30 de set. de 2011

GO " Live in Paris"- Stomu Yamashta (1977)

Já aprendi que muitos frequentadores costumam olhar a capa e nem todos como eu tem saco de pesquisar postagens mais antigas e tal.

Mas nesses dias que estou sem net tenho ouvido este trabalho no meu celular direto (prq será que um lobo iria precisar de um celular na mata, senão pra ouvir músicas?) e cada vez que ouço me apaixono mais.

Gostaria de me estender mais, de explicar mais a importância de cada um nessa obra prima de Stomu Yamashta e tb explicar que a época que me pediram, só achei a venda (isso foi em 2009) e os discos mesmo da série GO, que são "GO", "Live in Paris", "GO TOO" e " Complete Sessions" nunca achei num mesmo blog.

Foi sim dificílimo achar, eu tinha um só o vinyl do primeiro que vou repostar, mas é um tal de link cair que vai entender; vcs sabiam que uns anormais invejosos ficam clicando em hosts como o mediafire pra denunciar seu link e ele ser deletado?

Não é blogger nem dm o escambau (nem crédito dou ao nome), e sim os delatores que na inquisição deveriam perseguir os outros pra puxar o saco dos cardeais e verem neguinho queimando na fogueira.

Pra quem não queria falar nada até que falei demais mas estou trazendo pra frente este post com link ativo e tudo de uma repostagem minha de 2009 pra dizer que até o inverterado do Celso vai gostar mesmo que não assuma e só o fiz prq quero enquanto estamos no ar, dividir o melhor e creio ser este um dos melhores trabalhos que já ouvi.Recorded at the Palais Des Sports, Paris, June 12'th 1976!!!!!

Este é o trabalho do primeiro "GO" como dizem os experts (rs) revisitado e claro, ao vivo, onde os músicos podem se expor mais e se sentirem mais à vontade.

Como no primeiro post, neste também não pretendo ficar me estendendo em explicações, o álbum em si e seus integrantes já dizem à que vieram e quem torcer o nariz, não será por mim que voltarão atrás.

Mas repito, quem se diz conhecedor de progressivo e não ouviu que ouça; se ouviu guarde porque desse trabalho original só foram produzidas 2.500 versões e quem ouviu e não gostou ,que tal mais uma oportunidade pra entender porque esses caras fazem parte da história musical mundial e até hoje são cultuados em suas carreiras impecáveis; só que esse apresenta sim alguns cortes na gravação devido a matriz original, mas acredito não interferir muito na audição do trabalho ou diminuir seu valor.

Obs: Como não poderia faltar uma observação (rs) dentro seguem as capinhas e até uma autografada pelos caras, eu sei que muitos dirão que já conheciam e tal, mas na qualidade postada e com o material aqui colocado na net é raro de se achar, tem que ralar muito e este está sendo o primeiro com links atualizados e som na íntegra,

Aguardem, em breve tem mais!!!!
Track list:

01-Space Song
02-Carnival
03-Wind Spin
04-Ghost Machine
05-Surf Spin
06-Time is Here
07-Winner Loser
08-Solitude
09-Nature
10-Air Voice
11-Crossing the Line
12-Man of Leo
13-Stellar
14-Space Requiem

Músicos:
Stomu Yamashta
Steve Winwood
Michael Shrieve
Klaus Schulze
Al Di Meola
Jerome Rimson
Pat Thrall
Brother James
Karen Freidman

Obs: Flac part 01
part 02
Gentilmente cedido (dá pra acreditar nisso? rs) pelo ombundsman dessa bagaça Celso Loos
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

28 de set. de 2011

BLOG PERIGOSO?????? ré,ré,ré

QUEM TEM BLOG SABE....entramos e acessamos várias ferramentas, uma delas está aqui como um print tirado agora, e o próprio blogger dá como "no malware".

Atenção: Clique na imagem pra ampliar e verificarem por si mesmos, grato!!!!!

Como esse problema está ocorrendo com vários blogs identifiquei que o IE9 é o menos afetado, enquanto o Fire e o Chrome detectam no ato; onde calculo que a briga pelo topo continua acirrada e do mesmo jeito que a Microgates mete virus por aí pra descobrir a cura, os concorrentes lançañdo uma versão atrás da outra fazem o que podem pra mostrar serviço.

Quem quiser que acredite, mas ou vão detonar todo mundo ou é uma teoria da conspiração de um lobo maluco, mas quem acompanha a alcatéia, desde 2008 está no ar e nunca coloquei um banner pra lucro ou algo que não seja ligado a música e não colocaria virus, spans ou o que quer que o valha.

Estamos aí esperando o que virá, aqui é seguro, eu garanto, só esses fdps colocarem algo, mas muitos que passam como eu anti tudo; não detectaram nada até agora.

Uma dica Norton Power Eraser, simples, pequeno e eficiente além de gratis, passem e descubram por si mesmos, se a maior fabricante do mundo ( de virus? não...) não detectar.....

Enjoy!!!!!!!!!

27 de set. de 2011

Living Loud "Living Loud"

Juro que eu tinha feito este post uns tempos atrás e roubado do mesmo lugar de sempre, da casa do meu irmão doido e sem noção Poucosiso, mas tô aproveitando pra fazer uns ajustes por aqui enquanto ainda em reformas na alcatéia e cadê o tal post?

Procura daqui e procura dali e nada!!!!

Mas tenho certeza que baixei, gostei roubei e postei, afinal tem nele simplesmente um de meus bateras e vocalista preferido, o que só por este fato não deixaria passar mesmo.

Mas nada de nada e como certeza prum lobo secular como eu é nada tb, tive de refazer o trajeto e cair no crime duas vz de novo, prq o post é do Poucodoido e do Fireball e o link do Fireball (aliás nunca mais falou comigo, nunca mais respondeu um email e ....nunca mais, será que nós brigamos e não sei?; porra o Dr Fire é o cara, sempre gostei muito dele mas vai saber né?).

