7 de set. de 2010

ELP - Live at Montreux (1997)

É, parece que o velho lobo tá deixando de ser preguiçoso e olha que nem o pc tá ajudando,rs
Não é choradeira não, mas como todo lobo tenho lá minhas manias e qdo o pc não está como gosto, testo programas, instalo, desinstalo e vou indo até que de tanto fuçar bagunço tudo e ao invés de ficar me torturando, restauro tudo do zero (o que tá muito fácil agora com o 7, antes com o vista eram 4 hs pra começar a atualizar e agora em meia hora já começou e vc já tá usando a máquina).

O único incoveniente é que vc não pode fazer nada enquanto não ficar pronto e aí pensando me lembrei deste show que é dos melhores que já vi deles, depois da separação.


Ficou sim um clima muito estranho no palco, nas entrevistas, enfim em tudo a volta de Greg Lake; admito que meu ídolo maior se tornou um "chato de galocha" ao ponto de até antipático com o público ser, o que Palmer e Lake compensam e muito.

Não é por isso que perdeu seu talento não!!!!
Continua comandando o trio com mão forte, mas um pouco distante e até soa um pouco frio, profissional demais, inglês demais sabem?

Mas reafirmo, que depois da separação, este é um dos melhores que vi prq contei acima a parte ruim logo de cara, não tô vendendo nada mesmo e simplesmente se estivesse teria de ser sincero; mas a parte boa é muito, mas muito melhor mesmo inclusive nas perfomances de Keith Emerson tocando ora deitado no chão, ou em cima do piano e até de costas pro teclado.Carl Parlmer me recordou prq gostava tanto dele e o que os diferencia tanto do Triumvirat, e é seu toque refinado mesmo qdo está arrebentando com suas baquetas; aí é que se mostra mais técnico e profissional do que nunca apesar de fazer um bom tempo que este show foi feito.

Já o Lake ao meu ver e apesar da idade, continua único em seu timbre vocal e na forma de conduzir aquele baixo tradicional ao extremo que parece até simplório de se fazer, mas se vc tiver um violão que seja, tente acompanhá-lo,rs.
Greg Lake é pra mim (e pra meio mundo eu sei) a marca do Crimson, e a assinatura do ELP; claro que só ele não fez o mesmo sucesso e nem alcançou o mesmo destaque, mas ele além de tocar e cantar muito, compõe e conseguiu participar de duas das maiores bandas do rock progressivo de todos os tempos.

Só o Wetton chegou tão perto, e talvez por sua facilidade em se adaptar tenha migrado com tanta facilidade pra vertentes mil e sempre ficado em evidência, enquanto Lake manteve seu estilão; o que não o diminui em nada, só que o deixou meio que envelhecido ao meu ver, mas não consigo deixar de vibrar com cada nota dessa banda e cada vocal, tudo feito por eles três juntos, sim prq juntos são insuperáveis.Emerson, Lake and Palmer: “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux”

If you manage to take anything away from “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux,” which might be a hefty task in itself, take away the fact that no matter what it is, 1985 or 1997, when this live show was filmed, Carl Palmer is an exceptionally talented drummer.

To tell you the truth, this DVD might be better left for those who appreciate sheer talent behind a drum set over any other facet of a live performance, and it’s those enthusiasts who will enjoy this release the most.

And speaking in truths still, if you do not know much about Emerson, Lake and Palmer and their massively talented back catalog, “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” might be right up your alley, because serious fans of the trio might be quicker to pass this off as dreadful in more ways than one.
A lot of things about “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” just manage to feel off, most notably the vocals and keyboards.
Greg Lake seems to labor through some of the vocal numbers, though he makes up somewhat with his excellent acoustic guitar playing, and you can tell Emerson gets lost at the points where his speed on the keys picks up.

And that’s not even mentioning the portion of the show that sees Emerson introduce an old organ to the stage. The quality of the on-stage product aside, the quality of the DVD itself is mostly suspect, as parts of “Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” tend to come off as a bootleg or audience recording, and not soundboard or master.

“Emerson, Lake and Palmer: Live at Montreux” isn’t completely hard to watch, but it can be a pain at times. But even with all of its pitfalls and shortcomings, casual fans of ELP should pick up a copy, for nostalgia purposes or to reminisce, either or, even if you can tell that this band is awake well beyond their bedtime.
Emerson, Lake, and Palmer are a British progressive rock group that formed in 1970 and consisted of Keith Emerson on keyboards, Greg Lake on bass guitar, and Carl Palmer on drums. Early on during their formation, there was some interest by guitarist Jimi Hendrix being involved in the band before his untimely death.

During the 1970's the band, also known as ELP, had a string of six albums that were released over a four year period that secured the band's position as superstars of the time. While they disbanded in 1979, there were later incarnations that continued to perform, but it was not until 1991 that they reformed as a whole and began recording again. Their final tours were in 1996, 1997, and 1998.

