17 de nov. de 2011

ATENÇÃO!!!!!! Venha fazer sua denúncia de hoje......

Não bastasse tudo que já passamos nas mãos da inquisição, agora ao abrir meu blog encontro um aviso este que está logo acima; o qual me encaminha pra uma série de ítens pra que "eu denuncie" o que acho fora das leis do inquisidor.

PQP!!!!!!!!

Se tem uma coisa que tenho nojo é de dedo-duro, cagueta, filhote do capeta, amigos do progrom, nazistas (prq se acham superiores aos judeus,negros etc), judeus que se acham superiores ao resto do mundo, negros racistas, brancos racistas e qqr coisa que se relacione.Agora, eu que só estou aqui por causa da música, vou ter de dedurar o google, para entregar os serviços que não se adequam ao "torquemada" e olhe bem, inquisição acontece até hoje qdo aqueles que não querem se tornar mulçumanos são mortos pelos radicais de sempre; inquisição são aqueles que se intitulam "evangélicos" contra os os outros cristãos, afinal evangélico não é seguir o evangelho?

Mas a ignorância é tamanha que ser protestante como Lutero queria se tornou nisso aí, dias e mais dias de bençãos aos custos de sua grana e o inferno na terra cada vez ardendo mais; monges participando de atos de vandalismo pra defender o direito do dalai lama de voltar pra o Tibete, sei lá acho que se voltássemos bem no ínicio adão iria estar na porta do paraíso com bandeira e boné (com a foice e o martelo heim? mesmo que nem a união soviética exista mais, por nossas plagas ainda persiste sua marca de destruição ao ser humano) protestando contra o criador.

Sabe, tenho dito que esses caras tão aprontando, e eu não fiz como não vou responder porra nenhuma, prq apesar de tudo é aqui que me hospedo e não vou delatar serviços pra inquisição pra ganhar salvaguardas sei lá, mas creio que eles não param por ai.

Você já fez sua denunciazinha de hoje?

Aproveite enquanto estamos por aqui.......

Enjoy!!!!!!!!!

14 de nov. de 2011

Doyle Bramhall "Is It News "(Yep Roc, 2007) U.S. Top Blues Albums #7

Graças ao amigo de sempre Omar, fiquei sabendo que mais um nos deixa o mundo um pouco mais triste.

Músico de primeiríssima qualidade, como me lembra Omar, trabalhou num dos discos que mais gosto de S.R.V. o "Family Style" além de uma infinidade de outros trabalhos e apenas 04 próprios até onde sei.

Bem, pra não passar em branco, prq não dá pra realmente postar tudo que gosto ou é bom vou fazendo como dá; e pra alguns que estranham alguns hosts que estou usando; uns são meus mesmo, mas outros já estão hospedados e acho desnecessário ficar hospedando por hospedar ou pra ter meu nome.

Alguns como neste link o cara gosta de deixar sua marca registrada, eu nem senha coloco afinal qtos mais conseguirem possuir o objeto de desejo melhor, mas cada cabeça uma sentença.

Qdo tenho pressa por algum motivo, escolho alguns dos links onde tb faço parte, como Taringa, Demonoid entre outros e é assim que "la nave va".

Descanse em paz, Doyle, prq seu filho que até com Roger Waters fez as vezes do Gilmour e muito bem por sinal no "In The Flesh" segue sua estrada de músico do primeiro time além de um belo vocalista.By Preston Jones

DFW.com
Posted 3:58pm on Sunday, Nov. 13, 2011

UPDATE: Doyle Bramhall, an acclaimed drummer, singer-songwriter and Dallas native, died Sunday at his home in Alpine. He was 62. The cause of death was not immediately known.

Bramhall collaborated with a who’s who of Texas musicians, including Jimmie Vaughan and Stevie Ray Vaughan, and was a fixture of the Austin music scene. One of his final North Texas performances was at this year’s Main Street Fort Worth Arts Festival.

Bramhall was scheduled to perform on Nov. 26, at the Granada Theater, with support from Fort Worth’s the Quaker City Night Hawks. A spokesperson for the Granada Theater said late Sunday afternoon its management intends to release a statement regarding Bramhall’s death and the status of the Nov. 26 show at a later time.

Called “one of the all-time greats” by long-time music publicist and friend Bill Bentley, Bramhall’s most recent solo album was 2007’s Grammy-nominated Is It News. He is survived by his wife, Barbara Logan, his daughter, Georgia, and his son, renowned guitarist Doyle Bramhall II.

Bramhall’s bassist of nearly three decades, Jim Milan, said he was “in shock” Sunday and stated that the family will request an autopsy to determine the cause of death. It was initially reported that Bramhall may have died as a result of complications from pneumonia, and although Milan doesn’t rule out illness as a cause, he could not confirm that was what led to his death.

Milan, who spoke with Bramhall early last week, says Bramhall “wasn’t in bed sick for a week before this. As far I know, he was in good health.”

“We were best friends,” said Milan. “He was an amazing guy, amazing musician, great songwriter. It’s a huge loss.”



Services for Bramhall are pending.

EARLIER POST:

What began as a trickle of Facebook posts, Twitter mentions and this post from the Houston Press was confirmed by DFW.com late this afternoon: Dallas native Doyle Bramhall, the acclaimed Texas musician who famously collaborated with Stevie Ray Vaughan, among others, was dead at the age of 62. He passed away from an undetermined cause at his home in Alpine.

Bramhall, with support from Fort Worth's the Quaker City Night Hawks, was scheduled to play the Granada Theater Nov. 26. One of his final performances in the North Texas area was at this year's Main Street Fort Worth Arts Festival. His most recent album was 2007's Is It News. He's survived by his son, revered guitarist Doyle Bramhall II, and his wife, Barbara Logan. I will update this post as I learn more.

UPDATE: A spokesperson for the Granada Theater confirmed Bramhall passed away Sunday, due to, according to the theater, "complications from pneumonia." The theater's management plans to release a statement concerning his passing and the status of the scheduled show soon. I will update this post when I have that information.

UPDATE 2: Just got off the phone with Bramhall's long-time bassist Jim Milan, who also confirms the musician's death. Milan says Bramhall died at his Alpine home, but the exact cause of death is not yet known and the family will request an autopsy. Milan doesn't rule out illness as a cause, but could not confirm that was what led to his death. Milan, who spoke with Bramhall early last week, says Bramhall "wasn't in bed sick for a week before this. As far I know, he was in good health." "We were best friends," says Milan, who performed with Bramhall for nearly three decades. "He was an amazing guy, amazing musician, great songwriter. It's a shock. It's a huge loss."


R.I.P.

13 de nov. de 2011

Som Nosso de Cada Dia "Ao Vivo em 76 no Aquarius" (bootleg)

Álbum ao vivo, lançado em 2011.

Traz a apresentação da banda no Teatro Aquarius em 25 e 26 de setembro de 1976, gravado por um fã sem nenhum recurso técnico.


