29 de abr. de 2014

Post da Loba Alive - Em homenagem ao DOA (14 BIS & Boca Livre)



Caros amigos do Som Mutante... Fui contactado pela herdeira natural do blog Som Mutante, a Loba Alive que solicitou que continuássemos com as postagens, no estilo do Dead. Que tentássemos manter vivo este blog, e que embora, não tenha sido dito ou escrito, este deve ser o desejo do Dead. No email, a Loba escreveu:

"tudo bem querido.
Caso queira postar, faça. Invente uma história como ele inventava... mesmo assim obrigada!
de coração."

E atendendo ao chamado, assumo este compromisso de fazer posts aqui no Som Mutante e, se me permitem, convido a todos que tinham sido convidados, a postarem também. A administração do blog ainda pertence ao Dead, porém ainda temos o Status de Colaboradores...

E para dar início aos posts póstumos, segue o post solicitado pela Loba:


Esta é a música do Lobo e da Loba...



Loba, espero que goste do Post...

17 de abr. de 2014

LUTO


Dead or Alive, criador do blog Som Mutante, radialista, e um grande amante da música. Nestes 6 anos que manteve o blog ativo, partilhou músicas, escreveu resenhas, polemizou e contribuiu muito pra este Universo Cibernético. Criou grupos de discussão, uniu pessoas e se tornou um personagem virtual muito querido e respeitado entre os blogs. Sempre partilhou pedaços de sua vida privada e acompanhamos muita coisa, sofrendo e torcendo por ele. Vai deixar um espaço vazio enorme. Todos sentiremos falta de suas resenhas, comentários e de sua presença virtual, sempre muito forte.
Vai com os deuses, meu amigo e que sua criação (Som Mutante) dure ainda por muito tempo, como um culto a sua memória.... 




ROCK IN PEACE!

15 de abr. de 2014

DoA


Caros,

Recebi emails de alguns amigos virtuais e reais, me fazendo uma pergunta, para a qual eu não tenho a resposta. Quero dizer que o Dead or Alive é um dos grandes amigos que fiz aqui na web e que recebi um email dele, no último dia 11-ABR. Além disso, ontem (14-ABR) foi o aniversário dele.

Comentários são bem vindos, e se me pedirem, retiro este post daqui da página.

--zm








11 de abr. de 2014

David "The Hit Man" Foster and Friends

O mais interessante pra mim nessa história é que o cara é "O CARA"!

Você pode não gostar do que ele produz, não ouvir os artistas que ele levanta e descobre, mas o cara tem até o nome na calçada da fama além de outras coisas e dentre elas a gratidão de amigos que as entrelinhas que li deixaram isso muito claro.

Imaginem um E,W,and Fire bater em sua porta de madrugada e falar: Hey man, precisamos de um hit, os discos não vendem como antes, o público nos segue prq é fiel mas precisamos de algo novo!!!!

David, sempre sorrindo manda entrar, e vão pra um de seus estúdios e lá se enfronham em músicas e mais músicas e mais uma vez o mago faz seu trabalho e os caras confiam sem pensar, ele mesmo ou a gravadora deles prensa e solta e o disco estoura!!!!!!

David Foster é o cara, David Foster é sim The Hitmam.

Ponto, aqui não cabe gostar aqui cabe talento, capacidade, trabalho, muito trabalho desde os 05 anos qdo ouviu sua mãe limpando o piano e achou aquilo lindo, ela sai e ele senta ao piano e começa a tirar notas que ela já treinada ainda não havia ouvido e percebeu que ele seria sim diferente; muito diferente.

Aqui postei só o áudio e já vale o show, depois pretendo subir o vídeo que é lindo mas tá até fácil de achar pra quem gosta, eu gostei sim, e muito principalmente uma garota de 08 anos acho cantando clássico em uma escala vocal de deixar qqr madona de queixo caído.

Duvída?

Taí....quem puder faça melhor The Hitmam sabe muito bem o que faz e todos, mas todos que pegou ele os catapultou de novo a fama, é o cara mesmo sendo repetitivo, mas isso é talento, o resto é pocotó. (desculpem não resisti, mas é o lixo contra o luxo e sei que gosto é gosto, mas gostar de merda é pra muitos hoje).