Bem voltando ao fato e ao crime aqui está um puta de um som com uma união muito boa mesmo que poderia ter rendido muitos bons frutos, pelo menos na minha coleçãozinha está entre os primeiros e enquanto fica essa babação de ovo em cima de um tal evento com siglas copiadas do Rock'n Roll e que de R'R não vi nada até agora (aliás nem vi mesmo, só pelos nomes vc acha nu metal, heavy, axé e etc e tal mas rock que é bom nada),então pra quem tem ouvidos mais delicados como os de um lobo, aqui está uma boa dica pra abafar essa barulheira e frescuraida aí de fora."O Living Loud é um grupo formado por músicos consagrados e foi idealizado em 2003 quando o baterista Lee Kerslake e o baixista Bob Daisley, que já haviam tocado juntos no Uriah Heep e na banda de Ozzy Osbourne, resolveram reviver algumas memórias do passado.

Logo no início se juntaram a eles o guitarrista Steve Morse (Deep Purple, Dixie Dregs, Kansas) e o australiano Jimmy Barnes, vocalista de enorme sucesso na Austrália onde ganhou 7 discos de ouro.

Para começar, regravaram "Mr. Crowley" e "Crazy Train", clássicos de Ozzy dos quais Kerslake e Daisley são co-autores.

Em seguida, novo material foi composto pelo Living Loud até que, em 2004, foi lançado seu primeiro álbum, auto-intitulado.

Nessa época, o tecladista Don Airey (Deep Purple, Rainbow, Ozzy) se uniu ao Living Loud para a turnê de lançamento do álbum e posterior DVD ao vivo."LIVING LOUD is the 11-track debut release by Living Loud and includes "Last Chance," "I Don't Know," and "Flying High Again" and features guitarist Steve Morse.
Aussie exclusive of the self-titled 2004 debut album from rock supergroup comprised of:
vocalist:Jimmy Barnes (Cold Chisel)
bassist: Bob Daisley (Ozzy Osbourne, Gary Moore, Black Sabbath)
guitarist: Steve Morse (Dixie Dregs, Deep Purple)
drummer: Lee Kerslake (Uriah Heep)
keyboardist: Don Airey (Whitesnake, Gary Moore, Deep Purple).

Features 12 tracks including the first single 'In The Name Of God', & a bonus video clip of 'In The Name Of God'.
Liberation.

Obs: Postagem 03/02/2009 no Poucosisodaextrada e originalmente no Fireball e espero que ele não reclame agora tb, prq antes nos falávamos e agora nem sei....

Enjoy!!!!!!!!

24 de set. de 2011

Rush "Feedback"

Rush é sempre uma boa dica pra quem gosta de um bom som.
Ainda mais qdo vemos a tal arena do rock cheia de ....axé?
Ai meu saquinho, que porra é essa?

E o pior é que lotou, ainda me lembro da correria do pessoal ao morumbi pra assistirmos o Queen e as críticas de que não seria "a banda" etc e tal; e agora onde estão os críticos com essa salada auditiva que é estampada em primeira página e nos principais jornais?

Abertura com brazucas é sempre show, mas num show de rock?

Até meu querido Elton John achei meio que deslocado e a noite rocker mesmo não faz meu gênero, Red Hot ainda existia? e ninguém me comunicou nada? juro que pensei que já eram...rs

Tá bom, já sei, vou ser escrachado por isso ou aquilo mas tô de saco cheio desses caras que só vem aqui em final de carreira prq no auge mesmo nem as caras deram prq nunca tinham tempo lembram?

Bem, o Juninho me deu essa dica e achei ótima pra fazer um alcatéia music, aí sim posso convidar quem quiser e pronto; quem quiser basta entrar e ouvir um som de verdade.

ré,ré,ré lobo de madrugada fica com humor ácido....."Feedback is a studio cover album by Canadian rock band Rush, released in 2004.

The album features eight covers of songs that were influential for the band members during the 1960s.

The album marked the 30th anniversary of both the release of Rush's debut album and the current lineup of Geddy Lee, Alex Lifeson and Neil Peart.

The tour in support of the album was called the R30: 30th Anniversary Tour.
"Personnel

Geddy Lee – bass guitar, vocals
Alex Lifeson – electric and acoustic guitars
Neil Peart – drums, percussion1. "Summertime Blues" Eddie Cochran/Jerry Capehart Eddie Cochran, Blue Cheer, The Who 3:43
2. "Heart Full of Soul" Graham Gouldman The Yardbirds 2:52
3. "For What It's Worth" Stephen Stills Buffalo Springfield 3:30
4. "The Seeker" Pete Townshend The Who 3:27
5. "Mr. Soul" Neil Young Buffalo Springfield 3:51
6. "7 and 7 Is" Arthur Lee Love 2:53
7. "Shapes of Things" Paul Samwell-Smith/Keith Relf/Jim McCarty The Yardbirds 3:16
8. "Crossroads" Robert Johnson Robert Johnson, Cream 3:27

Total length:27:08

Enjoy!!!!!!!!

22 de set. de 2011

Frank Zappa - 1968-12-02 - Cruising With Ruben & The Jets

De propósito não coloquei nada aqui que fosse meu.
Comentários, críticas, opiniões ou histórias.

Neste disco o gênio já navegava entre a nascente "surf music", o "doo woop" ainda uma incógnita pra muitos que saem por aí falando besteiras, a soul music e a black music, sem esquecer o próprio rock'roll com as pitadas do que viria a ser a marca registrada dele: o humor, a crítica e uma sonoridade que ele brincando alcançava enquanto bandinhas ditas famosas à época não chegavam nem perto.

Não se esqueça, neste som viajamos para dentro da cabeça de um mestre nos idos de 68 e nessa viagem conheçemos um mundo visto pelos olhos de Zappa.

Vida longa aos loucos, gênios e quetais,vida longa aos lobos,rs!!!

