11 de nov. de 2009

Bliss - Quiet Letters - 2003

Como já deve ser do conhecimento de todos este Lobo adora ganhar presentes e algumas pessoas pensam que não ligo, que não gostei ou que sei lá!rs
É que tenho um tremendo déficit de atenção, e é uma luta diária prestar atenção em tantas coisas ao mesmo tempo e ainda me concentrar no andar da alcatéia e fora enfrentar as vezes alguns outros lobos ou feras que tentam invadir a tranquilidade da caverna.

Não é uma justificativa, é um fato e nada pra mim passa desapercebido e se passa, qdo noto me desculpo ou me retifico, e neste caso específico talvez se encaixem as desculpas e talvez não, porque?

Porque não gosto de postar tudo de uma vez, sei lá, sou cheio de manias e tenho que achar uma hora pra cada coisa e depois desse apagão que cada um falou o que quis e não explicou porra nenhuma e ainda disseram que vem mais por aí, nada melhor que um som relaxante, de qualidade impecável, gostoso e dócil pra amansar um pouco nossos pensamentos e nos preparar pra mais uma etapa, e graças a Lucy aí está um disco que eu particularmente gostei muito e vem a calhar num dia tumultuado ou a qqr momento que queira ouvir boa música.

Valeu Lucy, bela escolha, belo som, belo disco.....pensou que eu havia esquecido né?
Bliss é um grupo pop/chill out internacional com integrantes da Dinarmarca, Suécia e Guiné Bissau.

Desde 2001, quando lançou seu primeiro álbum, Afterlife, pelo selo dinamarquês Music for Dreams, ele se tornou um dos verdadeiros representantes da cena chill out, aparecendo em mais de 60 compilações no mundo todo (com destaque para as séries Buddha Bar e Café del Mar) e em programas de televisão como CSI: Crime Scene Investigation (Sony), o reality show Robinson e o documentário They Made History.Seu segundo álbum, Quiet Letters, é uma obra-prima do chill out. Profundamente enraizado numa colagem de influências da música ocidental, africana e clássica, e representando a ampla experiência de cada um dos seus integrantes, Bliss inspira comparações com Sade, Norah Jones, Enya e Ennio Morricone.

Com seus vocais sedutores, percussão delicada e elegantes orquestrações, Quiet Letters é descrito pelo DJ Ravin, do Buddha Bar, como "O disco do ano", "um daqueles álbuns que você está sempre procurando sem nunca encontrar". Uma prova do sucesso é a inclusão da faixa "Kissing" em mais de 30 coletâneas internacionais.
Com a participação de Sophie Barker, vocalista do Zero 7, Quiet Letters é um álbum que nos transporta muito além das praias de Ibiza, numa viagem através da alma africana, do jazz escandinavo e do pop etéreo.

1 Sleep Will Come 5:59
2 Breathe 4:48 Vocals - Sophie Barker
3 Right Here 5:03 Vocals - Sophie Barker
4 Dunia (New Version) 6:51
5 Song For Olabi (New Version) 6:18 Effects [Additional Dub Effects] - Banzai Republic Vocals - Al Agami , Xenia Lach-Nielsen
6 Wish U Were There 1:51
7 Kissing (New Version) 6:10 Vocals - Xenia Lach-Nielsen
8 Evening Sun 4:20
9 Manvantara 11:12 Effects [Additional Dub Effects] - Banzai Republic Vocals - Xenia Lach-Nielsen
10 Wish U Were Here (New Version) 6:17
11 Don't Look Back 5:25 Vocals - Sophie Barker
12 Quiet Letter

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

3 comentários:

  1. Este não é qualquer chill out. Leiam o post e vejam as palavras usadas pra descrever o som -- e é isso mesmo!
    Confesso que a isca pra mim foi a participação da vocal do Zero 7, que é um grupo que eu já gostava. Aí falei: "Hmmmm, interessante, vou ouvir". Mas só de curiosa, numas... E qual não foi a minha surpresa quando ouvi o que resultou na mistura de influências, estilos e nacionalidades desse disco! :D
    Um dia postei no mural um YouTube de uma das faixas, uma que eu achava que ia despertar a curiosidade do lobo... Foi "Dunia"... E não deu outra. rs
    Despertou, ele foi atrás, ouviu, curtiu e agora traz aqui pro SM.
    E pra quem não gosta do gênero ou nunca se aproximou porque acha que é tudo igual, ouça este disco e vai mudar de idéia. É de uma delicadeza na riqueza de sonoridades incomparável. Um exemplo muito claro disso é a faixa "Manvantara" -- como classificar o que acontece ali naqueles 11 minutos? Difícil!
    Portanto, open your minds, ouçam e espero que gostem tanto quando a gente gostou. :) Eu whatever, mas o selo de qualidade da alcatéia eu sei que tem poder. rs
    Valeu, Dead, you sneaky wolf! ;)

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  2. Bliss não é aquela banda dos anos Oitenta do "não sei o quê" Mesquita??!!!

    Tá Dead.. Só um a brincadeirinha para descontrair... hehehe

    Agora sério: Explica apra mim Dead, ou Lucy, o que "ser" chill out?!

    Não conheço.. Desculpa a bola fora...

    Abraços!

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  3. Diego, acho que assim técnicamente falando é melhor: Chill out -
    Emergido nos inícios e meios da década de 1990 como um termo geral para vários estilos de música de relativa melodia e baixo tempo feitas por produtores contemporâneos na música eletrônica. Um número de compilações com o termo "Chill Out" nos seus títulos foi lançada a partir de meados dos anos 1990, ajudando a estabelecer o gênero como muito próximo do que seria downtempo e trip hop mas também incorporando, especialmente no início do século XXI, variedades mais calmas de música house, nu-jazz, psybient, Lounge music e Lo-Fi. O gênero também inclui algumas formas de trance, música ambiente e IDM, e incorporou inteiramente o gênero mais antigo de Balearic Beat, embora esse termo ainda seja usado de várias formas com chill out. Chill out é geralmente tonal, relaxante (ou pelo menos não tão "intenso" como outra forma de música pelos estilos de que deriva), e geralmente não incorpora música que enfatiza "hard", "profundo" ou particularmente ritmos hipnóticos. É por vezes chamada de "techno suave".

    Enjoy!!!!!!!!!

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