David Walter Foster, (Victoria, Canadá, 1 de novembro de 1949) é um músico, produtor musical, compositor e arranjador canadense.

Foi, ao longo de sua próspera carreira, produtor de inúmeros astros consagrados na música mundial, tais como: Bryan Adams, Céline Dion, Andrea Bocelli, Mariah Carey, Whitney Houston, Beyoncé, Madonna, Bee Gees, Rod Stewart e Michael Bublé entre tantos.

Vencedor de 16 Grammys e detentor de 47 indicações ao prêmio, Foster é também o atual presidente da Verve Music Group; e um dos maiores nomes da indústria musical.
Ele é o responsável por sucessos Whitney Houston, Barbara Streisand, Michael Bublé, Josh Groban, Earth Wind & Fire, Natalie Cole, Kenny Loggins, Madonna, Michael Jackson, Lara Fabian, Diana Ross, Sonny & Cher, Rod Stewart, Seal, Michael Bolton, só pra ilustrar um pouco mais.

Gratos pelos sucessos garantidos pela mão de Foster, alguns destes artistas reuniram-se, em 2010, numa nova homenagem ao músico/produtor canadiano.

O cenário do espetáculo foi a mítica sala Mandalay Bay, em Las Vegas, onde foi registado em CD e DVD este concerto histórico.
Hey everyone – I thought now would be a good time to check in and let you know what I’m up to.

It’s the end of February and I’m working hard on Diana Krall’s new album [gonna be a little different but incredible!].

I’m almost finished with new music from Bryan Adams, still hanging with Stevie Wonder and hoping to get that album finished this year.

Now I’m starting to make tentative plans with Lionel Richie and JLO…exciting!

On the Verve side, we have some incredible releases coming up including but not limited to, the 3 incredible swedes called Dirty Loops, the great Sarah McLachlan, and my homie Ruben Studdard bringing you to your knees with his love songs.

We have more young talent like newcomers Brenna Whitaker and Charles Perry, so stay tuned!
This is Verve’s year to bust out!

I am first and foremost a music lover just like all of you.

Let’s keep the music we love alive.

Music is what gets me up every morning and I’m sure most of you share that same passion.

To all the RHOBH fans I think my wife, Yolanda, continues to keep it classy and elevates the show while sharing her personal battle with Lyme Disease.

Our big blended family is doing well, with our children finding their own way on this planet.

Wishing you Health, Happiness and Great Music,

DF
Tracklist:
-------------
01. Andre Agassi - Intro 1:12
02. David Foster Feat. Kenny G - St. Elmo's Love Theme 3:31
03. David Foster - Can't Help Falling In Love 1:59
04. Michael Johns - She's A Beauty 1:34
05. Michael Johns - Man In Motion 4:02
06. Brian McKnight - Mornin' 2:22
07. Brian McKnight - After The Love Has Gone 3:27
08. Barbara Streisand - Video 0:50
09. Katharine McPhee - Somewhere 4:03
10. Renee Olstead - Through The Fire 2:58
11. Cheryl Lynn - Got To Be Real 3:54
12. Blake Shelton - Wildflower 4:00
13. Urban Cowboy - Video 1:20
14. Boz Scaggs - Love Look What You've Done 4:45
15. Boz Scaggs - Jo Jo 3:29
16. Eric Benet - Chocolate Legs 2:32
17. Peter Cetera - Hard To Say I'm Sorry 2:41
18. Peter Cetera - You're The Inspiration 1:35
19. Peter Cetera - Glory Of Love 3:55
20. Andrea Bocelli - Amapola 4:16
21. Andrea Bocelli - Because We Believe 5:14
22. Andrea Bocelli & Katharine McPhee - The Prayer 5:04
23. William Joseph - Asturias 2:07
24. Celine Dion & David Foster - Video/Because You Love Me 5:47
25. Babyface & Kevon Edmonds - I Swear 4:49
26. Michael Buble - Feeling Good 5:45
27. Michael Buble With Blake Shelton - Home 5:16
28. Michael Buble - Save The Last Dance 4:24
29. Kevin Costner - Bodyguard Video 2:38
30. Charice - I Have Nothing 2:34
31. Charice - I Will Always Love You 3:42
32. Josh Groban - Alla Luce Del Sole 4:49
33. Josh Groban With Brian McKnight - Bridge Over Troubled Water 5:04
34. Josh Groban - You Raise Me Up 4:01
35. David Foster & Friends - Got To Be Real (Credits) 2:07

Enjoy!!!!!!!!!