Obs: Aqui cabe rememorar um pouco e voltar nos idos de 70 e tantos e aí que digo que conheci qdo começaram pq essa foto roda pela net sem nenhuma identificação e um amigo bem sacana me perguntou qual dos 3 moleques sou eu,rs

Gostaria muito de ter uma foto desta com eles e ser um dos integrantes mas não sou nenhum deles, só que a obs própriamente dita é que aí é o bairro que cito em minhas memórias sobre a ligação com Manito e a banda.

Ao fundo se vê uma janela bem na direção deles e aí era a casa que disse, eles alugaram e no porão dela, que aconteceram os primeiros ensaios da lenda SNdCD, lá no fundo é que era a rua que citei a luis alberto martins onde passávamos horas juntos e se vc continuar subindo a rua da foto, vai se chegar ao alto da previdência, onde tem até hoje dois colégios bem conhecidos, o Virgilia e o Kirillos,rs

Saudades mesmo Pedrinho, saudades e dor de sua ausência Manito, e parabéns por tudo que vc nos proporcionou Pedrão.Anônimo
Ao Vivo no Aquarius

Esse é o nome do 'novo' disco do Som Nosso de Cada Dia.
Se trata de um cd gravado ao vivo em 1976 no Teatro Aquarius.
A qualidade do áudio desse cd está muito boa, principalmente se levarmos em que a 'master' é uma fita K7 ligada na mesa de som!!

Corram atrás desse disco porque vale muito a pena!!
Já comprei o meu e não me arrependo. Foi lançado em parceria com o Museu do Disco, Blue Sonic e Rock Company.
Emitam suas opiniões sobre o que acharam do disco.

A minha é: aquisição obrigatória!!
Line-up / Musicians

- Pedrão Baldanza - Bass & Voice
- Pedrinho Batera - Drums & Voice
- Rangel - Percussion & Voice
- Edydio Conde* - Electric Guitar & Effects
- Dino Vicente - Teclados

* Played with the Moto Perpétuo.
Releases information
Released by Museu do Disco 2011
With colaboration of Pedrão BaldanzaLive, released in 1976

Songs / Tracks Listing

01. Sinal da Paranóia
02. Bote Salva Vidas
03. Samba Prog Experimental (Instrumental)
04. Tinta Preta
05. Samba Prog Experimental 2 (Instrumental)
06. Sonhas Paulinho

Mais uma obs: link do files part, mas exposto no Bootlegs Raros

Enjoy!!!!!!!!!

12 de nov. de 2011

...estranho, muito estranho...

De uns dias pra cá venho notando que caiu vertiginosamente o nº de visitantes a nossa humilde alcatéia e se a queda não fosse tão grande eu não estranharia, afinal ng é obrigado a vir aqui.

O que chamou a atenção é que o nº de downs é alto, o de seguidores (que sempre repito sou muito grato pela paciência,rs) tb é normal e só o de visitantes praticamente caiu em 70 a 80%.

Ou aconteceu alguma coisa que não permite que visitantes aqui cheguem, ou todos resolveram esconder sua navegação ao mesmo tempo ou algo "estranho está acontecendo" e que espero seja com o blogger prq os marcadores continuam em sua incansável somatória dos que aqui já passaram e estão passando de várias partes do mundo e aqui neste endereço vc acompanha en tempo real a entrada de visitantes de todos os cantos o que nesse exato momento dá uma média de de 50 visitantes em 01h e 45min; muito abaixo do que marca a estatística blogger.

Bem espero que seja um problema passageiro com o blogger, uma falha ou sei lá o quê mas normalmente nos preocupamos qdo acontecem fatos assim, se não seria o fim de mais um dos nossos blogs por aqui? prq se ng conseguir ser acessado ele se extingue por si só, não bastasse eles nos deletarem qdo quiserem ou os amigos do outro nos delatarem.

Obs: O endereço citado está a disposição de qqr um no último contador de visitantes bastando clicar em "real time" e sempre foi público em todos os blogs que o utilizam e é só um parâmetro, mas bom pra se ter idéia do que acontece.

É isso.

Enjoy!!!!!!!!!!!!

11 de nov. de 2011

"Derringer, Bogert and Appice" Doin' business as...(DBA)

À pouco tempo postei aqui um trabalho que considero muito bom entre as obras do guitarrista Jeff Beck que foi o "Workin'Versions" com Tim Bogert e Carmine Appice; aliás trabalho esse sempre creditado a Jeff, mas que sem a participação óbvia dos outros integrantes não seria ou não teria a repercussão que teve.

É claro que Jeff era já um artista de maior destaque e conhecimento no mundo da música, mas a qualidade de seus acompanhantes também é inegável.

Fico sempre pensando no próximo post e o que vou escolher pra tentar somar nessa máquina do som que é a internet e que vêm sofrendo revezes inclusive entre os próprios "tubarões" que não se entendem qto cada um vai ter na parte do "butim" e os seres humanos normais como nós que se danem; vejam o caso recente da retirada do youtube de alguns "artistas de peso" porque os royaltyes não foram adequados, apesar que pelos artistas lá postados que tiveram seus clipes retirados eu me lixo, mas acho um desaforo com seus fãs e que compram seus trabalhos e lotam seus shows, mas também tomara agora abram seus olhos e vejam bem à quem aplaudem!!!

Então resolvi voltar aos clássicos e isso fica claro com a capa acima do disco lançado 28 anos após a banda original.Rick Derringer é um guitarrista de Blues que tocou muito rock e agora retoma suas raízes tendo participado de trabalhos entre os maiores como os irmãos Johnny e Edgar Winter, já Tim Boggert tem sua história muito ligada ao "Vanilla Fudge" e Carmine Appice pra mim é um dos melhores bateras do mundo; não no sentido de comparações com este ou aquele, só acho seu som agradável e sua evolução muito marcante, chegando a participar de grandes trabalhos em sua carreira como com o Pink Floyd "A momentary lapse of a reason" e no Cactus entre outros.

Aqui é claro fica pra comparação, de qual trio ficou melhor; não há jeito de vc assumir o lugar de alguém(no caso de Jeff é claro!) e esse tipo de cobrança não ocorrer, mas o trabalho em si é bom sim e para quem já conhece e ouviu bem sabe do que falo, mas aqueles que ainda não ouviram ou não tiveram interesse ou possibilidade tá ai uma oportunidade.

Se eu fosse expressar uma crítica, diria que prefiro o original; mas não digo que este trabalho é menor e sim diferente em estilo da "levada" e apesar dos dois terços originais aí estarem o Rick impõe respeito porque realmente é um baita de um guitarrista.
Enjoy!!!!!!!!!!