Obs: este disco já foi derrubado umas 03 vezes no mínimo, e não entendo bem prq nos hosts; parece que qdo não é a mardita inquisição, o frouxo do hospedeiro faz por conta própria, prq em todas as vezes já passava dos 200 a 300 downs; ah sei lá!!!

Cruising With Ruben & The Jets is an album by Frank Zappa and the Mothers of Invention, released in 1968 (see 1968 in music), and controversially reissued in an alternate mix with newly recorded bass and percussion in 1984.
The album is fashioned as a simultaneous parody of and tribute to the doo-wop music Frank and many of the Mothers grew up with and worked on. The album has been described as a collision of high and low art, with Stravinsky-style chord changes and unusual tempos applied to purposely trite and banal teenage pop love songs. The backing vocals at the end of "Fountain of Love", for instance, sing the opening melody from Stravinsky's Rite of Spring.

The album predated a mini-revival of 1950's rock music styles and touched off the Rock and roll revival movement. Soon after it came out the group Sha-Na-Na formed in New York City to play their own brand of 1950's style doo-wop. Chuck Berry and Elvis Presley relaunched their careers not long after the album was released. Bo Diddley announced "I'm back and I'm feelin' fine" in his comeback single Bo Diddley 1969.
In 1973, a real doo-wop band, consisting of Ruben Guevara, Tony Duran, Robert "Frog" Camarena, Johhny Martinez, Robert "Buffalo" Roberts, Bill Wild, and Bob Zamora approached Zappa to ask him if they could use the name "Ruben and the Jets" for their band. Zappa not only approved of the name, he produced the band's first album, which was titled For Real!, a direct reference to the 1968 Mothers album with the "fake" Ruben & The Jets.In 1984, Zappa, unhappy with the sound quality of Cruising with Ruben & the Jets, enlisted Arthur Barrow and Chad Wackerman to re-record the original bass and drum parts (although they were not credited) for the Old Masters Box One re-issue of the album. In addition to the new drums and bass, Zappa added several vocal overdubs and heavily remixed the album, resulting in what has been described as "a whole new album" Like Zappa's remix of We're Only in It for the Money, which was prepared at around the same time, it is very controversial among fans. All post-1984 reissues of the album have featured the remix.The 1968 version of the album with the original bass and drum parts has not been officially rereleased on CD, although bootlegs have surfaced. A mono version of the album was released in England 1969 (Verve VLP. 9237) together with the original stereo, but since MGM at about that time decided to halt their distribution of Verve in the UK, very few copies found their way to the shops. This mono edition was a reduction of the stereo mix rather than a special mono mix.
In 2008, the Lagunitas Brewing Company put out a Stout named after the album, featuring the cover art on the label. This one in a series of beers planned to be released on the 40th anniversary of each of Zappa's studio albums.Track listing

Side one
"Cheap Thrills" (Zappa) – 2:20
"Love of My Life" (Zappa) – 3:17
"How Could I Be Such a Fool" (Zappa) – 3:33
"Deseri" (Buff, Collins) – 2:04
"I'm Not Satisfied" (Zappa) – 3:59
"Jelly Roll Gum Drop" (Collins) – 2:17
"Anything" (Collins, Zappa) – 3:00

Side two
"Later That Night" (Zappa) – 3:04
"You Didn't Try to Call Me" (Zappa) – 3:53
"Fountain of Love" (Zappa) – 2:57
"No. No. No." (Zappa) – 2:27
"Anyway The Wind Blows" (Zappa) – 2:56
"Stuff Up The Cracks" (Zappa) – 4:29

CD
"Cheap Thrills" (Zappa) – 2:39
"Love of My Life" (Zappa) – 3:08
"How Could I Be Such a Fool?" (Zappa) – 3:34
"Deseri" (Buff, Collins) – 2:08
"I'm Not Satisfied" (Zappa) – 4:08
"Jelly Roll Gum Drop" (Zappa) – 2:24
"Anything" (Collins) – 3:05
"Later That Night" (Zappa) – 3:00
"You Didn't Try to Call Me" (Zappa) – 3:57
"Fountain of Love" (Collins, Zappa) – 3:22
"No. No. No." (Zappa) – 2:15
"Any Way the Wind Blows" (Zappa) – 3:01
"Stuff Up the Cracks" (Zappa) – 4:36Personnel

Frank Zappa – guitar, keyboards, sound effects, vocals, bass, drums
Jimmy Carl Black – guitar, percussion, drums, rhythm guitar
Ray Collins – guitar, vocals
Roy Estrada – bass, electric bass, sound effects, vocals, voices
Bunk Gardner – alto saxophone, tenor saxophone
Don Preston – bass, piano, keyboards
Euclid James "Motorhead" Sherwood – baritone saxophone, tambourine, guitar, vocals, wind
Art Tripp – guitar, rhythm guitar
Ian Underwood – guitar, piano, keyboards, alto saxophone, tenor saxophone, wind
Arthur Barrow – bass on Old Masters and compact disc versions (uncredited on CD)
Chad Wackerman – drums on Old Masters and compact disc version (uncredited on CD)
Jay Anderson – string bass on Old Masters and compact disc version (uncredited)Production
Producer: Frank Zappa
Engineer: Dick Kunc
Cover Art: Cal Schenkel
Cover Design: Cal Schenkel
Artwork: Cal Schenkel
Repackaging: Ferenc Dobronyi

Fonte: wikipedia(com erros e acertos)na íntegra.

Enjoy!!!!!!!!!!!!

21 de set. de 2011

Dia do Rádio e do Radialista

Como é uma grande zona esse nosso país o dia do radio e do radialista não poderiam ser diferentes, por isso resolvi colocar a explicação oficial ,no fundo mesmo, sou um apaixonado pela "caixinha de som" desde "lobo pequeno" e tenho muito orgulho dos anos que trabalhei em várias emissoras deste mundo de meu deus.