Emerson, Lake & Palmer: Live At Monteux 1997 was recorded at the Monteux Jazz Festival that takes place in Switzerland every year in July. Obviously this is not the ELP from their heyday, but the band and the quality of their music is very good and they are still able to bring it to the stage.
As it seems with every aging band who has not been continually touring, ELP has what I call the mini-skirt moment when, like the grandmother who wears a skirt too short for her age, they look a little silly.

Keith Emerson pulling his old broken down Hammond organ down on top of himself to play it backwards is one of those moments. Yes, it is cool to see him playing it backwards, but it just seems out of place.

The video is recorded in 1080i/60 and presented in 1.78:1 with an AVC/MPEG-4 encoding. While it may not be the sharpest in high defintion, the overall presentation is very clear for a recording from this time period.

The sound is DTS-HD Master Audio 5.1 and to me it sounded quite clear. The keyboards perhaps could have been blended a little back into the mix, but since they are the overall central focus, I can live with it.

As far as any extras, this to me was a disappointment. It seems that over the last 30 years there could have been some interviews, out-takes, or other such material that could have presented a more well-rounded picture of the band.

That being said, I found Emerson, Lake & Palmer: Live At Montreux 1997 to be a very enjoyable experience and will definitely watch it when the mood hits. If you are a fan of Emerson, Lake, and Palmer and want to experience the live feel that Blu-ray provides, then I think that this presentation is worth the time.
Lyrics
Search EMERSON LAKE & PALMER Live At Montreux 1997 (DVD) lyrics

Music tabs (tablatures)
Search EMERSON LAKE & PALMER Live At Montreux 1997 (DVD) tabs

Line-up / Musicians
- Keith Emerson / keyboards
- Greg Lake / guitar, bass, vocals
- Carl Palmer / drums, percussion

Comprised of NICE's keyboard player Keith Emerson , KING CRIMSON's bassist Greg Lake , and the ATOMIC ROOSTER's drummer Carl Palmer , 1970s supergroup EMERSON, LAKE & PALMER crafted expansive, near-orchestral prog-rock influenced by jazz and classical music.

Disbanding in 1979 and embarking on various solo careers, the trio reunited in the 1990s to produce a new album, "Black Moon", for which they toured extensively in 1997.
This concert captures EMERSON, LAKE & PALMER at the Montreux Jazz Festival that same year, performing a career-spanning selection of songs that includes "Karn Evil 9," "Hoedown," "Lucky Man," "Tarkus," "Fanfare for the Common Man," and many more.
DVD/Video, released in 2004
Songs / Tracks Listing

1. Introduction by Claude Nobs
2. Karnevil 9 - 1st Impression, Part 2
3. Tiger In The Spotlight
4. Hoedown
5. Touch And Go
6. From The Beginning
7. Knife Edge
8. Bitches Crystal
9. Dance Creole
10. Honky Tonk Train Blues
11. Take A Pebble
12. Lucky Man
13. Tarkus/Pictures At An Exhibition
14. Medley:
- Fanfare For The Common Man
- Rondo
- Carmina Burana
- Carl Palmer: Drum Solo
- Toccata In D Minor

Total Time: ±90 minutes

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

8 comentários:

  1. Anônimo6:27 PM

    Olá Lobo, meu velho!
    Excelente postagem!!!! Depois vc diz que eu sou suspeito de jogar confete no seu BLOG... (maiúsculas, mesmo!)
    Ah ... curiosidade ... vc sabia que a part 1 de "Karn Evil 9 - First Impressiom" é cantada por ninguém menos que Keith Emerson? Dê uma olhada na ficha técnica dos discos "Brain Salad Surgery" e "Ladies and Gentleman" do ELP.
    Pena que ultimamente "Karn Evil 9 - First Impression" nos registros ao vivo, tanto dvd quanto cd, só é executada a parte 2 (não confundir com "Karn Evil 9 - Second Impressiom", que é uma peça somente para piano).
    É impressionante como a voz dos dois se parecem ... é claro ... Lake canta muito mais ... inclusive prá mimk, é a voz mais bela de todo o rock progressivo!

    No mais de novo parabéns!
    grande abraço
    Ricardo Viana ( do Triunvirat, lembra? rs)