7 de abr. de 2014

Book of Hours – King Crimson and Van Der Graaf Generator according to Book of Hours

A 2-track Ep, where the band honour two of their major inspiration sources. Two great cover version of KING CRIMSON & VAN DER GRAAF GENERATOR.

 (EP) (2003) [MP3]

Book Of Hours biography

Hailing from Sweden, the embryo of 'Book Of Hours' was formulated back in 1994, when multi-instrumentalist Mattias Reinholdsson and Henrik Johansson (bass, vocals) met at Stockholm University, where they compiled an Iron Maiden tribute album, 'Food For Thought'.

At the time of writing, the completed band line-up includes Anni Thulin (vocals) and Jonas Hansson (guitar), who compliment the two founding members.

This belies the fact that in common with many young bands of such longevity, the band have suffered from a revolving door syndrome of personnel, which have included Per Broddesson (guitars), Mikael Zell (guitars) and Stephan Zell (bass, vocals) who eventually formed Wolverine together.
The consequence has been the band's output during the past decade had been restricted to only three releases.

The first, 1998's Anekdoten & Landberk influenced four track demo entitled 'We Find Your Lack Of Faith

Disturbing', an overt dig at the band's beliefs in how commercialism is poisoning the music industry, was quickly followed by their only full studio release, 'Art To The Blind'.

The release however was not without its problems.

The permanent departure of their vocalist, Stephan Zell, preceded record label difficulties regarding promotional releases, and eventually Per's departure to form Wolverine.

With original cover artwork by the band however, 'Art To The Blind' certainly demonstrates technical accomplishment as they forged a heavy progressive sound with frequently changing time signatures and a distorted bass rhythms which would please King Crimson fans.
'Transmissions', 2003's eventual follow-up, was once more a 4 track, 22 minute EP, fronted by the tonally mellower female vocals of Anni Thulin. 

Without a record deal, the self-released EP nevertheless contains four eclectic tracks, which continue in the same vein from their previous work. 

Work had started on a full studio release follow up in the autumn of 2003, with the rather apt working title of 'About Time', for which three tracks had been completed, one of which 'Submergency', found its way onto the band's web site.

Frustratingly scant and fractured, Book Of Hour's discography is nevertheless a welcome addition to the Heavy Prog genre, as the album reviews will attest, and beside the above, obvious influences, their music will also be of interest for fans of heavy prog which has a slightly dark, eclectic, artistic feel.
Line-up / Musicians

- Per Broddesson / guitars
- Henrik Johansson / drums,keyboards,recorder
- Andreas Runeson / vocals
- Ulf Nygers / keyboars
- Mattias Reinholdsson / bass

Tracklist:

Singles/EPs/Fan Club/Promo

1. One more red nightmare
2. Scorched earth

Enjoy!!!!!!!!

3 de abr. de 2014

Curtis Mayfield "Live In Europe"

Curtis Lee Mayfield (Chicago, 3 de Junho de 1942 - Roswell, 26 de Dezembro de 1999) foi um músico estadunidense.

Foi considerado o 34º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Ele se tornou famoso no começo da década de 1960 como compositor e vocalista do grupo The Impressions.

Na década de 1970, seguiu uma bem sucedida carreira solo e se consagraria como um dos músicos mais influentes de sua época. Seu álbum mais importante é "Superfly", de 1972, trilha sonora do filme homônimo.

Multi-instrumentalista, ele tocava guitarra elétrica, baixo, piano, saxofone e bateria.

Além de ter sido um dos grandes mestres da soul e do funk dos Estados Unidos (ao lado de nomes como Al Green, Isaac Hayes, Marvin Gaye e Stevie Wonder), Mayfield é também lembrado como um dos pioneiros das músicas de consciência sócio-políticas do movimento negro em seu país.
Curtis começou a cantar aos sete anos de idade, e a carreira profissional se iniciaria em 1957, quando formou o grupo vocal de rhythm and blues "Alpha Tones".

