23 de jul. de 2013

Blood Sweat and Tears "Brand New Day"

Dia desses estava só curtindo uma preguiça e olhando as matas, os montes, as montanhas, o céu e claro que na alcatéia fica sempre rolando um som de trilha sonora e justo nesse dia numa emissora italiana começa a rolar "Blue Street".

Nossa, qtas lembranças boas, qta coisa passou como um raio pela mente tresloucada desse lobo e aí me lembrei de uma das mais belas e simples capas que já havia visto e claro o nome inconfundível da banda.

Aliás esse nome sempre foi um mistério, prq todos colocam ou preferem colocar nomes pomposos, ou grandiosos, simples talvez mas "Blood, Sweat and Tears"??????

Bem não é e nunca foi uma banda de muito sucesso, pode-se dizer que está no meio termo o que não significa ruim na minha classificação e sim boa, não excelente e explico; eles passaram por tantos problemas idiotas com tanto talento que se seguissem em frente, focassem naquilo que faziam e fizessem bem feito, talvez viessem a ser uma das melhores bandas de todos os tempos.

As oscilações nunca tiraram o brilho de seu som.
Vc sempre imaginava à época dos bolachões uma banda de negrões e tal mas que nada a maior parte do tempo foi uma banda de brancos e se pudermos contar ruivos como negros como a ciência classifica, aí sim teríamos um, dois, ou até três em épocas distintas.

Mas por incrível que pareça, o disco que foi considerado um caça niqueis e o pior deles com menor múmero de integrantes originais é o que mais gosto e o que mais se aproxima da essência deles e que fez deles o que são pra história da música; metais, swing, peso e vocais maravilhosos além da base competente de sempre.

Confesso, sou fã mesmo de Blue Street de ouvir uma atrás da outra e Same old Blues tb me encanta sendo esses os maiores motivos pra divulgar uma banda que pouco se vê rodando na net apesar de alguns críticos de porra nenhuma sempre acharem falhas e erros isso é vida e muito bem vivida com experiência adquirida que traduzido pode ser chamado de conhecimento simplesmente.

Quero deixar de público um aviso que me deixa triste, mas devido à sempre ser democrático e postar até críticas chulas pra mostrar pra quem segue, a dificuldade que é manter um blog sem fim lucrativo, nos últimos dias alguns imbecis e invejosos aliados ao capeta quiseram torrar e passaram dos limites, então como disseram o blog é meu, e o faço pra pessoas que gostem de música de verdade.
Qdo faço um post desses divido com amigos e amigas aquilo que acho de melhor no momento, e pode nem ser do gosto de todos o que é óbvio, mas é o meu melhor; e não vou deixar mais tentarem tirar meu tesão de fazer o que faço e se não fosse bem feito muitos não continuariam, prq até ex ditos amigos escreveram para dizer que muitos queriam o fechamento do blog, minha saída e o sumiço total, hilário!!!!!!!!!!!!!

Acho isso doentio dessas pessoas, não assisto um filme que não gosto, não ouço uma música que não gosto e não entro em blogs que não me atraem pra nada, nem pra deixar um só comentário ofensivo anonimamente e esses infelizes perdem ou perderam seu tempo e o meu fazendo isso.

No fundo um bom psiquiatra iria dizer que eles tem tanto ódio de mim que ou é inveja ou amor, como não ando com gente desse naipe só comentários sobre música, sobre posts ou coisas pertinentes entrarão e esses aí que querem uma foto minha autografada vão cometer suicídio prq chega deles poluindo o ambiente e aos que dizem que mesmo sendo amigos só são por sei lá o que, não é necessário nenhum esforço, fiquem a vontade pra seguirem seus caminhos em pax como fiz ao sair do lágrima.

Deixei uma resenha e um até breve e nunca mais voltei, os camaradas de lá na maioria mudaram e os antigos na maioria pararam de falar comigo e eu com eles.

Mas os que sobraram e ainda nos relacionamos já me são mais que suficientes, prq são muito queridos e bem vindos, por isso sigamos em frente sem esses "eguns" atormentando prq agora eles vão saber o que é tormento, prq tudo tem volta é só esperar.

Me desculpem o desabafo, mas precisava encerrar esse capítulo.

Grato.
Blood, Sweat & Tears foi uma banda norte-americana de rock and roll formada em Nova Iorque em 1967 por Al Kooper, Jim Fielder, Fred Lipsiues, Randy Brecker, Jerry Weiss, Dick Halligan, Steve Katz e Bobby Colomby.

A banda que fundiu o jazz com o rock ou pop em algo híbrido que veio a ficar conhecido como "jazz-rock".

Eles estavam entre os primeiros do gênero, conhecido como "jazz fusion", ou simplesmente "fusion" (que tendendo para visões virtuosísticas de experimentação eletrônica e uma música anormal), o som do Blood, Sweat & Tears era uma mistura de variados estilos do rock, pop e R&B/soul music como "big band" ou "jazz combo".

Fonte: Wiki
Despite the fact that the band was one of the more influential outfits of the late '60s and early '70s, a few key departures caused them to recede from the charts before a few of their peers.

Even the return of vocalist David Clayton-Thomas couldn't help the fortunes of their last two '70s albums, and they were released in 1976.

Brand New Day is their first and only effort for soon defunct ABC.

Brand New Day is produced by Roy Halee and group member Bobby Colomby.

The two had been co-producers for 1971's classic Blood Sweat and Tears 4, but, by 1977, the musical landscape had changed, so this is closer to R&B and polished pop, rather than the amalgam of styles that the group was famous for.

"Dreaming As One" is a duet between Clayton-Thomas and Chaka Khan and despite the interesting chemistry, the song is barely there.
Both "Same Old Blues" and the humorous "Gimme That Wine" have the band incorporating a funkier sound by way of elastic bass patterns and Clayton-Thomas's playful vocals.

The well-intentioned tribute to Janis Joplin, "Rock and Roll Queen," comes off a little heavy handed.

This does end strong, however.
 
The cover of Billie Holiday's "Don't Explain" has a graceful arrangement and a subdued and effective vocal from Thomas.

For the most part, Brand New Day wasn't as innovative or as grand as previous releases, but fans will enjoy some of the better moments.
Álbuns
  • Child Is Father to the Man (1968) Produtor: John Simon
  • Blood, Sweat & Tears (1969) Produtor: James William Guercio
  • Blood, Sweat & Tears 3 (1970) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
  • The Owl and the Pussy Cat (1970) Produtor: Thomas Z. Shepard
  • Blood, Sweat & Tears 4 (1971) Produtores: Don Heckman, Roy Halee e Bobby Colomby
  • New Blood (1972) Produtor: Bobby Colomby
  • No Sweat (1973) Produtor: Steve Tyrell
  • Mirror Image (1974) Produtor: Henry Cosby
  • New City (1975) Produtor: Jimmy Ienner
  • More Than Ever (1976) Produtor: Bob James
  • Brand New Day (1977) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
  • Nuclear Blues (1980) Produtor: Jerry Goldstein
  • Latin Fire (1985) [gravado em 1980/81]
  • Live And Improvised (1991) [gravado em 1975] Produtor: Bobby Colomby.
  • Live (1994) (gravado ao vivo no The Street Scene, Los Angeles, em 12 de outubro de 1980.)
Singles
  • "I Can't Quit Her" (1968)
  • "I Love You More Than You'll Ever Know" (1968)
  • "You've Made Me So Very Happy" (1969)
  • "Spinning Wheel" (1969) (Grammy Award-winning)
  • "And When I Die" (1969)
  • "Hi-De-Ho" (1970)
  • "Lucretia MacEvil" (1970)
  • "Lisa, Listen to Me" (1971)
  • "Go Down Gamblin'" (1971)
  • "So Long Dixie" (1972)
Line-up / Musicians

- David Clayton-Thomas / Lead Vocals
- Dave Bargeron / Trombone, Bass Trombone
- Larry Willis / Keyboards
- Tony Klatka/ Trumpet, Fluegelhorn
- Bill Tillman / Alto, Tenor, Bari-Sax, and Flute
- Forrest Butchtel / Trumpet, Fluegelhorn
- Mike Stern / Guitars
- Danny Trifan / Bass
- Roy McCurdy / Drums
- Bobby Colomby / Percussion, Vocals
with
- Chaka Kahn / Vocals on "Dreaming as One"
- Willie Smith / Vocals, Organ
- Paul Shure / Strings
- Pete Jolly / Mussette
- Tommy Morgan: Harmonica
- Roy Halee / Lead Trumpet, the first "D" on "Same Old Blues."
- Paul Stallworth,
- King Errison,
 -Bob Payine,
 -Peter Graves,
 -Stu Blumberg,
 -Tom Peterson,
 -Ernie Watts,
 -John Rosenberg,
 -Mike Altshul,
 -John Gross,
 -Ray Reed,
 -Glen Garrett,
 -John Mitchell,
 -Nenetta Fields,
 -Brenda Bryant,
 -Mike Finnigan,
 -Carl Graves,
 -Tish Smith / Unidentified contributions
Studio Album, released in 1977

Songs / Tracks Listing
1. Somebody I Trusted (3:56)
2. Dreaming As One (4:10)
3. Same Old Blues (3:07)
4. Lady Put Out The Light (4:00)
5. Womanizer (3:50)
6. Blue Street (4:29)
7. Gimme That Wine (5:00)
8. Rock and Roll Queen (5:10)
9. Don't Explain (6:00)
Total time - 39:42
Enjoy!!!!!!!!!!!!

7 comentários:

  1. Aí, Dead... Como já disseram, está colocando um post bom atrás do outro. Que pique. QUe motivação, meu velho.
    Este discão já conhecia, mas baixo de novo, só por consideração.
    Fazemos o que fazemos por puro prazer, nada mais. Não deixe pequenas pedras te desviar do caminho.

    abs

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  2. Fala Dead,
    Só vou poder baixar e conhecer esta obra no final de semana, mas o mais importante é esta nova postagem, que demonstra sua capacidade de reagir e manter o mesmo rumo de sempre. A divulgação, o respeito pelo artista e a propagação de conhecimento, é o que há de mais nobre. Pouco importa o link, menos ainda importa a qualidade do áudio.
    Seu trabalho e o trabalho dos Blogs parceiros, é fruto de generosidade e doação. Despido de qualquer outro interesse, exceto o de reconhecer o trabalho de tantos artistas, só cabe agradecer.
    Muito obrigado por mais esta resenha e parabéns pela decisão de blindar seu Blog, mantendo somente o que merece ser mantido em prol da música.
    Abraços a todos,
    Ricardo

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  3. Anônimo10:52 AM

    Aproveite o "embalo" e faça um post com o excelente terceiro álbum Blood, Sweat & Tears 3, aquele que tem "Lucretia Devil".

    Aguardo.....e obrigado.....

    David Clayton.

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  4. Velhão,

    O "Blood, Sweat & Tears" por alguma razão que eu desconheço, nunca fez parte da minha discoteca, portanto, este vai ser o álbum de entrada, devidamente baixado e pronto para uso.....

    Depois eu passos as minhas impressões sobre este álbum e a banda.......

    No mais meu velho, a vida segue seu rumo......

    Abraços velhão,

    Gustavo

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  5. Dead,
    Mais um post bacana. BS&T! Gostei de relembrar esta grande banda. E eu nem lembrava de quantas vezes ouvi a faixa-6 "Blue Street" nos bailinhos da época. Essa era tocada na hora das "lentas". Quem tava acompanhado dançava coladinho. Quem tava sem para ia no bar buscar uma cuba-libre.
    Bons tempos.
    Abraços,

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  6. Anônimo6:58 AM

    Caro ZM,
    Obrigado por mais esta excelente postagem. Tenho todos os álbuns dos BS&T da primeira fase até ao "New Blood", Obrigado por mais esta dádiva dos céus, já o juntei à minha colecção. Só não concordo quando você diz que os Blood Sweat & Tears não foram uma banda de sucesso. Eles foram muito grandes nos primeiros anos de existência, suplantaram mesmo os Chicago. No seu tempo, apareceram algumas bandas com um som a que se convencionou chamar de jazz rock, tais como Lighthouse, Chicago Transity Authority, rápidamente obrigados jurídicamente a mudar o nome para apenas Chicago, The Flock e claro está Blood SweaT & Tears bem no olho do vulcão. Elas aliavam a garra e a raiva do rock n'roll à profundidade e nostalgia do jazz e dos blues. Eu tinha 16 anos em 1970, era finalista do liceu em Moçambique, onde nasci, e tínhamos lá em Lourenço Marques, actual Maputo, uma rádio sul-africana, a LM Radio que passava toda a mainstream pop e rockeira, assim como o underground, e os BS&T eram ouvidos a toda a hora. Não havia ninguém que não conhecesse de cor e salteado And When I Die, Spinning Wheel, Lucretia McEvil, You Made Me So very Happy, Hi-De-Ho, Symphony for The Devil, só para falar das mais conhecidas. Quer rock ? Então que me diz do Go Down Gambling, do BS&T IV ? O que eles não conseguiram manter foi a longevidade do êxito, essa deixaram para os Stones, tornou-se chic e muito in, gostar dos Rolling Stones, eu até nem desgosto, embora prefira Canned Heat, The Allman Brothers Band, Grand Funk Railroad, Lynyrd Skynyrd, The Beatles, The Who, The Guess Who, Rare Earth, Crosby Stills Nash & Young, só para falar nalguns. Mas voltando à longevidade, isso tem a ver algo a ver com o inexplicável, tal como o toque de Midas ou o elixir da longa vida, ninguém consegue compreender e menos ainda acreditar,
    Um abraço.
    Kim Matola

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  7. zm.jazzrock12:39 AM

    Caro KIM MATOLA, Querido Amigo DEAD,
    Que bacana ver que temos amigos frequentadores de além-mar e, sobretudo, lusófonos.
    Bacana ouvir estas histórias que em muito se parecem com as nossas aqui no Brasil. Afinal, o mundo era o mesmo, quiçá, menor (Ou era ele, maior? Pois as comunicações eram mais difíceis...).
    De qualquer forma, um comentário para ser valorizado por todos nós, os amigos do Som Mutante.
    Apenas um comentário: o post é de autoria do SM (Som Mutante) na pessoa de seu blogueiro, o Dr. "Dead or Alive".
    Abraços a todos.
    --zm

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