Saudades!!!!!!Hoje muitos radialistas e emissoras estão comemorando o Dia do Rádio e do Radialista. Verificamos que o dia do Rádio era comemorado no dia 25 de Setembro em homenagem a Roquete Pinto e que o dia do Radialista foi modificado pelo Presidente Lula para o dia 7 de Novembro conforme LEI Nº 11.327, de 24 de julho de 2006 em homenagem ao compositor e radialista Ary Barroso. Através de pesquisas realizadas junto a alguns meios de comunicação encontramos no site da Abert um artigo que basicamente reúne uma explicação mais clara para as comemorações e o porquê muita gente ainda comemora na data de hoje. Abaixo transcrevemos esse artigo. Viva o Rádio e parabéns a todos os Radialistas pelo seu dia!Tribuna da Bahia
Coluna Na Frequência - Radiodifusão

Durante muito tempo, o Dia do Rádio ou da Radiodifusão e o Dia do Radialista foram comemorados em 21 de setembro. A celebração teve início em 1945, quando um decreto assinado pelo presidente Getúlio Vargas fixou os níveis mínimos de salário dos trabalhadores em empresas de radiodifusão.

No IV Congresso Brasileiro de Radiodifusão, realizado aqui na Bahia, nos anos 80, os proprietários de emissoras estabeleceram uma data para comemorar, em separado, O Dia da Radiodifusão e escolheram 25 de setembro, dia do nascimento de Roquette Pinto, médico, antropólogo, professor e fundador da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.

Dessa forma, passamos a comemorar em 21 de setembro o Dia do Radialista e em 25 Dia do Rádio, ou da Radiodifusão. Mas, o presidente Lula achou por bem prestar uma homenagem a Ary Barroso e decretou, em 2006, que a data deveria ser comemorado em 7 de novembro, homenageando o dia do nascimento do compositor, músico e também radialista. Muito ainda se discute sobre a mudança e quase todos os radialistas que conheço comemoram no dia 21 mesmo.

Comemoração II

Não são apenas os locutores, comentaristas, noticiaristas, repórteres e âncoras que tem papel importante em uma emissora de rádio, seja ela AM ou FM. Há todo um exército de pessoas cujos nomes você muitas vezes nem conhece, cuja voz nunca é escutada no ar . mas que estão dia e noite, domingos e feriados, trabalhando para que a emissora possa fazer suas transmissões. São técnicos, operadores, redatores e produtores, a turma do setor comercial e da administração e tantos outros que trabalham com muito empenho e dedicação. Esses radialistas merecem muita admiração e respeito.


Obs: Hoje pra mim o maior representante do meio está ainda em atividade em sua "Radio Camanducaia" falando para a cidade e cochichando para o interior, quase em ondas médias e etc e tal; o mestre e amigo Odair Baptista.

E claro nosso Alberto Jardim da Rock Fly a melhor da net.



Enjoy!!!!!!!!!

19 de set. de 2011

Paul Rodgers and Friends - Live at Montreux 1994

Bem que dizem que um lobo perde o pelo mas não perde o vício!!!

A alcatéia nem internet tem, está em reformas, avisei no mural que voltaria a postar mais pra frente mas quem diz que resisti ao segundo do Paul que achei no OGS?
Simplesmente é pra mim um dos maiores vocalistas que conheço e modéstia a parte é uma área que navego (saudades Pirata do Rock) e conheço um pouco; e sempre vou ao BadCo e a sua clássica Bad Co de minha adolescência que fiz e muito cover da coitada,rs

É sim, na primeira postagem era um puta disco e até achei um de 04 faixas depois mas não roubei e ficou por isso mesmo, mas hoje não resisti e aí está como foi feito e nem mexer mexi, senão cai uma escora aqui na minha cabeça,rs

Em breve espero estar com tudo em ordem, brg OGS mesmo sabendo só agora,ré,ré,ré....

The distinctive voice of Paul Rodgers has been heard on some of the best rock albums released over the years from Free to Bad Company to The Firm to Queen. Not surprisingly, he’s made many friends along the way. So, in July 1994, Rodgers put together an all-star band of his friends to support his 1993 Grammy nominated Muddy Water Blues: A Tribute to Muddy Waters. However, few of the players on that studio release were tapped for Live at Montreux 1994, now on both CD and DVD. Only Queen’s Brian May (guitar), Journey’s Neal Schon (guitar), and Black Country Communion’s Jason Bonham (drums) returned to join the other performers on stage in Montreux. New players included Ian Hatton (guitar), John Smithson (bass), Toto’s Steve Lukather (guitar), and blues musicians Eddie Kirkland, Sherman Robertson, Luther Allison, Robert Lucas and Kenny Neal.


As a result, this concert became something of a paint-by-numbers rock/blues evening with some of the best artists in the business filling in the colors. The first two numbers, “Travelling Man” and “Wishing Well,” are ‘70s arena rock warm-ups. The show really begins with “Louisiana Blues” (the first song taken from the studio record) and “Fire And Water” before the ensemble gets down and Delta-dirty with “Muddy Water Blues,” which had been recorded in both electric and acoustic versions for the tribute CD. Other live performances taken from the studio work include Willie Dixon’s “I’m Ready” and a shuffle version of Sonny Boy Williamson’s “Good Morning Little School Girl” featuring May. While he had been on the Muddy Waters album, Beck is only present in spirit with “Let Me Love You Baby.” This track retains the same arrangement heard on Beck’s 1968 Truth LP.


Enjoy!!!!!!!!!

15 de set. de 2011

Renaissance - Live at Royal Albert Hall (1997)

Bem, eu estava guardando este post sei lá porque....ah sim prq derrubaram umas 5 vezes tb, ré,ré, e aí dá uma raiva danada e lobo com raiva vai pro sacrificio.