Um ano depois, ele integraria a banda The Impressions - junto aos músicos Jerry Butler, Arthur Brooks, Richard Brooks e Sam Gooden.

Os Impressions ajudaram a definir o que seria conhecido como Soul de Chicago - já que a banda era dessa cidade, que rivaliza com os grupos do selo Motown, de Detroit.

Entre alguns sucessos nas paradas dos Estados Unidos, estão "For Your Precious Love" e "He Will Break Your Heart" (1958), "Gypsy Woman" (1961), "It's All Right" (1963), "I’m So Proud", "Keep on Pushing" e "Amen" (1964) e "People Get Ready" (1965) - que seria regravada na década de 1980 por Jeff Beck e Rod Stewart) - "This is My Country" (1966), "We’re a Winner" (1968) e "Mighty Mighty Spade & Whitey" (1969).
Em 1970, Curtis partiu para carreira solo em projetos musicais.

É daquela época que Mayfield compôs suas famosas letras em que expunham alguns dos problemas vivenciados pelos negros dos guetos estadunidenses, como o crime e as drogas.

Estes são alguns dos temas de "Superfly", filme do gênero blaxploitation, e que Curtis Mayfield faria sua trilha sonora dois anos depois.

Este era o auge da carreira do cantor.

O álbum "Superfly" vendeu mais de um milhão de cópias e recebeu quatro indicações ao Grammy à época.

Dentre os sucessos deste álbum estão as clássicas "Superfly" e "Freddie's Dead" - da qual o grupo de rap brasileiro Racionais MCs retirou alguns samples.

"(Don't Worry) If There's A Hell Below We're All Going To Go'", "Move On Up"', "Do Do Wap Is Strong In Her", "Future Shock" e "Homeless" foram outros exemplos de canções engajadas do cantor.

Além de compositor respeitado, Mayfield foi também produtor de álbuns, como da cantora Aretha Franklin, e de outras trilhas de sucessos, como "Claudine" (1974), do grupo Gladys Knight & the Pips, e "Let's Do It Again" (1975), do grupo gospel Staple Singers.

No final da década, Curtis se aproximou da disco music, que marcaria o início do declínio de sucesso e prestígio.
Em 14 de agosto de 1990, Mayfield sofreu um grave acidente durante uma apresentação no Brooklyn (Nova York).
Um poste de luz caiu sobre ele, deixando-o tetraplégico.

Em 1994, o cantor foi homenageado com um tributo, do qual participaram artistas como Aretha Franklin, Bruce Springsteen, Elton John, Eric Clapton, Gladys Knight, Isley Brothers e Whitney Houston.

No ano seguinte, receberia um Grammy pelo conjunto da obra.

Mesmo tetraplégico, Curtis gravaria em 1996 seu último álbum, "New World Order" - que incluía uma regravação de "We People Who Are Darker Than Blue", lançada originalmente no primeiro disco solo de cantor.

"New World Order" recebeu três indicações para o Grammy.

Ainda naquele ano, por seu trabalho solo, Mayfield seria admitido pela segunda vez no Rock and Roll Hall of Fame - a primeira tinha sido em 1991, mas como membro dos Impressions.

Em fevereiro de 1998, em virtude de sua diabetes, o cantor teve sua perna direita amputada.

Curtis Mayfiled morreu em 26 de dezembro de 1999, de complicações decorrentes de diabetes

Review by Alex Henderson

Although Curtis Mayfield's album sales had decreased significantly by the late '70s, the smooth Chicago soul veteran remained a popular live attraction well into the '80s.

Audiences still longed to hear gems from both his years with the influential Impressions and his early solo hits, and he gives them exactly what they want on this album (released as both a single CD and a two-CD set).

Mayfield reminds us just how great the Impressions were on heartfelt versions of such '60s classics as "Gypsy Woman" (which greatly influenced the Isley Brothers), "It's Alright" and the inspirational "People Get Ready," and is equally captivating on incisive, early-'70s sociopolitical hits like "Pusherman," "Freddie's Dead," and "If There's a Hell Below."

Live in Europe's main flaw isn't Mayfield's performances, but a band that, although decent, just doesn't go that extra mile or do this superb material justice.