Uma obs que vale a pena ler:

Fala Dead! Eu que só entro aqui para visitar um amigo e buscar novos conhecimentos, hoje, além de mais uma vez e sempre agradecer por sua generosidade, quero soltar as letras por conta do que você contou sobre a reclamação e ameaças por divulgar o trabalho do Mahtrak, lá no ELP.

Porra! Sabe como é que conheci o trabalho do Mahtrak e como é que descobri que estes caras existem? Pois é: através de seu Blog.
E sabe por que baixei?
Para conhecer. E sabe por que fui lá no site dos caras, fiz contato por e-mail e comprei o original?

Para dar uma força, por ser gente nossa e para incentivar o lançamento do segundo planejado CD. Contei para Paulo Viana que conheci o trabalho deles através de seu Blog.

Fiz isso por que acompanhei os comentários e testemunhei a simpatia da banda. Além disso, se não fosse o trabalho de divulgação e a generosidade dos blogueiros, eu não teria tomado conhecimento de muitas outras raridades e não teria tomado conhecimento de que o grupo RECORDANDO O VALE DAS MAÇÃS se reuniu e lançou um CD em Fevereiro deste ano, cujo título é REUNIÃO e foi lançado por Fernando Motta e Domingos Mariotti, contando com a competente participação de Fernando Pacheco, Luiz Aranha, Eliseu Lee, Ronaldo Guy Mesquita, Sergio Lombardi e Paulo Motta. Mais uma vez, baixei sim e comprei o original sim.

Portanto, Dead, continue e mande esse babacas de plantão para outro lugar, pois, no nosso Brasil, a mídia não está abrindo espaço para outros tipos de música além do Sertanejo, Axé, Funk, Samba. Nada contra, não mesmo, todos os estilos, tradições e gostos merecem respeito.

Minha bronca, é que não é só isso que rola no Brasil e a mídia não abre espaço para outros estilos. Abraços a todos e me desculpem pelo desabafo!


Por Ricardo em "Derringer, Bogert and Appice" Doin' business as..... às 16:13

Enjoy too!!!!

8 de nov. de 2011

Emerson Lake and Palmer ...welcome back to my friends "40th Anniversary Reunion Concert" High Voltage Festival

Sei que tudo já foi dito a respeito destes caras, mas, todavia,entretanto e contudo recebi a dica deste show de um amigo que acabei brigando com ele justamente por causa do post.

Ele me enviou dizendo que teria sido a última apresentação deles e que daí pra frente quem viu viu e quem não viu psiu (credo que horrível,arghhh)

Aí disse pra ele já que havia baixado subir e passar o link que postaria com bom grado já que seria um documento histórico, mas que nada, ele me responde que era pra meu uso e pronto.

Fiquei puto, prq se eu parasse agora pra assistir e ouvir o que tenho não terminaria acho que em uma década, por isso compartilho com quem queira o que seja, tenho evitado brazucas apesar de gostar muito por causa do patrulhamento que já é ferrenho pra outros lados quem dirá aqui (vide o caso do Mantrak que os próprios integrantes da banda agradeceram e se colocaram a disposição e um mané desceu a lenha no roubo de direitos autorais e ainda disse que denunciaria sim!!!!!)

Bem, como minha vida deu umas "cambotas" muito do que queria fazer não o fiz e agora que estou me concentrando melhor em detalhes estou tentando passar a limpo algumas lições de casa como essa.

Este show eu já havia postado o áudio e é um dos sucessos dessa alcatéia (e lá alcatéia é programa de auditório pra ter sucesso? rs) e como temos no interior do blog as estatísticas de posts, ELP sempre é baixado logo que emplaca na galeria.Ramones ficou mais pra trás e bem e acho interessante o pessoal que segue este lobo sem noção, já deveria ter se acostumado que sou eclético e não tem essa de prog, rock, xaxado ou baião; mas mesmo assim alguns ainda torcem o nariz pra alguns posts como se o Som Mutante fosse um blog elitista que só posta isso ou aquilo,rs

Bem o que importa é que na primeira vez achei o show em 19 partes (pqp, prq alguém posta 19 partes pra down?), na sequência baixei um de 17 partes e aí fuçando mais achei em 12 partes com qualidade impecável.

Tentei converter por várias vezes como sempre pra postar um avi de até 900 mbs pra facilitar a todos e quem gostasse que baixasse dos originais, mas em todas as vezes e com vários programas não consegui que o áudio acompanhasse o vídeo e desisti.

Como desgraça pouca é bobagem aqui na alcatéia a nossa net tem dias que não sobe e tem dias que não desce, melhorou muito mas são horários de rush, ré,ré,ré e aí apesar de ter conseguido converter vob em mpg e diminuir quase pela metade não consegui subir, o mesmo acontecendo com os originais.

Então decidi fazer o seguinte: Vou postar os 12 links de vários hosts e vcs façam como eu, peguem uma parte de cada e vão baixando 04 arquivos por vez caso a sua net permita, ou usem um desses gerenciadores de downs como o Jdownloader ou orbit, sei lá nunca sei qual presta mas pelo menos vc deixa lá que ele baixa sozinho.

Acreditem, o show é show!

Vale cada minuto, e ainda tem o making off pra ajudar, ou seja, uma aula de música, nota-se a dificuldade de Keith Emerson e seus dedos nos teclados, a barriguinha do Palmer e o "bolacha do Lake, mas pqp, continuam simplesmente perfeitos e qdo Carl Parlmer anuncia do primeiro álbum "Lucky Man" vc entende prq os caras são adorados a tanto tempo.blogcritics

The night was perfect for the 40th anniversary concert of Emerson, Lake and Palmer.

Playing before a huge crowd at the High Voltage Festival, ELP took the stage just as the sun was beginning to set.

For the next 90 minutes or so the gods of prog graced us with their presence, and those halcyon days of the seventies were back.

ELP opened with the classic “Karn Evil 9: First Impression Part 2” from Brain Salad Surgery.When Greg Lake belted out those famous words; “Welcome back my friends to the show that never ends,” the crowd was ecstatic.

His vocals were spot-on, as they were throughout the concert.

He was especially strong during two of his signature songs, “From The Beginning” and “Lucky Man.”

“Lucky Man” is famous for Keith Emerson’s monumental soundscapes in its closing segment.Since it is just not possible to recreate those tones on modern equipment, Emerson brought the old gear with him.

Watching him play his ancient Moog beast, with its old dials and hundreds of patch cords everywhere, looked cool as hell.

The other instrumental powerhouse in the band is drummer Carl Palmer.
While his kit may not be quite as over the top as that of Neil Peart, it comes close.Palmer was all over the skins, often a blur of motion, and the physical workout looked pretty intense.

At one point during his solo, he very theatrically took off his shirt, revealing his pudgy chest for all and sundry.

Towards the end of the show, Keith Emerson offered up his trademark destruction of the organ bit.He went all out too, beating the crap out of it, and then sticking knives in.

Eventually he tipped the organ over, where it lay on the stage, howling in pain.