    ResponderExcluir
  2. Pra evitar confusões ( o que desse lobo pode-se esperar com certeza,rs) vc pode até assinar Ricardo Triumvirat e pronto, já saco quem é, fica mais fácil, mas sei distinguir em geral cada um que falo aqui, prq a forma de expressar e os assuntos são específicos.
    Qto ao Keith ele é um gênio do nosso século da nossa geração. toca, compõe, canta e ainda é um cara de ótimo humor.
    A vantagem do Lake é saber organizar, o que o Fripp não sabe, tanto que muda que só ele, as pessoas acham que falo do talento dele, naõ acho mesmo isso tudo, mas uma galera enorme discorda e eu respeito. Mas ele nunca consegue manter um padrão, precisa de gente de personalidade muito forte ao lado, como já disse ele ajudou o Keith Tipped a compor um disco e roubou as idéias lançando o Lizard, isso é certo? Mas está na história só não leu ou sabe quem não quer, eu sei prq tenho trabalhos do Keith como de outros que passam desapercebidos, sou curioso e o Lake não, ele conseguiu amalgamar o Crimson e depois o ELP e sem ele não vira, fica bom e tal, mas sem ele ou os 3 não é a mesma química e credito isso a ele, mas sem talento, com o que ele trabalharia? Os caras são muito acima do que se considera genial.
    Enjoy!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  3. Anônimo6:50 PM

    Realmente ... tem toda razão ...

    O Crimson é muito bom mesmo, mas longe de ser genial como ELP, YES, Genesis, Floyd, Camel, Giant ... esses são realmente demais!
    Apesar de existirem muitos outros menos conhecidos, muito bons também!
    Ricardo Triunvirat (gostei do batismo ... rs)

    ResponderExcluir
  4. Anônimo2:55 PM

    Crimson foi muito bom até o terceiro cd da 2ª Fase (Com o Adrian Below) se não me engano o Three of Perfect Pair. Infelizmente depois começou a ficar repetitivo demais.
    Quanto ao ELP, realmente foram demais e porisso se preservam no limbo do rock até hoje. Mas separados infelizmente não funcionam. Agora um detalhe técnico/musical. Claro, guardadas as proporções, reparem que o timbre de voz do Lake é o mesmo do falecido cantor Antonio Marcos. Podem me execrar, mas se vcs perguntarem a qualquer músico ele vai me dar razão. Um abraço a todos e parabéns pelo blog.
    SIDÃO.

    ResponderExcluir
  5. Dá-lhe Sidão!! Diz aí que his´tória é essa de AntºMarcos? Sem essa de execrar, pra mim gosto é pessoal e pronto e outra tem muito cantor e cantora brasileira que fazem sucesso no mundo todo,mas aqui são bregas, piões sei lá mais o quê. Eu não posto brazucas apesar de gostar prq se já e uma guerra fica com o lujinha aberta desse jeito, e qdo os grupos daqui pedem pra vc tirar eles do blog prq está atrapalhando as vendas? A Trama já disse, dá dsicos pra assinantes do blog, o Sergio Benchimol tem uma série de trabalhos muito bons pra baixar grátis, mas nós blogueiros foras da lei, vamo é pro pau de arara,rs
    Qto ao AntºMarcos gostaria de saber mais, e se possível, me diz com qual comparar, prq da minha parte conheço bem pouco de musica, mas não vejo em nada similaridade, a tonalidade é diferente, o alcance ainda mais, se vc me dissesse que o Jerry Adriani tinha uma sonoridade próxima do Elvis ok, um simples exemplo, mas o Lake com ele? Nunca ouvi falar e olha que acompanho a carreira do cara desde que me conheço por lobo,rs
    Abs cara.
    Enjoy!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  6. Fala meu irmão,não vou perder ese ELP do jeito nenhum,uma mão no rodinho e a outra no PC ja estou baixando,amanha falo contigo tranquilo la na toca, falou?
    Abraço a toda a galera do SM.

    ResponderExcluir
  7. Aí Lobao, te quería comentar de algo asi como que Triumvirat siempre estuvo a la sombra de ELP a pesar de tener excelentes temas, pero me perdí con la discusión de Fripp y aquello de 1ra y 2da etapa... en general Crimson me parece una extraordinaria banda a pesar de ellos mismos, con un montón de temas experimentales sin los cuales podría vivir perfectamente. Hace un par de años vinieron por aquí Satriani y Vai en esos típicos G3 Fripp incluido, y realmente el tipo esta en otra galaxia, pero muy, muy lejana...
    :P
    Saludos!

    ResponderExcluir
  8. Mais uma bela história, e eu vou te confessar uma coisa: o Fripp com esse dois não tem como dar certo, não tem liga. Eu tenho um show do Vai no Astoria, e ele navega em praias experimentais, mas completamente mais coerentes, mais audíveis sabe? Eu tenho um do Fripp que é só ele dedilhando e dá vontade de jogar pela janela,rs Vc escuta um Hackett ou um Al Di Meola fazendo a mesma coisa e não se enche, juro que não tenho nada contra ele, só que acho o Lake o cara da 1ª formação, o Wetton da 2ª e o Bellew da 3ºª; o Trey Gunn é táo virtuoso que não percebeu que não precisa dele, sei lá prq ficam juntos? O Fripp é uma lenda, um marco na música, mas acho um puta de um chato, rs Fora aquela fleuma de ficar no canto, no escuro do palco tocando longe dos outros, ah sei lá....
    Enjoy!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir