11 de out. de 2011

Uriah Heep - Live at the Budokan 1973

Tô pra ver um animal mais teimoso que um lobo senil como este.
Normalmente dos medalhões do rock o Heep é sempre considerado de segunda linha e não consigo entender o porque, afinal não me refiro a gosto pessoal e sim a técnica, harmonia e empatia.

O Uriah Heep possuia os três principais pilares pra o sucesso de uma banda e não fosse a morte de seu frontman e as sucessivas mudanças o que seria dessa banda do gênio Ken Hensley e do talentosíssimo Mick Box além de um dos bateras mais simpáticos de todo jet set, Lee Kerslake?

Byron, além de um puta vocalista, segurava ao vivo muito mais que várias das estrelas que se puxam o saco até hoje e não coloco ele atrás de Plant, Ozzy ou Ian Gillan/Coverdale; ao contrário muito diferente por sua alegria e carisma, por sua afinação e versatilidade em acompanhar músicos do calibre citado sem desafinar.

Só faço posts do UH com algo que valha, tem um aí ainda com link vivo sendo baixado diáriamente comemorando o aniversário da banda e bem raro de se ver dando sopa, mas este aqui é um marco na história da música e duvido o moleque ou adolescente que não tenha ouvido os acordes de teclado de Sunrise ou July Morning que não vi nem o Zep fazer dessa forma e olha que o Jones é um gênio, mas além disso vinha na sequência um solo fenomenal só usado do meio pro fim da música como muitos fazem até hoje.

Tem que ter peito pra alterar toda uma estrutura e em seguida entrar com uma música quase clássica sussurrada por Byron em July Morning pra depois arrebentar com tudo numa apoteose sonora exuberante várias vezes e não cansar; onde se vc não prestar atenção não houve o baixo de Gary, mas experimente tirá-lo dali pra ver o vazio que se abre.

Sou sim um fã ardoroso e sinto uma falta absurda nos aniversários do verdadeiro mestre de cerimônias, apesar do Shaw até segurar a onda, mas muito cheio de trejeitos frescuras e manias o tornam até irritante de se ver e o Lawton deixou a desejar mesmo.

Bem é isso, ao som de Sun e outros hits tá aí a versão completa que não tínhamos acesso na época, mas que agora pode se entender o qto essa banda contribuiu e ainda contribui para que os ouvidos mais aguçados possam ser abençoados sempre que deixam rolar onde estiverem.



Uriah Heep Live is a 1973 double live album by British rock group Uriah Heep. In addition to a live version of the band's hit "Easy Livin'", the record includes classic live cuts such as "Sweet Lorraine", "Sunrise" and an extended live version of "July Morning". While on tour in the States, Live 73 reached #13 in the UK charts.

The original album packaging was a lavish affair, typical of the early-1970s. Being a 2-LP set it was a gatefold sleeve, with centre pages featuring photographs of the band members.

Uriah Heep Live was the band's first live album, and their third US gold album. Mercury Records initially released the album on CD without the medley, due to time constraints. This was later restored on the 2004 Sanctuary release.

Uriah Heep Live was certified Gold by the RIAA on October 12, 1973
.David começou a cantar em uma banda chamada The Stalkers em 1965 junto com o guitarrista Mick Box. Nessa banda, tocaram por dois anos fazendo covers em clubes. Em 1967 decidiram se tornar profissionais. Os outros membros da banda acharam arriscado e então se separaram.

Antes de formarem o Uriah Heep, Byron e Box formaram a banda Spice. Logo após a formação dessa banda, deram a ela o nome Uriah Heep, que é o nome de um personagem da novela David Copperfield, de Charles Dickens. O Uriah Heep conseguiu o sucesso no início dos anos 70, com os álbuns Salisbury, Demons and Wizards e The Magician's Birthday. Em 1973, Byron mostra mesmo que sabe cantar ao vivo com o lançamento do disco Live '73, considerado um dos melhores álbuns ao vivo do rock.

Com o tempo, a banda foi mostrando sinais de cansaço, principalmente Byron. A cada álbum, estava mais dificil gravar com Byron, devido ao seu excesso de álcool. Devido alguns problemas com as gravações em estudio, a banda resolve optar pela saída de Byron. Seu último disco com o Uriah Heep foi o High And Mighty. Foi uma decisão muito dificil mas tinha de ser tomada para o bem da banda, que nunca foi a mesma depois da saída de Byron em julho de 1976, após um concerto na Espanha.

Após sair do Uriah Heep, Byron gravou 4 discos: Take No Prisioners (1975), Rough Diamond (1977), Baby Faced Killer (1978) e On The Rocks (1981).

Byron estava cada vez mais aprofundado na bebida e então, 1985, ele é encontrado morto em seu apartamento. Ele morreu devido a um ataque cardiaco pelo excesso da bebida
.Track listing

Side One
1."Sunrise" (3:50)
2."Sweet Lorraine" (4:27)
3."Traveller in Time (3:20)
4."Easy Livin'" (2:43)

Side Two
1."July Morning" (11:23)
2."Tears in My Eyes" (4:34)

Side Three
1."Gypsy" (13:32)
2."Circle of Hands" (8:47)

Side Four
1."Look at Yourself" (7:29)
2."The Magician's Birthday" (1:15)
3."Love Machine" (3:07)
4."Rock 'n' Roll Medley: Roll Over Beethoven/Blue Suede Shoes/Mean Woman Blues/Hound Dog/At The Hop/Whole Lotta Shakin' Goin' On" (8:17)

Bonus disc on 2004 expanded deluxe edition

1."Something or Nothing" (US Radio Show)
2."I Won't Mind" (US Radio Show)
3."Look at Yourself" (US Radio Show)
4."Gypsy" (US Radio Show)
5."Easy Livin'" (Film Mixes Used For Radio)
6."So Tired" (Film Mixes Used For Radio)
7."I Won't Mind" (Film Mixes Used For Radio)
8."Something or Nothing" (Film Mixes Used For Radio)
9."The Easy Road" (Film Mixes Used For Radio)
10."Stealin'" (Film Mixes Used For Radio)
11."Love Machine" (Film Mixes Used For Radio)
12."Rock 'n' Roll Medley" (Film Mixes Used For Radio)Personnel

David Byron – vocals
Mick Box – guitar, vocals
Ken Hensley – keyboards, vocals
Gary Thain – bass guitar, vocals
Lee Kerslake – drums, vocalsThe 2004 Remastered version by Castle (UK) as CMRCD772, team:

Remastering by Robert Corich
Remastering by Mike Brown
Assistant Remastering: Pavel Salgado

Enjoy!!!!!! 320kbps

10 de out. de 2011

Frank Zappa - "Return Of The Son Of Shut Up 'N Play Yer Guitar" - 1981



Sem papo......só som como este disco...

Disco 1 (Shut Up 'N Play Yer Guitar)
1.Five-five-FIVE
2.Hog Heaven
3.Shut Up 'N Play Yer Guitar
4.While You Were Out
5.Treacherous Cretins
6.Heavy Duty Judy

Disco 2 (Shut Up 'N Play Yer Guitar Some More)
1.Variations On The Carlos Santana Secret Chord Progression
2.Gee, I Like Your Pants
3.Canarsie
4.Ship Ahoy
5.The Deathless Horsie 6.Shut Up 'N Play Yer Guitar Some More

Disco 3 (Return Of The Son Of Shut Up 'N Play Yer Guitar)
1.Beat It With Your Fist
2.Return Of The Son Of Shut Up 'N Play Yer Guitar
3.Pinocchio's Furniture
4.Why Johnny Can't Read
5.Stucco Homes
6.Canard Du Jour

Enjoy!!!!!!!!!!

8 de out. de 2011

Luka Bloom "2 Meter Sessions"

A Lucy é um caso antigo, quase do século passado apesar dela ser beeeeem mais nova,rs

Nos conhecemos ainda num desses renomados blogs que existem por aí onde eu já postava umas coisinhas há algum tempo e qdo ela chegou com o avatar de Lucy in the Sky...o adm me repassava seus posts pra irem ao ar; não que precisassem de revisão ou o que quer que valesse.

Daí em diante, já quase fomos pra Europa, pro Tibete e pra timbuktun; mas acabamos mesmo por aqui ainda gostando muito de música; ela com os gostos dela e sempre diferentes dos meus afinal ela é mais chic que esse lobo andarilho e vagabundo mas isso não influenciou em nada aprender a gostar de sons como este.

Como sabem gosto das idéias daqueles que prezo e sempre que posso ilustro essa humilde alcatéia com seus álbuns ou vídeos preferidos, já sentindo falta do Omar, do Poucosiso e até do implicante do ZM entre outros que sempre acham sons que valem sim postar e que se dane a inquisição; um dia todos iremos mesmo...pelo menos que seja por algo que o valha.

Valeu Lucy, tava com saudades!!!!O Luka é irlandês -- ninguém mais fala "harrrt" daquele jeito.

Esse 2Meter Sessions é um programa de TV e rádio holandês, tipo um precursor do Acústico da MTV (começou antes, em 1987), e traz um bom sample do tipo de música que o Luka faz.

Por outro lado, em meia hora, também não revela o quão versátil e criativo ele é. Essa faceta aparece mais nos shows e em discos como o Keeper of the Flame e o Acoustic Motorbike.

O Luka é do meu karaokê particular. É um desejo vê-lo ao vivo como é ver o Cohen.

Minhas observações pessoais são essas...

http://www.youtube.com/watch?v=BBoJ-dODbOc

http://www.youtube.com/watch?v=cAdzg_NQvCA

http://www.youtube.com/watch?v=TXEMQebN_Gs

LucyAfter a first successful '2 Meter Sessions Theatre Tour' in the Netherlands in 2009, radio host and founder Jan Douwe Kroeske will return with another music-show. On the last tour Belgian star Selah Sue was the artist, this time the Irish singer/songwriter Luka Bloom is Jan's accomplice.

In his own charismatically and charming way of telling stories, presenter Kroeske takes the audience with him into a world of live television and radio recordings with bands and artists from all over the world. After putting out twenty-five years of '2 Meter Sessions' on TV and radio a great archive is available. Every recording has a beautiful story attached to it. And who can tell these best but 'founding father' Jan Douwe Kroeske himself?

The archive is nearing 1500 sessions and the 2 Meter-archive has become a piece of cultural heritage. Still countless anecdotes have not been told and much footage isn't shared yet.
For the second time Kroeske takes the audience on a musical ride through the many classics that his archive holds. The mission of 2 Meter Session - finding new and promising artists during recording - is still valid. From 'young' names such as Alberta Cross and Temper Trap, obviously, the greatest artists the world knows like Aerosmith, James Taylor, Radiohead, Joe Cocker, Foo Fighters, Coldplay and Nirvana.

During the first tour the then unknown Belgian artist Selah Sue performed as musical guest. This time Jan Douwe Kroeske takes the Irish singer-songwriter Luka Bloom into the theatres: An artist who, during his 30 year career, was a 2 Meter Sessions guest many times and still releases beautiful records and tours around the world.

What is or what are 2 Meter Sessions?

The 2 Meter Sessions was founded in 1985 when radio presenter Jan Douwe Kroeske decided to do something different in his radio-show. At the VARA, a Dutch public broadcasting company, he invited bands not just for an interview: but asked them to do a stripped-down presentation of their work.

First 2 Meter Session: With New-Zealanders Crowded House. Ever since, the concept of presenting bands to the listeners has always been solid, valid, and became very popular.. 'JD' has continued to discover music and record with artist until present day
.Born Kevin Barry Moore in County Kildare, Ireland, he decided to change his name in 1987 to Luka Bloom — Luka from the Suzanne Vega song “My name is Luka,” and Bloom from James Joyce’s “Ulysses.”

In 1969, at the age of 14 he went on tour as the support act for his eldest brother, Christy Moore, and by the early 1970s was playing throughout Ireland, Germany and England.

In 1978, he released his first album under his given name Kevin Moore, “Treaty Stone.”

The next year he was forced to change his guitar playing from finger-style to flat-picking due to tendonitis.

Over the next three years he released two more albums, “In Groningen” (1980) and “Remember the Brave Ones” (1982), and spent some time playing with Manus Lunny.

From 1983 to 1986 he fronted the Dublin post-punk-pop band Red Square, then moved in 1987 to the United States, where he began performing as Luka Bloom.

He released “Riverside” in 1990. It features the hits “The Man is Alive” and “Hudson Lady.”

In 1993, he performed with Lou Reed, David Byrne and Rosanne Cash at the Bottom Line in New York City to celebrate the club’s birthday, and then spent the next few years performing throughout Europe and Australia.

In the new millennium he has released “Between the Mountain and the Moon,” the live album “Amsterdam,” “Before Sleep Comes” and “Eleven Songs,” leading to his 2010 recording, “Dreams in America
.”
Tracklist:
01 - Gone To Pablo
02 - Innocence
03 - Don't Be So Hard On Yourself
04 - Rescue Mission
05 - Sanctuary
06 - Primavera
07 - Hungry Ghost
08 - Thank You For Bringing Me Here

Obs: Perdoem este lobo senil pra aqueles que seguem por outros caminhos irão notar que postei um álbum errado por pura falta de atenção; é que viajo tanto que depois de feito vi que não era o dito cujo, e aí toca a refazer e postar certo,rs

Enjoy!!!!!!!!!!

7 de out. de 2011

Yes - Union (1991) "1st press, Japan"

Sempre gosto de dar um pitaco nas postagens, sei lá, acho que caracteriza a minha opinião e não o que o material significa pra esse ou aquele.

Mas não tô com saco, prq até os mais intímos parecem não entender a essência desse blog e essência é sim uma palavra que aprendi com o Manito qdo lançava o Som Nosso e me ensinava os primeiros acordes; essência é tudo, é o âmago da coisa.

O exemplo é que existem blogs imensos só de bootlegs e de qualidade horroríveis e mesmo assim cultuadíssimos, e como não tenho a mínima vontade de competir com ninguém, qdo descubro algo vou atrás da história, da discografia e aí como não faço posts múltiplos escolho o que mais me agrada e quem quiser algo melhor que compre numa loja sei lá.

Meu esforço, e não pra ser reconhecido é só pra dividir um momento de meu dia ou noite, de minha experiência que é pequena mas onde convivi com músicos maravilhosos e fdps de toda a parte do planeta e com isso pra não deixar em vão essas experiências, compartilhá-las.

Nunca disse aqui o que fiz ou deixei de fazer, com quem convivi ou se tomei cerveja com algum artista, mas garanto que tenho mais contato do que muitos que se julgam entendidos e as vz até querem me ensinar histórias que vi como ocorreram; o que é no mínimo ridículo,rs

De Yes não se tem nada pra acrescentar, só que nunca achei esse o melhor trabalho deles e justamente nessa audição, mudei minha opinião e aqui está pra quem gosta como eu de colecionar guardar uma versão bem interessante. (imagem meramente ilustrativa)

Union was a milestone event in the history of Yes. For the first time in the group's long existence, the majority of its various members came together under a single banner.

The result is a huge collection of songs that sounds like modern Yes with a touch of the '70s art rock that originally secured the band's legendary status.


Tracklist:
01. I Would Have Waited Forever
02. Shock to the System
03. Masquerade
04. Lift Me Up
05. Without Hope You Cannot Start the Day
06. Saving My Heart
07. Miracle of Life
08. Silent Talking
09. The More We Live / Let Go
10. Angkor Wat
11. Dangerous (Look In The Light Of What You're Searching For)
12. Holding On
13. Evensong
14. Take the Water to the Mountain
15. Give & Take

Total time: 01:09:56Personnel:

Jon Anderson - lead vocals
Chris Squire - bass guitar, vocals
Trevor Rabin - guitar, vocals
Tony Kaye - keyboards, vocals
Alan White - drums, vocals
Bill Bruford - drums
Rick Wakeman - keyboards
Steve Howe - guitar, vocals

Additional musicians:

Jonathan Elias - synthesizer, keyboards, vocals
Tony Levin - bass guitar
Jimmy Haun - guitar
Billy Sherwood - bass, guitars, keyboards, vocals
Allan Schwartzberg - percussion
Gary Barlough - synthesizer
Jerry Bennett - synthesizer, percussion
Jim Crichton - synthesizer, keyboards
Gary Falcone - vocals
Deborah Anderson - vocals (Jon's daughter)
Ian Lloyd - vocals
Tommy Funderburk - vocals
Sherman Foote - synthesizer
Brian Foraker - synthesizer
Chris Fosdick - synthesizer
Rory Kaplan - synthesizer
Alex Lasarenko - synthesizer, keyboards
Steve Porcaro - synthesizer
Michael Sherwood - vocals (Billy's brother)
Danny Vaughn - vocals
Enjoy!!!!!!!!!!!

6 de out. de 2011

"Levin - Torn - White"

O bom de provocar amigos é que eles respondem à altura e não foi diferente desta vez com nosso "ombundsman" Celso Loos.

Qdo o cutuquei com o "GO", sabia que viria uma resposta e bem ao estilo Lamarca foi assim; "Baixe logo antes que derrubem"!!!!

Ré, doidinho de pedra, eu sem conexão fixa na alcatéia, curioso como todo lobo deve ser o suor até começou a correr frio pela espinha e os pelos se ouriçaram mesmo; e claro a custa de muito sofrimento cibernético trouxe a surpresa.

E que surpresa não?

Meu mestre e de tantos outros Tony Levin em mais uma de suas incursões, aqui ao lado de um batera maravilhoso e de tantos clássicos no Yes, uns consideram o Brufford melhor, eu não comparo prq são completamente diferentes e só gosto mais dele prq é a fase que mais curto da banda e mesmo nos fracassos comerciais ou para fãs ele não deixa a baqueta cair (a não ser qdo colocaram uns eletrônicos no meio mas agora não vou me estender nisso).

Além dele David Torn que confesso não sou um conhecedor profundo mas sei que foi diagnosticado com "acoustic neuroma", uma forma letal de câncer que o deixou surdo de um ouvido após uma cirurgia; o que não impediu em nada de ser um dos mais conceituados guitarristas e ter participado de discos de Michael Shrieve, Tori Amos e até Bowie entre tantos e produziu uma sequência de "ruídos" em 06 discos próprios com sua criação o "looping effects".

Não dá pra acrescentar mais do que já está descrito abaixo e uma degustação no vídeo no final da postagem da amizade e do humor destes magos, que é pra quem curte um som de qualidade feito por gênios do outro e deste século; antigos mas nunca velhos, experientes mas sempre se superando e vc recebendo antes do lançamento oficial como sempre por aqui, na nossa humilde e tresloucada alcatéia,rsIt seems like the last year has seem loads of new releases from classic artists in the so-called ‘prog rock’ arena – the dreary Asia recording ‘Omega’, the over-produced ‘Emotion and Commotion’ from Jeff Beck, and more recently the Yes recording ‘Fly From Here’. At the same time, writing about Bill Bruford’s autobiography and discovering King Crimson’s ‘Absent Lovers recording has brought the music of that Crimson era to the fore in my mind. So it was with marked enthusiasm – yet some reserve – that I checked out the new recording from three legends of rock: Tony Levin, David Torn and Allan White.

I had gotten a very positive vibe from the intro video for the recording – there was just SOMETHING I heard in the music … a sort of joyous abandon, a fearlessness that told me to expect great things. Well, now I have had a few days to listen to the final product, so let’s take a look at how it ended up!

Summary: Let me get this right out in the open: whereas Asia’s recording was a pathetic nostalgia play and the latest Yes record was borne out of a 30-year old abandoned track, Levin-Torn-White is completely rooted in 2011. There is a solid air or modernity to it that is more often found on the recordings of jazz and fusion elders than those of rock legends. From the very start the record says “it is 2011, this is OUR music … DEAL WITH IT”!

It is that attitude – one shared by all three artists and producer Scott Schorr – that makes this a wholly successful outing. Is it perfect? Of course not! But if you are a fan of improvised music I challenge you to give this a fair listen and NOT fall in love.The album opens with a challenge – it is atmospheric to the point of my younger son calling it ‘a bit scary’, but at the same time it brings in all of the elements you will hear throughout: strong rhythmic push, syncopated play between the musicians, a focus on thematic development through harmonic structure and the lack of a clear set of roles or power structure.

I have to admit to getting a bit concerned as the second song ‘Ultra Mullet’ began – while I loved the incredible stereo separation of the guitar and bass sections of Levin’s Chapman Stick, the figure he was playing was very much out of the sonic realm of early 80's King Crimson. But then suddenly the song launched into something entirely modern and fierce, and I realized – the opening figure was ‘context’ that simply informed and set up the rest of the song.

That is an important distinction – just as Pat Metheny’s ‘The Way Up’ contains elements, quotes and stylistic references to the 30 years of compositions before it, it is not beholden to them. They are waypoints that inform development – contextual references. Everyone is a product of their history, and for musicians such as Levin, Torn and White to NOT include every aspect of where they have traveled musically would have resulted in a dishonest recording that would have been either bland or show-boaty and banal.

This recording is neither bland nor banal. Far from it, from beginning to end there are polyrhythms that keep the pulse going but challenge the listener to follow the groove; atmospheric elements that weave a tapestry around the pounding bass and driving drums; and colorful cymbal and bass interplay that produces fireworks behind the scenes.

At times I was reminded of Wayne Shorter’s Nefertiti from Mils Davis’ album of the same name. In that recording there is a lead element, but it is there to support all of the action happening in the rhythm section instead of the other way around. Here we have Levin playing what my brain terms ‘rhythmolodics’ – sort of harmolodic structures but playing out against varied rhythms instead of against a melody.I read a preview where Levin called David Torn not just the perfect guitarist for this project but the ‘only’ possible person. I really didn’t know what to think about that, as I have heard Levin in excellent combinations with a variety of guitarists, some melodicists, some shredders and some atmospherists. But at the same time, Torn was awesome on Bruford Levin Upper Extremities – so I was thrilled when I listened to the album again and again and truly understood the depth and power he lent to the proceedings. He brought it all – melodics, some shredding and atmospherics – sometimes all within a single song!

Similarly, my admittedly limited view of Alan White has always been ‘that guy who replaced Bruford in Yes around the time I stopped listening to Yes’. But that has never been a reflection upon White, it simply meant I never knew much other than he was a very talented drummer. After almost 40 years with Yes and limited work outside, I had no idea what to expect. But as with Torn, White fits perfectly into the proceedings because this isn’t simply Tony Levin with a couple of guys – this is a true trio effort, with each musician bringing considerable weight and impact to the proceedings.

The unseen hand on a recording is the studio – producer, engineer, and so on. On the liner notes the musicians all thank Scott Schorr for helping them realize their ideas, who was not only the producer but is also listed as adding some keyboards to the mix.
The vision of the artists was very complex and layered, and it would have been entirely too easy for that vision to get lost in a clouded mess of mid-tone instruments powering over one-another.

Yet as I mentioned before, the character of the sound was an important and engaging part of the proceedings. This sound quality is something I am mentioning more and more lately, as listening to first-run CDs from the mid-80's compared to reworked re-releases has reminded me of how critical a factor it can play.Another thing I liked about the album was the flow. I mentioned how it had an uncompromising beginning, and from there it proceeded into a series of songs that highlighted different thematic elements or rhythmic outlooks. Gradually textural and environmental overtones took center stage as the heavy rhythms drifted more to the background until returning dramatically for the final few tracks.

Levin-Torn-White is not for everyone. The audience for instrumental music is relatively small, and this music is stylistically uncompromising to the point that my wife simply couldn’t stand listening to it. My kids enjoyed it more than I thought they would (I’m wearing them down), liking the rhythms and the driving feel and the wild atmospheric textures over the Stick work.

My older son remarked that it was pretty much rock without words, but in some ways like some of my out-there jazz fusion stuff. My younger son called it highly structured chaos. Both views show insights into elements of the music, as do terms like ‘instrumental prog rock’ and so on. Many people immediately associate instrumental improvisation with jazz, but this really is much more of a blistering rock album.

But aside from trying to assign genre labels, the most fitting label is ‘collaboration’. This recording is about three great musicians working together to share a vision of music with each other and with their audience.To that end they have constructed a cohesive set of statements borne out of rhythm and harmony and a passion atmosphere that is instantly communicative yet reveals more with each listen. This is a glorious celebration of music and one of my favorite recordings of 2011! Now we can only hope they decide to come on tour … and play close to my area!

Choice Track (and why): “Cheese It, The Corpse” – Choosing this song was surprisingly easy. There are a lot of great songs, but this song took me immediately to a certain time and place. From the opening figures I was reminded of the song Noonward Race by the Mahavishnu Orchestra.

It isn’t that the song is very much like the older Mahavishnu song, just that there was a certain adventurous spirit and some structural elements that were reminiscent.

At once I was in the basement of my parents’ house listening to lousy tape copy from a radio station … but just as quickly I was yanked into the present day as the song kept shifting from theme to theme. It is a great song that can be distinct and individual and yet transport you back in time without ever becoming derivative.

You Might Love This If: If you are a fan of improvised music – rock, jazz, fusion, whatever – you will find something to like. If you are looking for a nostalgia trip, look elsewhere … this record is pure 2011!



TONY LEVIN
Bass and Chapman Stick

DAVID TORN
Guitar and Textural Events

ALAN WHITE (from YES)
Drums and Percussion

Track Listings

1. No Warning Lights
2. Ultra Mullett
3. White Noise
4. The Hood Fell
5. Monkey Mind
6. Cheese It, The Corpse
7. Convergence
8. Pillowfull of Dark
9. The Eggman Cometh
10. Sleeping Horse
11. Prom Night of the Centipedes
12. Crunch Time
13. Brain Tattoo
14. Lights Out
Enjoy!!!!!!!!!!!

4 de out. de 2011

Adele "Live at Paradiso Amsterdam"

Poderia um lobo ser um rato também?
A pergunta que não quer calar é devido ao ditado "rato de livraria" porque adoro ler e pesquisar coisas e assim fuçando vou vendo e descobrindo o mundo com olhos de outrem.

Numa dessas incursões a trilha sonora tocou a música de trabalho dessa garota (gente ela parece mais velha, acho que deram informação errada mas...) e aí me apaixonei mesmo; canta pra caraco, tem ginga, voz e além de tudo impacta mesmo, pelo menos a mim sim!!

"Rolling in the Deep" toca em rádios já há um tempo mas não me ligo muito em programação desde que parei de militar na área, e sigo a Rock Fly e algumas de Blues que amo de paixão e noticia que acaba sendo um vicio antigo, escrever enquanto não ouço nada ou ouço alguém falando.

Ela canta muito, é linda e apaixonante e essa música não dá a dimensão do talento que ela possui e até surgiu em alguns blogs comparações com a tal famosa que morreu a pouco (não falo o nome prq tem uns nerds aí que brigam, se descabelam e enchem o saco se falar mal da deusa bêbada, devem ser os mesmos que adoraram o tal evento de música que rolou) mas nada a ver mesmo em tudo, mas tudo mesmo.

Agora é com cada um, já fiz minha parte.Adele Laurie Blue Adkins(Enfield, 5 de maio de 1988), conhecida pelo nome artístico Adele é uma cantora e compositora britânica.

Ela foi a primeira a receber o prêmio Critics' Choice do BRIT Awards e foi nomeada "artista revelação" em 2008 pelos críticos da BBC.

Em 2009, Adele ganhou dois Grammy Awards de "Artista Revelação" e "Melhor Vocal Pop Feminino". Teve seu reconhecimento mundial ao lançar o álbum 21 e dominar as paradas de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido com o single "Rolling In The Deep.

Adele Laurie Blue Adkins atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora.
Desde a sua estreia, o álbum 19 de Adele foi aclamado pela crítica e foi um sucesso em vendas.

O álbum estreou em número um e recebeu três certificações de platina no Reino Unido.
Sua carreira de sucesso nos Estados Unidos começou após uma apresentação sua no programa Saturday Night Live em 2008.

Adele lançou seu segundo álbum 21 em 24 de janeiro de 2011 na Inglaterra e em 22 de fevereiro nos Estados Unidos.
O álbum foi um sucesso comercial e com a crítica, vendendo 208 mil cópias na primeira semana de vendas no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países.

O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.

Depois de uma aclamada performance ao vivo no BRIT Awards de 2011, a canção "Someone Like You" chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso no Reino Unido, enquanto o álbum também permaneceu como número um no país.

A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
Musicas :

01:: Hometown Glory

02:: I’ll Be Waiting

03:: Don’t You Remember

04:: Turning Tables

05:: Set Fire to the Rain

06:: If It Hadn’t Been for Love

07:: My Same

08:: Take It All

09:: Rumour Has It

10:: Right as Rain

11:: One and Only

12:: Love Song

13:: Chasing Pavements

14:: Make You Feel My Love

15:: Someone Like You

16:: Rolling in the Deep

Enjoy!!!!!!!!!

30 de set. de 2011

GO " Live in Paris"- Stomu Yamashta (1977)

Já aprendi que muitos frequentadores costumam olhar a capa e nem todos como eu tem saco de pesquisar postagens mais antigas e tal.

Mas nesses dias que estou sem net tenho ouvido este trabalho no meu celular direto (prq será que um lobo iria precisar de um celular na mata, senão pra ouvir músicas?) e cada vez que ouço me apaixono mais.

Gostaria de me estender mais, de explicar mais a importância de cada um nessa obra prima de Stomu Yamashta e tb explicar que a época que me pediram, só achei a venda (isso foi em 2009) e os discos mesmo da série GO, que são "GO", "Live in Paris", "GO TOO" e " Complete Sessions" nunca achei num mesmo blog.

Foi sim dificílimo achar, eu tinha um só o vinyl do primeiro que vou repostar, mas é um tal de link cair que vai entender; vcs sabiam que uns anormais invejosos ficam clicando em hosts como o mediafire pra denunciar seu link e ele ser deletado?

Não é blogger nem dm o escambau (nem crédito dou ao nome), e sim os delatores que na inquisição deveriam perseguir os outros pra puxar o saco dos cardeais e verem neguinho queimando na fogueira.

Pra quem não queria falar nada até que falei demais mas estou trazendo pra frente este post com link ativo e tudo de uma repostagem minha de 2009 pra dizer que até o inverterado do Celso vai gostar mesmo que não assuma e só o fiz prq quero enquanto estamos no ar, dividir o melhor e creio ser este um dos melhores trabalhos que já ouvi.Recorded at the Palais Des Sports, Paris, June 12'th 1976!!!!!

Este é o trabalho do primeiro "GO" como dizem os experts (rs) revisitado e claro, ao vivo, onde os músicos podem se expor mais e se sentirem mais à vontade.

Como no primeiro post, neste também não pretendo ficar me estendendo em explicações, o álbum em si e seus integrantes já dizem à que vieram e quem torcer o nariz, não será por mim que voltarão atrás.

Mas repito, quem se diz conhecedor de progressivo e não ouviu que ouça; se ouviu guarde porque desse trabalho original só foram produzidas 2.500 versões e quem ouviu e não gostou ,que tal mais uma oportunidade pra entender porque esses caras fazem parte da história musical mundial e até hoje são cultuados em suas carreiras impecáveis; só que esse apresenta sim alguns cortes na gravação devido a matriz original, mas acredito não interferir muito na audição do trabalho ou diminuir seu valor.

Obs: Como não poderia faltar uma observação (rs) dentro seguem as capinhas e até uma autografada pelos caras, eu sei que muitos dirão que já conheciam e tal, mas na qualidade postada e com o material aqui colocado na net é raro de se achar, tem que ralar muito e este está sendo o primeiro com links atualizados e som na íntegra,

Aguardem, em breve tem mais!!!!
Track list:

01-Space Song
02-Carnival
03-Wind Spin
04-Ghost Machine
05-Surf Spin
06-Time is Here
07-Winner Loser
08-Solitude
09-Nature
10-Air Voice
11-Crossing the Line
12-Man of Leo
13-Stellar
14-Space Requiem

Músicos:
Stomu Yamashta
Steve Winwood
Michael Shrieve
Klaus Schulze
Al Di Meola
Jerome Rimson
Pat Thrall
Brother James
Karen Freidman

Obs: Flac part 01
part 02
Gentilmente cedido (dá pra acreditar nisso? rs) pelo ombundsman dessa bagaça Celso Loos
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

28 de set. de 2011

BLOG PERIGOSO?????? ré,ré,ré

QUEM TEM BLOG SABE....entramos e acessamos várias ferramentas, uma delas está aqui como um print tirado agora, e o próprio blogger dá como "no malware".

Atenção: Clique na imagem pra ampliar e verificarem por si mesmos, grato!!!!!

Como esse problema está ocorrendo com vários blogs identifiquei que o IE9 é o menos afetado, enquanto o Fire e o Chrome detectam no ato; onde calculo que a briga pelo topo continua acirrada e do mesmo jeito que a Microgates mete virus por aí pra descobrir a cura, os concorrentes lançañdo uma versão atrás da outra fazem o que podem pra mostrar serviço.

Quem quiser que acredite, mas ou vão detonar todo mundo ou é uma teoria da conspiração de um lobo maluco, mas quem acompanha a alcatéia, desde 2008 está no ar e nunca coloquei um banner pra lucro ou algo que não seja ligado a música e não colocaria virus, spans ou o que quer que o valha.

Estamos aí esperando o que virá, aqui é seguro, eu garanto, só esses fdps colocarem algo, mas muitos que passam como eu anti tudo; não detectaram nada até agora.

Uma dica Norton Power Eraser, simples, pequeno e eficiente além de gratis, passem e descubram por si mesmos, se a maior fabricante do mundo ( de virus? não...) não detectar.....

Enjoy!!!!!!!!!

27 de set. de 2011

Living Loud "Living Loud"

Juro que eu tinha feito este post uns tempos atrás e roubado do mesmo lugar de sempre, da casa do meu irmão doido e sem noção Poucosiso, mas tô aproveitando pra fazer uns ajustes por aqui enquanto ainda em reformas na alcatéia e cadê o tal post?

Procura daqui e procura dali e nada!!!!

Mas tenho certeza que baixei, gostei roubei e postei, afinal tem nele simplesmente um de meus bateras e vocalista preferido, o que só por este fato não deixaria passar mesmo.

Mas nada de nada e como certeza prum lobo secular como eu é nada tb, tive de refazer o trajeto e cair no crime duas vz de novo, prq o post é do Poucodoido e do Fireball e o link do Fireball (aliás nunca mais falou comigo, nunca mais respondeu um email e ....nunca mais, será que nós brigamos e não sei?; porra o Dr Fire é o cara, sempre gostei muito dele mas vai saber né?).

Bem voltando ao fato e ao crime aqui está um puta de um som com uma união muito boa mesmo que poderia ter rendido muitos bons frutos, pelo menos na minha coleçãozinha está entre os primeiros e enquanto fica essa babação de ovo em cima de um tal evento com siglas copiadas do Rock'n Roll e que de R'R não vi nada até agora (aliás nem vi mesmo, só pelos nomes vc acha nu metal, heavy, axé e etc e tal mas rock que é bom nada),então pra quem tem ouvidos mais delicados como os de um lobo, aqui está uma boa dica pra abafar essa barulheira e frescuraida aí de fora."O Living Loud é um grupo formado por músicos consagrados e foi idealizado em 2003 quando o baterista Lee Kerslake e o baixista Bob Daisley, que já haviam tocado juntos no Uriah Heep e na banda de Ozzy Osbourne, resolveram reviver algumas memórias do passado.

Logo no início se juntaram a eles o guitarrista Steve Morse (Deep Purple, Dixie Dregs, Kansas) e o australiano Jimmy Barnes, vocalista de enorme sucesso na Austrália onde ganhou 7 discos de ouro.

Para começar, regravaram "Mr. Crowley" e "Crazy Train", clássicos de Ozzy dos quais Kerslake e Daisley são co-autores.

Em seguida, novo material foi composto pelo Living Loud até que, em 2004, foi lançado seu primeiro álbum, auto-intitulado.

Nessa época, o tecladista Don Airey (Deep Purple, Rainbow, Ozzy) se uniu ao Living Loud para a turnê de lançamento do álbum e posterior DVD ao vivo."LIVING LOUD is the 11-track debut release by Living Loud and includes "Last Chance," "I Don't Know," and "Flying High Again" and features guitarist Steve Morse.
Aussie exclusive of the self-titled 2004 debut album from rock supergroup comprised of:
vocalist:Jimmy Barnes (Cold Chisel)
bassist: Bob Daisley (Ozzy Osbourne, Gary Moore, Black Sabbath)
guitarist: Steve Morse (Dixie Dregs, Deep Purple)
drummer: Lee Kerslake (Uriah Heep)
keyboardist: Don Airey (Whitesnake, Gary Moore, Deep Purple).

Features 12 tracks including the first single 'In The Name Of God', & a bonus video clip of 'In The Name Of God'.
Liberation.

Obs: Postagem 03/02/2009 no Poucosisodaextrada e originalmente no Fireball e espero que ele não reclame agora tb, prq antes nos falávamos e agora nem sei....

Enjoy!!!!!!!!

24 de set. de 2011

Rush "Feedback"

Rush é sempre uma boa dica pra quem gosta de um bom som.
Ainda mais qdo vemos a tal arena do rock cheia de ....axé?
Ai meu saquinho, que porra é essa?

E o pior é que lotou, ainda me lembro da correria do pessoal ao morumbi pra assistirmos o Queen e as críticas de que não seria "a banda" etc e tal; e agora onde estão os críticos com essa salada auditiva que é estampada em primeira página e nos principais jornais?

Abertura com brazucas é sempre show, mas num show de rock?

Até meu querido Elton John achei meio que deslocado e a noite rocker mesmo não faz meu gênero, Red Hot ainda existia? e ninguém me comunicou nada? juro que pensei que já eram...rs

Tá bom, já sei, vou ser escrachado por isso ou aquilo mas tô de saco cheio desses caras que só vem aqui em final de carreira prq no auge mesmo nem as caras deram prq nunca tinham tempo lembram?

Bem, o Juninho me deu essa dica e achei ótima pra fazer um alcatéia music, aí sim posso convidar quem quiser e pronto; quem quiser basta entrar e ouvir um som de verdade.

ré,ré,ré lobo de madrugada fica com humor ácido....."Feedback is a studio cover album by Canadian rock band Rush, released in 2004.

The album features eight covers of songs that were influential for the band members during the 1960s.

The album marked the 30th anniversary of both the release of Rush's debut album and the current lineup of Geddy Lee, Alex Lifeson and Neil Peart.

The tour in support of the album was called the R30: 30th Anniversary Tour.
"Personnel

Geddy Lee – bass guitar, vocals
Alex Lifeson – electric and acoustic guitars
Neil Peart – drums, percussion1. "Summertime Blues" Eddie Cochran/Jerry Capehart Eddie Cochran, Blue Cheer, The Who 3:43
2. "Heart Full of Soul" Graham Gouldman The Yardbirds 2:52
3. "For What It's Worth" Stephen Stills Buffalo Springfield 3:30
4. "The Seeker" Pete Townshend The Who 3:27
5. "Mr. Soul" Neil Young Buffalo Springfield 3:51
6. "7 and 7 Is" Arthur Lee Love 2:53
7. "Shapes of Things" Paul Samwell-Smith/Keith Relf/Jim McCarty The Yardbirds 3:16
8. "Crossroads" Robert Johnson Robert Johnson, Cream 3:27

Total length:27:08

Enjoy!!!!!!!!

22 de set. de 2011

Frank Zappa - 1968-12-02 - Cruising With Ruben & The Jets

De propósito não coloquei nada aqui que fosse meu.
Comentários, críticas, opiniões ou histórias.

Neste disco o gênio já navegava entre a nascente "surf music", o "doo woop" ainda uma incógnita pra muitos que saem por aí falando besteiras, a soul music e a black music, sem esquecer o próprio rock'roll com as pitadas do que viria a ser a marca registrada dele: o humor, a crítica e uma sonoridade que ele brincando alcançava enquanto bandinhas ditas famosas à época não chegavam nem perto.

Não se esqueça, neste som viajamos para dentro da cabeça de um mestre nos idos de 68 e nessa viagem conheçemos um mundo visto pelos olhos de Zappa.

Vida longa aos loucos, gênios e quetais,vida longa aos lobos,rs!!!

Obs: este disco já foi derrubado umas 03 vezes no mínimo, e não entendo bem prq nos hosts; parece que qdo não é a mardita inquisição, o frouxo do hospedeiro faz por conta própria, prq em todas as vezes já passava dos 200 a 300 downs; ah sei lá!!!

Cruising With Ruben & The Jets is an album by Frank Zappa and the Mothers of Invention, released in 1968 (see 1968 in music), and controversially reissued in an alternate mix with newly recorded bass and percussion in 1984.
The album is fashioned as a simultaneous parody of and tribute to the doo-wop music Frank and many of the Mothers grew up with and worked on. The album has been described as a collision of high and low art, with Stravinsky-style chord changes and unusual tempos applied to purposely trite and banal teenage pop love songs. The backing vocals at the end of "Fountain of Love", for instance, sing the opening melody from Stravinsky's Rite of Spring.

The album predated a mini-revival of 1950's rock music styles and touched off the Rock and roll revival movement. Soon after it came out the group Sha-Na-Na formed in New York City to play their own brand of 1950's style doo-wop. Chuck Berry and Elvis Presley relaunched their careers not long after the album was released. Bo Diddley announced "I'm back and I'm feelin' fine" in his comeback single Bo Diddley 1969.
In 1973, a real doo-wop band, consisting of Ruben Guevara, Tony Duran, Robert "Frog" Camarena, Johhny Martinez, Robert "Buffalo" Roberts, Bill Wild, and Bob Zamora approached Zappa to ask him if they could use the name "Ruben and the Jets" for their band. Zappa not only approved of the name, he produced the band's first album, which was titled For Real!, a direct reference to the 1968 Mothers album with the "fake" Ruben & The Jets.In 1984, Zappa, unhappy with the sound quality of Cruising with Ruben & the Jets, enlisted Arthur Barrow and Chad Wackerman to re-record the original bass and drum parts (although they were not credited) for the Old Masters Box One re-issue of the album. In addition to the new drums and bass, Zappa added several vocal overdubs and heavily remixed the album, resulting in what has been described as "a whole new album" Like Zappa's remix of We're Only in It for the Money, which was prepared at around the same time, it is very controversial among fans. All post-1984 reissues of the album have featured the remix.The 1968 version of the album with the original bass and drum parts has not been officially rereleased on CD, although bootlegs have surfaced. A mono version of the album was released in England 1969 (Verve VLP. 9237) together with the original stereo, but since MGM at about that time decided to halt their distribution of Verve in the UK, very few copies found their way to the shops. This mono edition was a reduction of the stereo mix rather than a special mono mix.
In 2008, the Lagunitas Brewing Company put out a Stout named after the album, featuring the cover art on the label. This one in a series of beers planned to be released on the 40th anniversary of each of Zappa's studio albums.Track listing