For me, the slowest portion of the evening was “Pictures At An Exhibition.”
At 20 minutes in length it was a bit much, although the strobes and onstage explosions at the end were still pretty great.MVD Visual has just released Emerson Lake and Palmer: The 40th Anniversary Reunion Concert on DVD and Blu Ray.

The set features the full concert from July 25, 2010, plus some bonus materials.

The most impressive of the extras are three new interviews conducted with Keith Emerson, Greg Lake, and Carl Palmer.

After all the trials and tribulations Emerson, Lake and Palmer have been through over the years, it is gratifying to see them together again.

They still put on one hell of a show too.


Obs: Assim que possível converto o show e posto ou se alguém quiser que faça antes e me mande o link, mas aproveitem que estes links estão bem vivos.

Enjoy!!!!!!

Outra obs:Segue email do Poucosiso com link único já convertido e pronto.

Esse link acima é a primeira conversão que fiz depois de me entender com essa máquina dukary q eu montei.

Até ja tinha feito e upado outro, mas tava tão ruizinho que não te mandei.

Ai hj cedo vendo seu post resolvi criar vergonha na cara e me entender de vez ou desistir.

O meu tempo é que não ta sobrando. Mas hj deu pra vir almoçar em casa e desenrolar esse video.

Desculpa se não consegui antes.

Mas taí de boa qualidade e coração.

Sds

6 de nov. de 2011

Ramones "Rocket to Russia" (original and expanded e remastered))

Qdo este maluco ouviu os primeiros acordes (acordes?) desses caras nunca mais entendeu piciroca nenhuma do que seria isso!!!
Punk?
Punk rock?
Rock?
Sei lá o quê?
N.D.A

Uns caras feios, mal encarados, nem aí em se vestir bem, roupas rasgadas e som mais rasgado ainda e isso só no começo da carreira prq daí foi pra pior.

Fui à uns encontros e lá o pau comia, era nego se jogando em cima dos outros, garrafas voando com sabe-se lá Deus o que dentro e brigas e mais brigas que mau começavam e também acabavam.

Nessa época eu tentava assimilar, Sex Pistols, The Clash, P.I.L. e sei lá mais o quê prq como vou escrevendo de memória as vezes as referências falham na wikiwolf por aqui, mas prefiro assim do que ficar copiando tudo.

Coloco sim referências de todos os lugares mas minhas obs iniciais são de memória e por isso muitas vezes vou a lua passo por marte e retorno a terra sem entender nada do que escrevi,rsExplico:
Escolhi este disco prq desde 77 ele é tido como um dos melhores dos caras e não sou eu que vou contestar, seus fãs que se degladiem por isso, mas é sim um marco na carreira deles, na mídia musical e no meio em geral e isso até hoje.

Só que nessa época, eu mal saía do rock e do rock progressivo e de repente me arrebenta na cabeça algo desse nível, com músicas de no máximo 3 minutos, com riffs repetitivos e pau do começo ao fim, mas que no contexto geral ao terminar vinha uma sensação de alívio e uma sorriso no canto do rosto; ah isso tinha alguma coisa de estranho.

Eles eram estranhos, adiantados ou atrasados pro seu tempo, os Stones tentaram fazer algo na transição do Brian Jones mas nada, neca, ninguém chegou sequer perto do que esses caras fizeram e ainda fazem a cada acorde tocado, por isso, seguem dois links com a gravação original e essa espandida e remasterizada.

E não me torrem o saco prq isso é rock puro tenha o nome que tiver ou encaixem nos nichos que quiserem, aumenta prq isso é rock'roll.Rocket to Russia é o terceiro álbum de estúdio dos Ramones, lançado no dia 4 de Novembro de 1977, o álbum incorpora o surf rock e outras influências.

Ele inclui algumas canções mais conhecidas dos Ramones, inclusive "Sheena Is a Punk Rocker" e "Teenage Lobotomy".

Em 2003, o álbum foi colocado número 105 na lista da revista Rolling Stone dos 500 melhores álbuns de todos os tempos.

Foi o último álbum com o baterista original Tommy Ramone que saiu da banda para trabalhar como produtor musical

Ramones
Joey Ramone – vocal líder
Johnny Ramone – guitarra
Dee Dee Ramone – baixo, backing vocals
Tommy Ramone – bateria, produtor

Pessoal adicional
Tony Bongiovi – produtor
Ed Stasium – engenheiro
Don Berman – assistente do engenheiro
Greg Calbi – masterização
Danny Fields – fotografia da capa
John Holmstrom – arteJúlia (achei esse release na net e muito interessante por sinal, mas quase sem referências, pena)

"Os maiores clássicos deles não são de 80/90, são dos anos 70.

Esse é o melhor disco deles:

Ramones
Rocket to Russia
Warner Brothers Records, 1977

O rock progressivo dominava o mundo na década de 70, cabeludos faziam shows virtuosos durante horas a fio, algo tinha de acontecer para virar a mesa.

Então surgiram os Ramones.
Jeffrey Hyman (Joey), John Cummings (Johnny), Douglas Colvin (Dee Dee) e Tom Erderlyi (Tommy) se juntaram em 74 e decidiram trazer de volta a energia característica do rock'n'roll.

Durante dois anos, os Ramones tocaram sem parar no lendário CBGB em Nova York, se transformando num dos mais fortes representantes do movimento punk americano.

Lançaram dois álbuns em 76: Ramones e Ramones leave home, que mudaram também a trajetória musical, mas foi Rocket to Russia que colocou o nome da família Ramone nos principais veículos de comunicação.

"Sheena is a Punk Rocker" ficou entre as 30 mais na parada britânica de 77.
Os Ramones agradavam ao público com sua fórmula de músicas simples e diretas.

Os caras tocavam de um modo tosco, tanto é que a diferença de uma música para outra é mínima.
Mesmo assim, é impossível cansar de ouvir este disco.

Grandes sucessos dos Ramones estão em Rocket to Russia, como "Rockaway Beach", "Teenage Lobotomy" e "Rammona" (música que o Raimundos fez uma simpática versão).

Estas faixas ficaram eternizadas e até hoje embalam festas bacanas de roqueiros em todo o mundo.

As letras das músicas são críticas à sociedade materialista norte-americana, feitas por garotos rebeldes que não tinham nada a perder.

Em "I Don't Care" eles simplesmente não se importam com nada, seja com o mundo, com AQUELA garota ou com as próprias palavras que eles mesmos escreviam.

Já em "We're a Happy Family" eles jogam a clássica instituição descarga abaixo: "Dadd's telling lies, baby's eating flies, Mommy's on pills, baby's got the chills", era para chocar mesmo, e lembrem-se: estávamos somente em 1977, era chegada a hora de dizer chega às borboletas psicodélicas e a shows de 3500 horas, os Ramones fizeram o que tinha de ser feito.

Esta foi uma das bandas mais dignas e fiéis aos seus fãs e a seus propósitos da história da música, e mais ainda, da história do rock.

Os Ramones tocaram no mundo inteiro, sempre respeitaram seu público por mais drogados e malucos que estivessem e o mais importante: nunca traíram suas raízes de calças rasgadas e jaquetas de couro mal cheirosas.

A banda, que bateu o recorde em anúncios de desfechos nos últimos tempos, continua fazendo garotos delirarem e pensarem melhor antes de dizerem "Amém" às rádios e TVs locais.
Track listing:
Rocket to Russia

All songs written by the Ramones except where noted.

1."Cretin Hop" – 1:55
2."Rockaway Beach" – 2:06
3."Here Today, Gone Tomorrow" – 2:47
4."Locket Love" – 2:09
5."I Don't Care" – 1:38
6."Sheena Is a Punk Rocker" – 2:49
7."We're a Happy Family" – 2:47
8."Teenage Lobotomy" – 2:00
9."Do You Wanna Dance?" (Bobby Freeman) – 1:52
10."I Wanna Be Well" – 2:28
11."I Can't Give You Anything" – 1:57
12."Ramona" – 2:35
13."Surfin' Bird" (Carl White, Alfred Frazier, John Harris, Turner Wilson) – 2:37
14."Why Is It Always This Way?" – 2:32

Expanded Edition CD 2001(Warner Archives/Rhino) bonus tracks

15."Needles & Pins" (Early Version) (Sonny Bono, Jack Nitzsche) – 2:24
16."Slug" (Demo) (Joey Ramone) – 2:23
17."It’s a Long Way Back to Germany" (UK B-side) – 2:22
18."I Don't Care" (single version) – 1:40
19."Sheena Is a Punk Rocker" (single version) – 2:48

Obs: Os links estão indo mais rápido que imaginei, por isso aproveitem se quiserem baixar e se possível me avisem, já está ok meu caro Lamarca a versão e and r com bonus, bom te ler de novo irmão.

Enjoy!!!!!!!!

4 de nov. de 2011

"GO The Complete Sessions" (Stomu Yamashta and Friends) 76/77 - Vinyl rip

Como continuo repostando discos por achar serviço perdido deletar simplesmente, alguns tem pra mim mais importância e dificuldades em localizar do que outros e é o caso desse aqui, que praticamente vc não acha e talvez tenha sido um dos mais difíceis.

Tem muito release e as majors vendendo, mas em blogs, pricas, e há muito queria completar de novo a coleção de uma das maiores obras que já ouvi em minha vida, injustiçada na época ao ponto desta sessão ter sido ressuscitada qdo começaram a procurar novamente, e por isso critico os chamados progressivos prq se eles fossem tão fiéis trabalhos como este nunca sairíam de catálogo, seriam conhecidos no mundo todo e divulgado mais ainda.Bom continuo fazendo a minha parte, postando o que conheço, que é bom e que não roda por aí, pra seguir os outros ando de trem, e aqui posto o que gosto ou que me indicam como bom ( aliás eu vou vir com uma do ZM que só um expert mesmo conseguiria, ah isso é pra matar a pau os seguidores do jazz que só sabem falar de Miles Davis, mas é outro post esta encrenca, e garanto que vem, prq quem acha que jazz é Miles já aviso, nem leia,rs).Explicado está, ia subir de novo meu arquivo mas como o trabalho do Barin 99 ficou muito bom resolvi postar seus links, seu áudio que é tão bom qto o meu, apesar de não ser flac e dar-lhe os devidos créditos, prq quer saber?

Digita aí o nome acima e vê se acha alguma coisa que não seja em poucos doidos como nós.Valeu Barin 99 e depois que subir ainda manterei os links dele pelo trabalho e pelo bom gosto, poucos o tem!

Bom, promessa é dívida certo?

Estou cumprindo a minha em partes e explico o motivo; é que não consegui subir o Complete Sessions em flac como combinado, e porquê?

Bem, a belezura da minha internet, dava no mínimo de 30 à 40 hs pra subir uma parte dos 400 mbs desse trabalho e além disso parava ou quebrava e eu não tinha certeza se o trabalho iria na íntegra e sem problemas.Pesquisei o que deu e achei um conversor brazuca que garante transformar qqr arquivo em qqr arquivo e sem perda de qualidade; o WMA Converter V1.8 e foi o que fiz, transformei o arquivo em mp3 com 320 kbs.

Sei que alguns amigos irão me criticar por isso, até prq a qualidade em flac é a mais pura possível, mas foi o que consegui fazer prq não aguentava mais enrolar e queria postar sim essa obra prima, que ouvindo não notei diferenças na transformação.

Então tá aí, e uma dica, são três trabalhos divididos em duas partes e caso vc se baseie só em uma pra baixar outra acho difícil conseguir absorver a essência desse concerto de música progressiva com variantes pra todas as áreas; por isso tenha a totalidade e escute, caso não goste aí sim descarte, mas não creio pois cada um deu aí o que tinha de melhor e é um trabalho fantástico.

Obs: Vão dentro as capas, contracapas e fotos do trabalho e abaixo uma descrição oficial do todo.)Stomu Yamashta - Go (The Complete Go Sessions) with Steve Winwood & Friends (Michael Shrieve (Santana ex-drummer), Al Dimeola, Klaus Schulze
Tracklisting:
Disc 1

GO (1976)

1. Solitude
2. Nature
3. Air Over
4. Crossing The Line
5. Man Of Leo
6. Stellar
7. Space Theme
8. Space Requiem
9. Space Song
10. Carnival
11. Ghost Machine
12. Surfspin
13. Time Is Here
14. Winner/Loser

GO - Live From Paris (1976)

15. Space Song (Live)
16. Carnival (Live)
17. Windspin (Live)
18. Ghost Machine (Live)
19. Surfspin (Live)
20. Time Is Here (Live)
21. Winner/Loser (Live)

Disc 2

GO - Live From Paris (1976)

22. Solitude (Live)
23. Nature (Live)
24. Air Voice (Live)
25. Crossing The Line (Live)
26. Man Of Leo (Live)
27. Stellar (Live)
28. Space Requiem (Live)

GO Too (1977)

29. Prelude
30. Seen You Before
31. Madness
32. Mysteries Of Love
33. Wheels Of Fortune
34. Beauty
35. You & Me
36. Ecliptic


Product Description

In the 1970's, Famed Japanese Percussionist/Composer Stomu Yamashta Recorded a Series of Legendary (And Long Out-of-print) Albums with his Go Ensemble that have Been a Holy Grail Among Aficionados of Jazz Fusion/Space Rock.

Raven Has Combined all Three Go Albums for "The Complete Go Sessions": Featuring Three Complete Albums: "go" (1976), the Double LP "go: Live from Paris" (1976) and "go Too" (1977) on a Double CD Set, Over 145 Minutes of Music with Superb Audio Quality.Yamashta Recorded These Albums with a Stellar Cast of English, European and American Musicians - a True East Meets West Collaboration of Tremendous Scope.

Features Prominent Contributions from Master Musicians:

Steve Winwood,
Al Dimeola,
Michael Shrieve,
Klaus Schulze,
Paul Buckmaster,
Pat Thrall,
Soul Diva
Linda Lewis.

Part 01
Part 02
Part 01
Part 02
Artwork

Obs: Este trabalho foi postado originalmente em 07/02/09 e derrubado umas duas vz,rs, e mantive o texto original prq ainda tem a ver com o post; repostando pra dar por encerrado por essa vez evitar queum trabalho genial como este fique pra lá prq muitos tem mania de só baixar o que vêem na capa do blog, pena, mas tá aí prq quem quiser como foi feito à época.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

2 de nov. de 2011

Black Country Communion "2"

PQP como o Jason está tocando!!!!
PQP como o Jason Bonhan está tocando!!!
PQP como o Jason arrebenta neste álbum!!!

Bem, dito isso, se é que é algo pra se dizer vou fazer um post que do primeiro vol fui praticamente um dos primeiros a postar, mas este quis ouvir melhor prq não achei o primeiro tão bom assim.

Dizer que foi ruim seria burrice, mas pode-se dizer que tocaram o que sabiam juntos e isso não foi nenhuma novidade.Glenn é simplesmente um dos mais perfeitos "cantantes" do mundo, Jason vem de berço e aprendeu muito como usar as baquetas, Joe um bluesman se perdeu um pouco na transição mas não deixou a desejar, apesar que o Morse se adaptou mais facilmente no Purple e o Sherenian é aquilo de sempre, um gênio mas que as vz não sabe pra que lado vai.

Agora, este disco ouvi e re-ouvi e ouvi de novo e ouvi mais uma vez pra achar os defeitos do primeiro, as manias antigas e manhas de sempre e acabei quebrando a cara.

Em primeiro qdo o som começa o Jason simplesmente mostra que eles não estão brincando de tocar e arrebenta com a batera como poucos já ouvi e bem ao gosto do "velho moby"; junto e qdo digo junto digo como todo bom baixista deve fazer Glenn arrebenta seu baixo dando um peso absurdo logo nas primeiras notas, prq saber tocar ele sabe, só se embanana um pouco qdo não decide se canta ou toca, mas cantando tb não tem pra ninguém.E aí vem a surpresa desse disco pra amantes da música como eu e que costumam observar detalhes ou enxergá-los ou até achar que lá estão,rs.

Joe Bonamassa encontrou "a mão" pra tocar com esses caras e simplesmente vejo nele sem nenhum demérito o Steve Morse qdo entrou no Purple e todos torceram o nariz por causa daquele gênio fresco do Blackmore, que tocar toca, mas vai ser chato no raio que o parta.

Bonamassa pegou o jeito de misturar sua suavidade em escalas lentas e ao mesmo tempo não perdeu o jeitão bluesy que é sua escola mas botou um peso em cada nota tocada que parecia outro nas cordas em relação ao primeiro disco e muito mais seguro, potente e vocalmente falando perfeito (só quem não o conhece não percebe a "cama" que ele faz o tempo todo pra Glenn.

Já Derek Sherenian nesse meio teve que tomar vergonha na cara e fazer o que sabe, prq sempre soube e muito e aí não deu outra, um puta disco de rock, à altura dos velhos tempos e com a marca registrada do Zep.

Mas garanto, acredite quem quiser que as comparações com o Zep pra este post são minhas, e só depois montando com mais informações como sempre faço é que encontrei várias outras na mesma linha, sinal que o velho lobo não tá tão por fora assim,rsSim, basta ouvir com tranquilidade que se viaja em Gallows Poe, em Kashimr e outras e isso não é demérito algum, mas maturidade absoluta de Glenn Hughes que conduz o "bando" e sentiu que uma mão como a do Jason, um conhecimento como o dele, os teclados do Derek e a afinação de Joe Bonamassa só poderia dar nisso.

Não um cover de Led Zeppelin, mas algo na linha que não deixa nada a desejar e algo que eles poderiam fazer e com isso encontrar o caminho e o motivo prq lançaram a banda e tomara o futuro continue promissor prq nós é que ganharemos com isso.

De minha parte estou satisfeitíssimo prq fazia tempo queria ouvir um disco de rock, mas um disco de rock mesmo e que me desse tesão do começo ao fim, encontrei.Glenn Hughes has stated that he and Bonamassa had been working together for over a year when they both performed at the "Guitar Center: King of the Blues" -event in Los Angeles in November 2009 and decided to record together.

Producer Kevin Shirley suggested the group work with John Bonham's son, Jason Bonham.Bonamassa did not want the band to be a power trio, so he and the others decided to add former Dream Theater keyboardist, Derek Sherinian, to the lineup on the recommendation of Kevin Shirley.

The band began having sessions at Shangri La Studios in Malibu, CA.
According to Bonham the group were recording as early as January 2010.
He claims, "I just literally went into the studio last week for two days with one person I'd done an album with before, very quickly, and then the other was a friend of my father's I got to meet later on, Joe Bonamassa and Glenn Hughes, and we're working on a new project with a working title of Black Country."The group took the name "Black Country" from the English industrial area where both Hughes and Bonham hail from,but were forced to change their name to "Black Country Communion" after another band with the same name threatened legal action.

The band released their first album, Black Country, on September 20, 2010, to largely positive reception. On the same day they showcased tracks from the album to a small, invite-only audience at John Henry's Ltd in London.

This was their first ever live performance. They finished the year with sold out shows at the Civic Hall in Wolverhampton and London's Shepherd's Bush Empire just after Christmas.In August, 2010, Glenn Hughes revealed that he was already writing the band's second album during an exclusive interview with EspyRock.

“What I am doing is writing a follow up album right now for Black Country Communion; I’m writing a second album.”

On March 18, 2011, it was revealed that the band's second album, simply titled 2, will be released on June 14, 2011.
Hughes said that the release of the album will coincide with the band's summer 2011 tour, and that the first batch of songs for the album were already recorded.On May 12, 2011 Glenn Hughes debuted the song Cold from the forthcoming Black Country Communion album during his solo acoustic performance at an invite-only book launch event for his autobiography at the Idea Generation Gallery in London.

On June 8, 2011, the band released the music video for the first single off the new album, "Man in the Middle". The video was directed by Davin Maske and features studio footage of the band intercut with Hughes driving around L.A. in a cherry red 1965 Ford Thunderbird.

On August 31, 2011, BCC released a trailer for an upcoming live DVD and Blu-ray [Titled "Live Over Europe," the DVD and the Blu-ray will be released on October 24th.Liner Note Authors: Glenn Hughes ; Kevin Shirley.

Recording information: East West Studios, Hollywood, CA.

Photographer: Christie Goodwin.

Audio Mixer: Kevin Shirley
....Black Country Communion saved the best until last. Cold is just downright brilliant. A haunting combination of guitar and keyboards leads us in. I love the slow bass and guitar work in the verses. And this is Glenn’s best vocal performance on the album, echoing the haunting guitar in tone. But his voice builds with power as the song goes on. We build to a great solo from Joe before we return to the haunting refrains that began the song.

The last three songs make me really wonder about BCC. While much of the band’s work sounds like an attempt to ape well known bands of the seventies - an attempt that really doesn’t come off - the last three songs seem to define the actual BCC sound. These are the kinds of songs and compositions the boys need to concentrate on instead of the shouty boingy nonsense that blights the first half of the album.

Based on this new record there’s definitely life in Black Country Communion, but the band needs to ditch the muddy production in favour of a modern approach, concentrate the songwriting on their strengths and stop trying too hard to rock out. Rocking comes naturally when the songs work, as they last three do. I’d say there are enough good songs on the record to make it worth some of your time, especially in the second half, but four great musicians and a big name producer could and should do better.
Personnel:

Glenn Hughes – vocals, bass (2010–present)
Joe Bonamassa – guitars, vocals (2010–present)
Jason Bonham – drums, percussion (2010–present)
Derek Sherinian – keyboards (2010–present)Tracklist:
1. The Outsider
2. Man In The Middle
3. The Battle For Hadrian’s Wall
4. Save Me
5. Smokestack Woman
6. Faithless
7. An Ordinary Son
8. I Can See Your Spirit
9. Little Secret
10. Crossfire
11. Cold

Enjoy!!!!!!!!!

31 de out. de 2011

Whole Lotta Blues: The Songs Of Led Zeppelin

O mais engraçado é que alguns posts que estou trazendo a ativa as vezes me assustam.

Qdo no ar, ele foi retirado umas 3 vezes, hoje parece mais tranquilo um pouco, veremos até qdo; mas ao procurar algumas informações pra atualizá-lo encontro meu texto na íntegra e com assinatura de outrem!!!!

Deveria me sentir lisonjeado?

Claro, mas é muito engraçado esse lance né? Se somos amigos e tenho amigos que uso seus textos, posts e eles o mesmo se quiserem é uma coisa, mas pessoas estranhas e até desafetos antigos é muita cara de pau.

Bem aí está, um belo som pra quem gosta de belos sons, com a última postagem em 08/01/09,rs; será que os coladores vão atualizar tb?Este seria o último de uma série de tributos realizados à bandas famosas e talvez o melhor, não por mim ou por ser o Led Zep mas os próprios idealizadores assim o classificam.

Bom, fora a qualidade indiscutível dos convidados tocando sucessos do Zep em versão blueseira claro, o disco todo foi muito bem feito e as musicas tem aquilo de uma amarração que não faz você perder o tesão de ouvir, prq quebra aqui ou ali e mesmo na quebra, é bem feito.

Mas, o motivo desse post é só contar um historinha daquelas que se contam através dos tempos e em alguns blogs que visito e viajo nas músicas, ainda leio alguns comentários tipo "não sou muito fã de Blues, mas gostei disso" ou " apesar desse blog não ser destinado a isso, abrimos espaço" e isso me deixa impressionado e vou tentar ser breve pra explicar meu ponto de vista.

Como é do conhecimento de todos principalmente o sul dos EUA foi colonizado e construído à base de mão-de-obra escrava que eram negros vindos de várias partes da África e que ali ralaram, apanharam , morreram, mas deixaram um legado muito amplo de sua cultura.

Aí é o "X" da tal questão, o Blues nasceu nesse ambiente e alguns dos mais antigos relatos dão conta que qdo um escravo era punido pelos capatazes das fazendas de algodão, ele era empalado e colocado nos campos pra que todos víssem o que se fazia com quem não obedecesse e principalmente junto a sua família; ou seja filhos vendo pais morrendo, maridos vendo esposas, esposas vendo maridos sangrando literalmente até a morte e com uma imposição ainda maior pra essa barbárie.

Não era permitido qqr tipo de manifestação!!!!!

Isso aí, não era permitido que ninguém chorasse, ou fizesse qqr alusão ao castigo imposto aos "rebeldes" senão seria também castigado e nesse clima todo, os registros que falo que estão em faculdades sobre o assunto nos EUA dão conta que os negros acharam uma forma de se lamentar.....isso mesmo....

"Um Lamento"....eles murmuravam sons como se à cantarolar uma música e com isso choravam sem demonstrar tamanha atrocidade cometida por seres humanos contra seres humanos, só que de outra "cor".

O Blues nasceu assim, de lamentos de negros em fazendas chorando seus amados ou amigos ou apenas parceiros de jornada e daí evoluiu pra muito do que vemos hoje e muitas das principais bandas do que quer que seja beberam lá nessa fonte pra chegarem onde chegaram e se não fosse isso talvez ainda nos EUA estariam só no Bluegrass e olhe lá(e não tenho de forma alguma nada contra).

Mas insisto que aqueles que dizem gostar disso ou daquilo não precisam gostar de Blues, mas pelo menos entender, respeitar e ver que muito de sua banda preferida veio de lá e que ao meu ver o Blues por ser assim tão original e simples, cabe em qqr lugar de qqr blog
.Claro que a escolha é de seus idealizadores, mas com isso quero tentar contribuir pra acabar com essa segunda discriminação e segregação que esse povo tanto sofreu e ainda sofre.

Como temos feito várias postagens sobre o Zep, acredito oportuna essa colocação, porque será que existiu uma banda branca mais negra do que essa?

Ou será que música tem cor?

Tracks:

1. Custard Pie - Eric Gales
2. Custard Pie (Revisited) - Matt Tutor/Eric Gales/Derek Trucks
3. Heartbreaker - Alvin 'Youngblood' Hart
4. I Can't Quit You Baby - Otis Rush/Eric Gales
5. When The Levee Breaks (Part 1) - Magic Slim/Billy Branch/James Cotton 6. When The Levee Breaks (Part 2) - Magic Slim/James Cotton
7. Hey, Hey (What Can I Do) - Chris Thomas King
8. Rock N' Roll - Clarence 'Gatemouth' Brown
9. You Need Love - Joe Louis Walker/James Cotton
10. Since I've Been Loving You - Otis Clay
11. Good Times, Bad Times - Carl Weathersby
12. Bring It On Home (Part 1) - Robert Lockwood Jr.
13. Bring It On Home (Part 2) - Robert Lockwood Jr.
14. Trampled Underfoot - Eric Gales

Enjoy!!!!!!!! (link ok 14/04/13)

28 de out. de 2011

"Covering Clapton From Cream And Beyond"

Vc se lembra do disco "L.A.Blues Authority vol 01"?