Simplesmente considero uma das melhores e mais consistentes apresentações deles, além de uma maturidade sonora absurda e a voz da Annie no auge, apesar que ela cuidou muito bem de seu instrumento de trabalho sempre.Mas eu sou um apaixonado pela Annie Haslam(mais um?)desde pequeno,rs...bom, primeiro que faz tempo que fui pequeno e segundo que nem faz tantos séculos que ela tá na estrada!

Mas só sei que esta banda marcou sim o mundo da música e claro que o progressivo, apesar que a encaixo mais na geração "flower of power" e "folk music" do que prog propriamente dito, mas como lidar com os puristas é meio complicado, alguns tecem loas a eles e os classificam mesmo de progressivos, então que seja!

O que me importa é que foram, e ainda são muito bons e aí está um resumo da vida dessa banda: Vc sabia que haviam passado tanta gente por lá?
E produzido tantos discos?

Credo, como tô por fora, ainda sou apaixonado pelo "Ashes are Burning",rs (olha a capinha ai embaixo)

Mas tá aí uma versão daquelas horas fantásticas que algumas gravadoras conseguiram e nos chega as mãos por causa disso.

Ah! Não se assuste, prq pode ser que peçam que vc solicite uma licença pra reproduzir esse disco prq é protegido por lei e com cópias limitadas, o que torna ainda mais legal a coisa ilegal de fora da lei, rs.

Comprei os discos, paguei com meu $ e tenho que ter licença pra ouvi-lo?

PQP! digo eu, que saco.....será que dessa vez eu rodo? Enquanto isso...

Com vcs "Renaissance", como apresenta o anfitrião na abertura desse show maravilhoso ou um de vários!!!!Linda! Lindíssima! Bela e amada por várias gerações, que dom é esse não?

Os ex-membros da banda The Yardbirds Paul Samwell-Smith, Keith Relf e Jim McCarty organizaram um novo grupo dedicado à experimentação entre rock, música folclórica e música erudita. Juntamente com o baixista Louis Cenammo, o pianista John Hawken e a vocalista Jane (irmã de Relf) lançaram dois álbuns com a Elektra Records e Island Records, mas logo se dissolveram, deixando McCarty para reformular uma nova formação para a banda. Apesar disso, logo depois McCarty também deixou o grupo.

A nova formação, provavelmente a mais famosa na história da banda, consistia de Annie Haslam no vocal, Michael Dunford no violão, John Tout no piano, Jon Camp no baixo e vocal e Terry Sullivan na bateria. Lançaram Prologue em 1972, com músicas escritas por Dunford e McCarty e letras pela poetisa Betty Thatcher.
Nos anos 1970 a banda teve uma carreira bem sucedida comercialmente.
Influenciados pela música erudita, incluiam em suas canções referências a compositores como Bach, Chopin, Albinoni, Debussy, Rachmaninoff, Rimsky-Korsakov e Prokofiev, entre outros.O Renaissance emplacou a canção "Northern Lights" em 1978, retirada do álbum A Song for All Seasons, mas o mesmo não aconteceu com o álbum seguinte de 1979, Azure D'or, o qual deixou os fãs infelizes com a mudança no som da banda, que abandonou os arranjos orquestrais e passou a utilizar sintetizadores, um caminho seguido pela maioria das bandas de rock progressivo da época. Camp assumiu mais responsabilidade na composição, e Tout e Sullivan deixaram a banda. Haslam, Dunford e Camp lançaram dois álbuns nos anos 1980 e se separaram em 1987.
No final dos anos 1990, Haslam e Dunford formaram suas próprias bandas utilizando o nome Renaissance, lançando álbuns com diferentes formações.

A banda se reuniu em 2002para gravar o álbum Tuscany e se apresentar em um concerto na Astoria em Londres antes de partir para uma pequena turnê no Japão. Annie Haslam então anunciou que a reunião não seria continuada.
Em 2005, com a banda Renaissant, Terry Sullivan gravou o álbum South of Winter, ao estilo Renaissance, com letras por Betty Tatcher e contribuições no teclado por John Tout.Integrantes
Keith Relf - vocal, guitarra e gaita (1969-1970)
Jim McCarty - bateria e vocal (1969-1970)
John Hawken - teclado (1969-1970)
Louis Cennamo - baixo (1969-1970)
Jane Relf - vocal (1969-1970)
Terry Crowe - vocal (1970-1972)
Terry Slade - bateria (1970-1972)
Neil Korner - baixo (1970-1971)
Mick Dunford - guitarra (1970-1972, desde 1973)
Binky Cullom - vocal (1970-1971)
John Tout - teclado (1970-1981, 1998-1998)
Annie Haslam - vocal (desde 1972)
Danny McCullough - baixo (desde 1971)
Frank Farrell - baixo (desde 1971)
John Wetton - baixo (1971-1972)
Terence Sullivan - bateria (1972-1981, desde 1998)
Jon Camp - baixo, guitarra e vocal (1972-1985)
Mick Parsons - guitarra (1972) (morto em acidente de carro)
Rob Hendry - guitarra (1972-1973)
Peter Finer - guitarra (1973-1973)
Peter Barron - bateria (1981-1983)
Peter Gosling - teclado (1981-1983)
Ian Mosley - bateria (1983)
Eddie Hardin - teclado (1983)
Nick Magnus - teclado (1983)
Gavin Harrison - bateria (1983-1984)
Mike Taylor - telcado (1983-1984)
Greg Carter - bateria (1984-1985)
Raphael Rudd - bateria e harpa (1984-1998)
Charles Descarfino - bateria (1985-1998)
Mark Lampariello (ou Mark Lambert) - baixo e guitarra (1985-1998)
Roy Wood - baixo, teclado e percussão (1998)
Alex Caird - baixo (1998-2001)
Mickey Simmonds - teclado (desde 1998)
David Keyes - baixo (desde 2001)
Rave Tesar - teclado (desde 2001)
Discografia Álbuns
Renaissance (1969)
Illusion (1971)
Prologue (1972)
Ashes are Burning (1973)
Turn of the Cards (1974)
Scheherazade and Other Stories (1975)
Novella (1977)
A Song for All Seasons (1978)
Azure D'or (1979)
Camera Camera (1981)
Time-Line (1983)
The Other Woman (1994, grupo de Michael Dunford)
Blessing in Disguise (1994, grupo de Annie Haslam)
Ocean Gypsy (1997, grupo de Michael Dunford)
Unplugged Live at the Academy of Music (2000)
Tuscany (2000, Annie Haslam e Michael Dunford)