Side one
"Cheap Thrills" (Zappa) – 2:20
"Love of My Life" (Zappa) – 3:17
"How Could I Be Such a Fool" (Zappa) – 3:33
"Deseri" (Buff, Collins) – 2:04
"I'm Not Satisfied" (Zappa) – 3:59
"Jelly Roll Gum Drop" (Collins) – 2:17
"Anything" (Collins, Zappa) – 3:00

Side two
"Later That Night" (Zappa) – 3:04
"You Didn't Try to Call Me" (Zappa) – 3:53
"Fountain of Love" (Zappa) – 2:57
"No. No. No." (Zappa) – 2:27
"Anyway The Wind Blows" (Zappa) – 2:56
"Stuff Up The Cracks" (Zappa) – 4:29

CD
"Cheap Thrills" (Zappa) – 2:39
"Love of My Life" (Zappa) – 3:08
"How Could I Be Such a Fool?" (Zappa) – 3:34
"Deseri" (Buff, Collins) – 2:08
"I'm Not Satisfied" (Zappa) – 4:08
"Jelly Roll Gum Drop" (Zappa) – 2:24
"Anything" (Collins) – 3:05
"Later That Night" (Zappa) – 3:00
"You Didn't Try to Call Me" (Zappa) – 3:57
"Fountain of Love" (Collins, Zappa) – 3:22
"No. No. No." (Zappa) – 2:15
"Any Way the Wind Blows" (Zappa) – 3:01
"Stuff Up the Cracks" (Zappa) – 4:36Personnel

Frank Zappa – guitar, keyboards, sound effects, vocals, bass, drums
Jimmy Carl Black – guitar, percussion, drums, rhythm guitar
Ray Collins – guitar, vocals
Roy Estrada – bass, electric bass, sound effects, vocals, voices
Bunk Gardner – alto saxophone, tenor saxophone
Don Preston – bass, piano, keyboards
Euclid James "Motorhead" Sherwood – baritone saxophone, tambourine, guitar, vocals, wind
Art Tripp – guitar, rhythm guitar
Ian Underwood – guitar, piano, keyboards, alto saxophone, tenor saxophone, wind
Arthur Barrow – bass on Old Masters and compact disc versions (uncredited on CD)
Chad Wackerman – drums on Old Masters and compact disc version (uncredited on CD)
Jay Anderson – string bass on Old Masters and compact disc version (uncredited)Production
Producer: Frank Zappa
Engineer: Dick Kunc
Cover Art: Cal Schenkel
Cover Design: Cal Schenkel
Artwork: Cal Schenkel
Repackaging: Ferenc Dobronyi

Fonte: wikipedia(com erros e acertos)na íntegra.

Enjoy!!!!!!!!!!!!

21 de set. de 2011

Dia do Rádio e do Radialista

Como é uma grande zona esse nosso país o dia do radio e do radialista não poderiam ser diferentes, por isso resolvi colocar a explicação oficial ,no fundo mesmo, sou um apaixonado pela "caixinha de som" desde "lobo pequeno" e tenho muito orgulho dos anos que trabalhei em várias emissoras deste mundo de meu deus.

Saudades!!!!!!Hoje muitos radialistas e emissoras estão comemorando o Dia do Rádio e do Radialista. Verificamos que o dia do Rádio era comemorado no dia 25 de Setembro em homenagem a Roquete Pinto e que o dia do Radialista foi modificado pelo Presidente Lula para o dia 7 de Novembro conforme LEI Nº 11.327, de 24 de julho de 2006 em homenagem ao compositor e radialista Ary Barroso. Através de pesquisas realizadas junto a alguns meios de comunicação encontramos no site da Abert um artigo que basicamente reúne uma explicação mais clara para as comemorações e o porquê muita gente ainda comemora na data de hoje. Abaixo transcrevemos esse artigo. Viva o Rádio e parabéns a todos os Radialistas pelo seu dia!Tribuna da Bahia
Coluna Na Frequência - Radiodifusão

Durante muito tempo, o Dia do Rádio ou da Radiodifusão e o Dia do Radialista foram comemorados em 21 de setembro. A celebração teve início em 1945, quando um decreto assinado pelo presidente Getúlio Vargas fixou os níveis mínimos de salário dos trabalhadores em empresas de radiodifusão.

No IV Congresso Brasileiro de Radiodifusão, realizado aqui na Bahia, nos anos 80, os proprietários de emissoras estabeleceram uma data para comemorar, em separado, O Dia da Radiodifusão e escolheram 25 de setembro, dia do nascimento de Roquette Pinto, médico, antropólogo, professor e fundador da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.

Dessa forma, passamos a comemorar em 21 de setembro o Dia do Radialista e em 25 Dia do Rádio, ou da Radiodifusão. Mas, o presidente Lula achou por bem prestar uma homenagem a Ary Barroso e decretou, em 2006, que a data deveria ser comemorado em 7 de novembro, homenageando o dia do nascimento do compositor, músico e também radialista. Muito ainda se discute sobre a mudança e quase todos os radialistas que conheço comemoram no dia 21 mesmo.

Comemoração II

Não são apenas os locutores, comentaristas, noticiaristas, repórteres e âncoras que tem papel importante em uma emissora de rádio, seja ela AM ou FM. Há todo um exército de pessoas cujos nomes você muitas vezes nem conhece, cuja voz nunca é escutada no ar . mas que estão dia e noite, domingos e feriados, trabalhando para que a emissora possa fazer suas transmissões. São técnicos, operadores, redatores e produtores, a turma do setor comercial e da administração e tantos outros que trabalham com muito empenho e dedicação. Esses radialistas merecem muita admiração e respeito.


Obs: Hoje pra mim o maior representante do meio está ainda em atividade em sua "Radio Camanducaia" falando para a cidade e cochichando para o interior, quase em ondas médias e etc e tal; o mestre e amigo Odair Baptista.

E claro nosso Alberto Jardim da Rock Fly a melhor da net.



Enjoy!!!!!!!!!