26 de out. de 2010

Genesis "To be or not to be..."

Estou me especializando em quase álbuns, de quase bandas e quase formações de sucesso.... e explico pra quem não entendeu nada do que escrevi ou não tá nem aí pro papo. Como já disse , é muito difícil achar algo que ainda não foi postado ou postar algo que já não tenha sido muito bem feito por uma galera que entende e muito do riscado.

São milhões de postagens e uma mais bonita e bem detalhada do que a outra, o que torna a missão de quem se mete a besta de querer entrar na roda ter de dar a mão; pois já dizem os mais velhos: "Se não quer brincar de roda, porque deu a mão?".

Aí eu vou nos meus guardados e vou procurando uma coisinha aqui e outra ali até encontrar algo que eu mesmo não vejo ou não ouço à muito tempo, e por isso vou ressuscitando algumas raridades como Ray Gillen; Tommy Bolin e agora Genesis com Ray Wilson nos vocais.

Mais uma das mudanças de uma de minhas bandas mais amadas; afinal ao som do álbum "Trespass" comecei a viajar no som fantástico e de uma qualidade impecável do mundo progressivo e o que sempre me chamou a atenção no Genesis foi a capacidade de Peter Gabriel se transformar em cada música e tornar sua voz outro instrumento da banda, chamando pra si a responsabilidade de amarrar as histórias do seu mundo de fantasias em épicos musicais.

Músicos virtuoses foram muitos, mas a base todos sabem que sempre ficou à cargo de Tony Banks nos teclados e Mike Rutheford nas cordas; podem me perguntar e Steve Hackett? e Chester Thompson? e ....Phil Collins?.

Ok, mas tudo só existiu por todo este tempo por causa destes dois que sempre se mantiveram "ingleses" na acepção completa da palavra, e assim continuam nesses mais de 40 anos de estrada; continuamente dando sequência e mantendo viva a chama de um sonho de várias gerações (pra bem ou pra mal, prq depois dessa formação, caíram demais ao meu ver, ao ponto de quase chorar ao ver o mal estar do Chester no último ao vivo deles, e só o Stuermer parecer estar se divertindo, ah que saudades do Genesis...).Nesta versão de 97 participaram:

Ray Wilson - vocais
Tony Banks - Teclados
Mike Rutheford - Guitarras
Nir Zidkyahu - Bateria nas faixas 1,2,3,5,7,10 e 11
Nick D'Virgilio - Bateria nas faixas 4,6,8 e 9

O Escocês Ray Wilson ficou pouco tempo com o Genesis gravando este trabalho e fazendo algumas apresentações muito boas ao vivo, pois tinha uma ótima presença de palco e nos clássicos mandava muito bem...mas depois voltou as suas origens de guitarrista e participou de Greatest Hits variados; não figurando mais desde então no chamado jet-set dos famosos.Obs: Venho repostando na medida do possível e como amigos estão tendo seus blogs deletados do nada, as vz penso o qto vale a pena, então como já foi feito mesmo e é uma lembrança só pra muitos, apesar de novidade pra poucos, tenho buscado links desses reposts que tenham conseguido se manter vivos e isso tem um motivo que explico melhor mais pra frente.

Este vem do "History of the 80 revisited e tem senha ok?
Agradeço ao postador e qqr coisa eu até retiro, mas acho desnecessário subir só pra dizer que fiz ou contar qtos downs foram.
Qdo for raridade mesmo, ou só meu aí sim ok?

pass: historyofthe80s

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

2 comentários:

  1. Mano Dead

    Considero este um trabalho muito bom do Genesis. Pena que não rendeu a grana esperada e Ray Wilson não foi aproveitado. Fiquei no aguardo de uma nova fase para a banda, em uma época em que o rock progressivo andava sumido, e acabei vendo só sair alguns caça-níqueis como o último ao vivo que o Genesis fez em companhia do Phil Collins.
    Voltando ao álbum, gosto muito de ouví-lo. O Tony Banks sempre cria uma atmosfera diferente nas músicas e o Michael Rutheford não deixa de ser ótimo nas guitarras, apesar de sempre o ver como baixista... Os dois bateristas que participaram Nick D'Virgilio (Spock's Beard) e Nir Zidkyahu (baterista de estúdio) que é irmão do baterista do Blackfield, Tomer Z, não ficam atrás e comandam muito bem a cozinha.

    Se tiver interesse em alguns trabalhos do Ray Wilson, tenho algo no baú, do tempo em que eu fazia posts. Falar nisso, pensei em criar um blog e voltar a postar, mas sei não... blog é coisa de doido :)

    Um abraço!

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  2. A primeira pessoa que me lembrei ao repostar foi vc, prq a época trocamos algumas palavras sobre ele e seu trabalho e acho que vc trouxe uns dois ou tres discos dele, e não sei se perdi, vou ver, prq senão irei sim pedir again 4 u.
    Acho este o mais honesto dos trabalhos pós Gabriel, à excessão do "Trick" e do "Wind" que foram uma tentativa frustrada de copiar o Peter e o Seconds Out que é a história do Gabriel cantada pelo Phil, que aliás é defendido e muito mas se esquecem que mal sabia solfejar e qdo se achou cantor, tentou assumir o que nunca conseguiu, mas quem ensinou? Basta ver os videos que postei aqui dessa época.
    Enjoy!!!!!!!!!!

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