Ao vivo
Live at Carnegie Hall (1976)
Live at the Royal Albert Hall : King Biscuit Flower Hour Vol. 1 (1997)
Live at the Royal Albert Hall :King Biscuit Flower Hour Vol. 2 (1997)
The BBC Sessions 1975-1978 (1999)
In the Land of the Rising Sun : Live in Japan 2002 (2002)

Compilações
Tales of 1001 Nights Volume I (1990)
Tales of 1001 Nights Volume II (1990)
Da Capo (1995)
Songs from Renaissance Days (1997) (canções não lançadas e demos)
Day Of The Dreamer (2000) (apresentações ao vivo desde 1977)


Enjoy!!!!!!!!!!!!! pass: sakalli

13 de set. de 2011

Gov't Mule "The Deepest End, Live in Concert" (2003)

Queria e muito agradecer a todos que aqui frequentam e ainda se dispôem a serem seguidores de nossa alcatéia, o que me deixa muito orgulhoso.

Nunca tive a intenção de ser o maior ou o melhor blog e nem competência pra isso possuo, mas amo a música tão intensamente que resolvi dividir minhas emoções e como não sou poeta pra expressar em versos ou compositor pra compor músicas, o que posso fazer é postar aquilo que admiro, gosto, ganho ou me indicam; fora os que acho por acaso e roubo mesmo,rs

Mais uma vez, meu muitíssimo obrigado a voces e aqui estaremos enquanto deixarem, sempre em busca da essência, com uma puta de uma saudade do Manito danada......

Talvez eu seja o animal mais suspeito pra falar qualquer coisa sobre o Govt Mule/Warren Haynes.

Confesso que ao ouvir o primeiro cd não gostei de prima não!

Achei muito pesado pro meu gosto que sou mais baladeiro, gosto mesmo de sons mais harmônicos e mais delicados o que no primeiro não cabia na minha forma de sentir a música.

O Deep Purple é uma banda mestre nisso; em variar e fazer você ouvi-los uma vida toda disco após disco prq qdo eles vão cansando com o peso, entra uma harmonia que faz o contraponto e você continua a ouvir e logo depois qdo vai cansando daquela lenga lenga eles sobem de novo de uma forma que chega a assustar e "Child in Time" do In Rock é a melhor prova disso.

O amor com o Govt começou mesmo no "Live At Roseland Ballroom" de 96 e daí pra frente o que pude adquirir deles foi se somando ao que consegui do "gordo" e assim por diante, mas duvido que alguém tenha tudo porque simplesmente eles não param nunca e sempre estão em alguma homenagem e até na Nascar o Warren se mete, ou seja, arroz de festa mesmo,rs

O trio talvez tenha sido um dos melhores de brancos fazendo musica de negrão se é que música tem cor, mas como tenho de explicar fica bem direto assim e com isso resumo um pouco da importância de um post desse pra mim e quem ainda não tem faça um favor pra si mesmo e veja uma apresentação fantástica e inesquecível.

Como sempre adicionei umas imagens e refiz o post ao meu jeito, mas o Poucodoido sabe bem que é o preço que paga por me deixar roubar seu trabalho,mas nada que altere a idéia e postagem original só pra tentar colocar uma cereja nesse belo bolo.De sua formação original até a atual o Gov’t Mule teve uma história de sucesso graças as habilidades de seus integrantes.

Warren se destaca mais pelo papel que representa, óbvio.
Mas sabemos que a base de tudo se não for boa não tem talento que dê jeito.
Falo do conjunto que forma a sincronia e a interação entre o baixo e a bateria.
Essa base se não for boa, mais nada aparece.

E nisso o baixista Allen Woody e o baterista Matt Abts, grandes mestres.
A interação dos dois sempre foi precisa, fantástica e criativa.
A fase do Gov’t Mule com Allen é minha preferida, sem desmerecer a atual que é igualmente fantástica porém mais refinada.
Foge um pouco da proposta inicial do power trio.


Quando faleceu Allen deixou um vazio um pouco maior que uma vaga para outro baixista.
Com ele fora 33,33% da alma do Gov’t.
E acho que por esse motivo Warren não conseguiu de imediato um substituto a altura, que veio acontecer só em 2004.

E que de certa forma, também, nunca aconteceu pois o Gov’t Mule deixou de ser um power trio com a inclusão de um primoroso teclado.
Então de certa forma vale o raciocínio de que com a morte de Allen o Gov’t Mule como nos o conhecemos, acabou.

O Rei Morreu!

Viva O Rei!Com a falta de Allen veio a era da homenagens e os agraciados fomos nós.

Foram 3 versões de Deepest End, a 1, a 2 e a Live in Concert que apresento o vídeo da obra.
Na verdade esse show durou 5 horas e esta condensado em cerca de 3 aqui neste vídeo.

Um Grande show com grandes artistas e performances de tirar o folego, vindas de Warren, Matt e todos os convidados.

Não tem o que falar sobre o show, e só vendo pra entender.


Condensar isso tudo foi um grande desafio. Até pq a qualidade desse vídeo não é originalmente das melhores.
Uma grande mistura de câmeras com tecnologias diferentes tornam o trabalho satisfatório no formato dvd.