Como já expliquei lá atrás foi o primeiro trabalho de uma turma liderada por Mike Varney e a época lançando o "Blues Bureau" com o embrião da "Shrapnel Records" e depois disso muita coisa já rolou como o vol 02 sendo um disco totalmente para Glenn Hughes voltar a cenário mundial com toda a equipe de Mike nos bastidores, o 03 uma homenagem a SRV, o vol 04 a Albert King e o vol 05 chamado "The Cream of the Cop".

Mas sempre com a cambada base fazendo o som.

Além disso os braços de Mike foram se extendendo e ele lançou 03 vols do S.F.Blues Summit com Kevin Russel na produção, aliás fominha que nem ele tô pra ver; lançou vários discos de Rick Derringer, Leslie West e tantos outros que estavam meio que no ostracismo da grande máquina musical.

Bem aqui está mais uma mostra que um trabalho bem feito só progride, e os caras continuam juntos fazendo o que gostam: Tocando e muito e sempre juntos.
Como é difícil amizades sinceras e verdadeiras até entre famílias onde se esfaqueiam uns aos outros pra ver quem leva mais vantagem, estranhos conviverem harmoniosamente em busca de um só objetivo não?

O Alberto nos presenteou e aí está, mais uma obra prima exposta na galeria de nossa tresloucada alcatéia pra aqueles como eu amantes do Blues, mas antes de tudo da boa música."Covering Clapton From Cream And Beyond" contains covers of some of Eric Clapton's most popular recordings as played by veteran guitarists Michael Schenker, Leslie West, Rick Derringer and Pat Travers.

Concentrating primarily on the Cream repertoire, this CD also contains covers of material from Clapton's work with John Mayall and from his solo career.

A guitar tour de force, "Covering Clapton From Cream And Beyond" is brimming with guitar brilliance from four of the world's most revered guitarists.

Tracklist / Performers:

1. Layla - Schenker Pattison Summit
2. Blues Before Sunrise - Leslie West
3. White Room - Pat Travers
4. Blues Power - Rick Derringer
5. Badge - Schenker Pattison Summit
6. Politician - Leslie West
7. Sunshine Of Your Love - Pat Travers
8. All Your Love - Rick Derringer
9. Born Under A Bad Sign - Leslie West
10. Sittin' On Top Of The World - Pat Travers
11. Crossroads - Leslie West
12. Outside Woman Blues - Pat Travers

Fala Doido,

Estou baixando o Clapton para conferir, o único problema do Clapton é que ele produz demais (como "trabalha" esse hôme), e se for querer entrar numas de ouvir sua obra precisará no minimo de seis meses (rs).Mas serão os melhores 6 meses para o ouvido....

Fui no show dele no Morumbi, confesso que curti muito mais o primeiro show que vi no saudoso Olympia, tudo bem que o som continua com a qualidade já mencionada, mas ver o cara tocando próximo e ver a sua técnica bem de perto não tem comparação.

Bem, tb tenho uma dica:

http://boyzmakenoyze.blogspot.com/2011/10/va-covering-clapton-from-cream-and.html

Ando meio sumido, mas garanto que não passo um dia sequer sem visitar (pela sombra) a alcatéia.

Abraço meu amigo
.

Alberto Jardim (Rock Fly)

Part 01
Part 02
Part 03
Part 04

Obs: Em 04 partes prq fiz questão de postar em flac.

Obs 02: Aliás vc já colocou a Rock Fly em seu blog?
Enjoy!!!!!!!!!

26 de out. de 2011

Abe Laboriel Jr, Eric and friends

Esta foi a terceira de sete apresentações em Budokan e o quinto show da "Japan Tour 2009".

Se você olhar para o setlist vai notar que não é significativamente diferente das outras noites aliás o setlist desta noite é idêntico ao da segunda realizado em "Osaka" exceto pela ordem em que as canções são executadas.

Mas não pense que este é apenas mais um show igual aos outros...

"I Shot The Sheriff" é, normalmente, a canção que rouba os primeiros 45 minutos de cada show nesta turnê.

Não há necessidade de mencionar a entrega de Eric em Here But I'm Gone.

Curtis Mayfield teve paralisia do pescoço para baixo devido um acidente no palco durante uma tempestade de vento no Brooklyn, NY, em Agosto de 1990.

Ele estava lançando mais um álbum,“New World Order”em Janeiro de 1997 que incluiu esta canção, com claras referências à sua sorte.
Mayfield iria falecer em Dezembro de 1999 na mais tenra idade de 57.

O mini-set acústico vê Eric Clapton dedicar Driftin’to New Orlean ao R & B cantor e guitarrista Snooks Eaglin, que tinha morrido no dia anterior.

Ou seja, a carreira de Eric Clapton parece sempre ser marcada por fatalidades e nessa turné não foi diferente e se percebe nesses momentos que ele apesar de seu profissionalismo inclusive cita a perda do guitarrista e que ele havia feito apenas um show com eles e teria sido o melhor de sua carreira.Tanto a guitarra e o trabalho de Abe Laboriel Jr na percussão são intensos e é devido a este senhor que posto este trabalho, o Paulo, um amigo do Som Mutante o citou na postagem do Munetaka Higuchi e me disse pra prestar atenção nele.
Melhor maneira do que com este trabalho ao vivo é dificil.

O som é incrível e qualidade e o desempenho de Eric e banda é tão bom quanto o que a torna um documento essencial desta excursão a própria.

"A terrific job indeed from the ARMS label".Songs For Pity
Live at Budokan Hall, Tokyo, Japan, February 25, 2009.

Apresentação transmitida pela TV japonesa em 25 de fevereiro de 2009.

Músicos
Eric Clapton - guitar, vocals
Doyle Bramhall - guitar
Chris Stainton - keyboards
Willie Weeks - bass
Abe Laboriel Jr - drums
Michelle John - backing vocals
Sharon White - backing vocalsCD1

01 - Tell The Truth
02 - Key To The Highway
03 - Hoochie Coochie Man
04 - I Shot The Sheriff
05 - Isn’t It A Pity
06 - Why Does Love Got To Be So Sad
07 - Drifitn’
08 - Travelin’ Alright
09 - That’s Alright
10 - Motherless Child
11 - Running On Faith

CD2

01 - Motherless Children
02 - Little Queen Of Spades
03 - Everything’s Gonna Be Alright
04 - Wonderful Tonight
05 - Layla
06 - Cocaine
07 - Crossroads

Obs 01: Links ok

Obs: a segunda postagem original foi em 12/05/09 mas tome tombo nos links, eu como digo costumo guardar pra outra ocasião pois se postei tinha motivos, e aqui faço referência a visita de Clapton ao Brasil, à visita de Abe com Paul e tb ao show que é esse som, dos que mais tem links deletados pela net.

Obs:02 Neco o link não é meu, mas é idêntico em tudo, fique a vontade e logo,rs já derrubaram 3 vz esse bootleg como pode?

Enjoy!!!!!!!