Porém ao converter para extensões mais comprimidas é que a porca torce o rabo!
O resultado são diferenças na sincronia que, apesar de pouca, vão e vem o tempo todo e não tem remédio.
Mas é muito inferior a 1 segundo na maioria.
Postei o melhor resultado.Outro fator que adianto é em relação à qualidade da imagem; não consegui a obra original, já veio com menos de 50% da qualidade original (que é dvd9, veio em dvd5), daí não temos uma qualidade como a do vídeo do Vasco Rossi, por exemplo.

É um pouco inferior mas muito boa para o tamanho do vídeo.

Não deu pra fazer com menos, ficou um vídeo com 1,6 Gb de tamanho dividido em 2 downloads de 800 e poucos Mb cada.

Detalhe: Temos que fazer os dois downloads para depois descompactar o vídeo que é uma peça só!

No mais é boa diversão!

PoucosisoGov't Mule:

Warren Haynes - vocals, guitar, audio production
Matt Abts - drums
Danny Louis - keyboards, guitar

Bassists

Jack Casady
Les Claypool
Jason Newsted
George Porter, Jr.
Dave Schools
Roger Glover
Mike Gordon
Paul Jackson
Conrad Lozano
Will Lee
Greg Rzab
Rob Wasserman
Victor Wooten

Additional personnel
Michael Barbiero - mixing
Michael Drumm - directing and video production
Karl Denson - horns
Dirty Dozen Brass Band horn section
Béla Fleck - banjo
David Hidalgo - vocals, guitar
Sonny Landreth - guitar
Ivan Neville - keyboards
Derek Trucks - guitar
Fred Wesley - trombone
Bernie Worrell - keyboards

Tracklist:

1."Bad Little Doggie" (Haynes/Woody/Abts) - 4:04
2."Blind Man in the Dark" (Haynes) - 15:38
3."Sco-Mule" (Haynes) - 8:56
4."Lay of the Sunflower" (Haynes/Hunter) - 7:35
5."John the Revelator" (traditional) - 6:59
6."Chameleon" (Hancock/Jackson/Mason/Maupin) - 16:25
7."When Doves Cry/Beautifully Broken" (Prince/Haynes/Louis) - 9:49
8."Mule" (Haynes/Woody/Abts) - 13:41
9."Banks of the Deep End" (Haynes/Gordon/Linitz) - 6:45
10."On Your Way Down" (Toussaint) - 9:18
11."Down and Out in NYC" (Chandler/Devorzon) - 7:36
12."Maybe I'm a Leo" (Blackmore/Gilian/Glover/Lord/Paice) - 5:45
13."Voodoo Chile" (Hendrix) - 14:33
14."Politician" (Bruce/Brown) 6:50
15."Guitar Solo - Drum Solo" (Haynes/Abts) - 10:13
16."Sweet Leaf" (Iommi/Osbourne/Butler/Ward) - 5:04
17."War Pigs" (Iommi/Osborne/Butler/Ward) - 12:06
18."Greasy Granny's Gopher Gravy" (Haynes/Claypool/Abts) - 5:11
19."Wasted Time" (Henley/Frey) - 7:16
20."Thorazine Shuffle" (Haynes/Abts) - 11:39



parte 1:
http://www.megaupload.com/?d=NCTSTT8Q

parte 2:
http://www.megaupload.com/?d=2UF1ZN2R

baixar 2 partes para descompactar video.

11 de set. de 2011

California Guitar Trio "Whitewater" by Tony Levin

Abaixo tem as descrições técnicas e etc e tal mas só posso acrescentar neste caso que a produção é de Tony Levin!!!!!!!!!

É que nos releases que encontrei a produção é creditada a Robert Fripp (aí que saco, como puxam o saco desse cara meu pai eterno!!!) e na realidade o projeto como um todo é de autoria do cara, do verdadeiro mestre e criador e quem quiser que entre no seu site oficial para conferir.

Sei que fico parecendo um chato sempre querendo ser o dono da verdade mas se tem uma coisa que me deixa puto são créditos roubados, prq muito que criei foi sim roubado e até que ganhei também, mas isso é outra história; só que aqui na alcatéia faço questão de deixar tudo bem claro, goste quem goste.O Fripp é o cara, toca muito e etc e tal, mas eu particularmente acho ele um puta de um chato e além de tudo ladrão de idéias alheias com apoio da mídia, como no caso do Keith Tippett já descrito em post aqui que ele roubou a idéia toda e lançou o Lizard e agora mais um como neste.

Fato consumado, meu ídolo e de boa parte da turma de respeito mundial traz pra nós mais uma obra prima, espero gostem.
By Christa Titus
For its latest studio album, the California Guitar Trio—Bert Lams, Paul Richards, and Hideyo Moriya—captured its work on analog equipment for the first time.

The format’s warm timbre, coupled with a recording session that lasted only days, lends an immediacy and crispness to such tracks as the energetic “Skyline” and the serene “Mee-Woo” and “The Marsh.”

Playing steel-string Martin acoustics and using Roland effects pedals, the group embellishes its songs with a wide variety of textures.

The thick, squealing solo in “Led Foot” could be mistakenly attributed to an electric guitar.

“Prelude Circulation BWV 988” is taken from a Johann Sebastian Bach piece written for harpsichord, with the guitar tones softly mimicking that instrument.

The final cut, “Ghost Riders on the Storm,” cleverly intertwines the country standard “Ghost Riders in the Sky,” evoking a 1950s western movie score, with the Doors’ “Riders on the Storm,” in which the trio deftly parrots the original’s chiming keyboards, vocal melody, and flickering beat.

“Cosmo Calypso,” a trip into outer space brimming with celestial flourishes, contains the most inventive tricks—tiny electronic blips, watery gurglings, and eerie echoes.

Such ingenuity is as musically rewarding as it is clever and explains why the CGT has been invited to share stages with such innovators as King Crimson and John McLaughlinProduced by Tony Levin, "Whitewater" contains mostly new and original CGT material.

Both ethereal and blistering, this recording reveals the CGT's music in a new light by introducing some amazing electronic treatments while staying true to their warm, analog sound.

The Bach Circulation piece on this recording was made using tiny, high-end, binaural microphones in producer Tony Levin's ears, just feet from the 3 guitars!This release by former members of Robert Fripp's League of Crafty Guitarists is filled with both virtuosity and sensitivity.

Each member of the ensemble listens and plays well with each other, creating a rich musical sympathy.

Various styles of music commingle on this album.
For example, there is the delicate baroque-influenced piece, "Prelude Circulation BWV 988."

This work simulates the sounds of a harpsichord as the ensemble weaves together a myriad of circular countermelodies.

Other tracks such as "Led Foot" and the title track, "Whitewater" are more complex, angular, and even percussive.

Then there is "Cosmo Calypso," a playful tune that invokes the feel and style of Caribbean music. The final track on the album is an intense arrangement of Eddy Arnold's country classic "Ghost Riders in the Sky," which morphs into the Doors classic "Riders on the Storm."

The California Guitar Trio moves vigorously through the song's melody, transforming the western ballad into a turbulent gallop. Overall, WHITEWATER unfolds in exciting and often unexpected ways and the trio creates a musical environment that transcends the perceived boundaries of the guitar itself.

Live Recording

Audio Mixer: Tom Mark
Line-up / Musicians

- Hideyo Moriya / guitars
- Paul Richards / guitars
- Bert Lams / guitarsSongs / Tracks Listing

1. The Marsh (4:59)
2. Atlantis (4:13)
3. Skyline (4:22)
4. Mee-Woo (3:18)
5. Prelude Circulation BVW 988 (2:52)
6. Cantharsis (3:10)
7. Cosmocalypso (3:53)
8. Whitewater (3:57)
9. Led Foot (4:17)
10. Relative Illusion (3:39)
11. Red Iguana (3:12)
12. Ghost Riders On The Storm (3:22)

Total Time: 43:34

Flac part 01 and part 02

MP3 320kbps
link emprestado....

Enjoy!!!!!!!!!!

10 de set. de 2011

Manito, do grupo Os Incríveis, é enterrado


Hoje a alcatéia está de luto mesmo, Manito além de um mestre (me ensinou a tocar vários instrumentos, eu que sou burro e nunca aprendi) era um grande amigo e infelizmente estávamos afastados mas a dor da perda é imensurável, prq perdi um amigo e um pai, mas fico feliz por vê-lo livre desse inferno que é o câncer terminal.

Vai com Deus meu amigo e irmão e dá um abraço no Raul, a gente um dia se encontra e por enquanto continuo em busca da essência.

No release abaixo deixaram de fora o Som Nosso de Cada Dia, a banda mais importante ao meu ver para o rock progressivo no país, pena que conhecemos pouco nossos ídolos.



O corpo do músico Antônio Rosas Seixas, o Manito, será enterrado na tarde deste sábado no Cemitério Horto Florestal, na zona norte de São Paulo, às 14 horas. Manito, que foi saxofonista da banda "Os Incríveis" e participou também da fundação do grupo de música instrumental "Saxomania", morreu nesta sexta-feira em casa, na capital paulista. O velório está sendo realizado no Cemitério do Araçá, na zona oeste da cidade.Manito sempre foi lembrado por solos inesquecíveis durante a Jovem Guarda, época em que "Os Incríveis" se firmaram como uma das mais importantes bandas do País. Inspiraram e ainda inspiram muitos jovens com a sua música. Manito tratava desde 2006 de um câncer na laringe, o que o afastou dos shows com o "Saxomania" devido ao duro tratamento de quimioterapia.Lívio Benvenuti Júnior, o Nenê, contrabaixista da banda "Os Incríveis", lamentou a morte do amigo. "Ele foi para o outro lado porque estava sofrendo muito. Eu acompanhei toda a trajetória, foi muito difícil para ele. Graças a Deus, ele se foi. É muito chato isso, um grande amigo, perdi um grande cara, é muito difícil. Mas venho chorando faz tempo de vê-lo definhando. Mas, graças a Deus, ele vai lá para cima", disse o músico.



Enjoy!!!!!!!

8 de set. de 2011

Genesis, "All The Help I Can Get"

Genesis tem de todas as formas e o que eu quero mesmo postar ainda tá em vinyl e não deu pra mexer; então que tal este?

Já postaram?
Ótimo.

Não tem?
Melhor ainda.

É bom?
Pra caramba e completamente datado; chega de papo Genesis gosta-se ou não e pronto.Hammersmith Odeon, London, Sep 29, 1982.
Rehearsal for Genesis Reunion Concert at Milton Keynes, Oct. 2, 1982
Soundboard recording, MP3, 192 kbps.

Source:
Soundboard > Cassette

Notes:
Sourced from the master cassette tape, this is the only known copy in circulation of this historic reunion with Peter Gabriel. No Mp3s were involved in the making of this release.


Band:

Peter Gabriel: Vocals
Tony Banks: Keyboards
Mike Rutherford: Bass Guitar
Phil Collins: Drums / Percussion / Vocals
Daryl Steurmer: Lead Guitar
Chester Thompson: DrumsTracklist:

1.1 Back In N.Y.C. (05:56)
1.2 Dancing With The Moonlit Knight (04:02)
1.3 The Carpet Crawlers (05:45)
1.4 Firth Of Fifth (09:02)
1.5 The Musical Box (10:45)
1.6 The Lamb Lies Down On Broadway (06:37)
1.7 Fly On A Windshield (04;37)

2.1 In The Cage (09:21)
2.2 Supper's Ready (24:09)
2.3 The Knife (03:4
2.4 Solsbury Hill (Take 1) (01:51)
2.5 Solsbury Hill (Take 2) (03:24)
2.6 Solsbury Hill (Take 3) (05:04)

Enjoy!!!!!!!!