Horns, a main ingredient of many of his hits, are sorely missed -- especially on "Move on Up" -- and Buzz Amato's keyboards simply can't take their place.
Personnel

Curtis Mayfield – vocals, guitar
Joseph Scott – bass
Buzz Amato – keyboards
Master Henry Gibson – percussion
Credits
Artist Credit
Buzz Amato Composer, Keyboards
Master Henry Gibson Guest Artist, Percussion
Carlos Glover Engineer
Curtis Mayfield Coloring, Composer, Guitar, Mixing, Performer, Primary Artist, Producer, Vocals
Percy Mayfield Performer
Roger Nichols Composer
Johnny Pate Composer
Lebron Scott Bass
Paul Williams Composer
All tracks composed by Curtis Mayfield; except where indicated
Introduction
“Ice 9”
“Back to the World”
“It's Alright”/”Amen”
“Gypsy Woman”
“Freddie's Dead”
“Pusherman”
“We've Gotta Have Peace”
“We've Only Just Begun” (Paul Williams, Roger Nichols)
“People Get Ready”
“Move On Up”
"(Don't Worry) If There's a Hell Below, We're All Going to Go"
“When Seasons Change”
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

31 de mar. de 2014

Genesis Revisited II - Selection



Steve Hackett's Genesis Revisited II Selection
Artwork © Vicedomini


Esta é uma compilação do duplo Genesis Revisited II. Então porque não postar o álbum duplo completo? Simples, nele não tem a faixa "Carpet Crawlers" cantada por Ray Wilson e nesta compilação tem.


E nas palavras do próprio Steve Hackett:

"This single CD album features some of my favourite shorter songs and highlights from Genesis Revisited II" - says Hackett enthusiastically - "along with additional track 'Carpet Crawlers' sung by Ray Wilson, who joined Genesis as singer on Calling All Stations. He does a great job here filling Gabriel's shoes, but with his own special style. It's great to be flying the flag once more for the early Genesis sound on the eve of the World Tour..."

Carpet Crawlers
Artwork © Vicedomini
Faixas:

1. Carpet Crawlers
2. Eleventh Earl Of Mar
3. The Lamia
4. Dancing With The Moonlit Knight
5. Entangled
6. Shadow Of The Hierophant
7. Can Utility And The Coastliners
8. Afterglow
9. Blood On The Rooftops

Músicos:

- Steve Hackett / Guitars, Vocals
- Roger King / Keyboards,
- Gary O'Toole / Drums, Percussion, Vocals
- Rob Townsend / Sax,Flute, Percussion,
- Lee Pomeroy / Bass
- Nad Sylvan / Vocals
- Ray Wilson / Vocals on Carpet Crawlers
- John Wetton / Vocals
- Nik Kershaw / Vocals
- Steven Wilson / Vocals
- Francis Dunnery / Vocals
Genesis Revisited II - Selection
Aqui 
ou aqui...

Espero que gostem.
Um abraço!

28 de mar. de 2014

Urban Trapeze "Single and Live"

Oi D.A.;

Aqui estão (em arquivos MP3 anexos - neste e nos próximos dois E-mails) o segundo e último álbum do grupo Urban Trapeze.
É um CD bastante difícil de conseguir (penei!!!).
Agora a postagem desse grupo fica completa.
Boa semana.

C A R L O S
URBAN TRAPEZE es un grupo de Barcelona de Rock Progresivo con un estilo que resaña a bandas de finales de los 60' y principios de los 70', Yes, King Crimson, Premiata Forneria Marconi, Emerson, Lake & Palmer, Genesis, Frank Zappa, Soft Machine,... pero solo por la sonoridad "retro" que crean, para remarcar así su manera personal de interpretar la música y que aquellas tendencias de las que provienen, tenga su sitio en el presente y que estén hoy en día en plena evolución e innovación, para mostrarnos una música propia y creativa

Hasta ahora han registrado 2 CD's: Reactived Tarkus e Single and Live

Han actuado por salas de Barcelona y por numerosas ciudades de Cataluña, presentando su propio repertorio y con más de 2 horas de actuación, música con intensas atmósferas que van desde pasajes sumamente melódicos y espontáneos, a momentos puramente intensos.
SINGLE & LIVE
Urban Trapeze

Symphonic Prog

Live, released in 2007
Songs / Tracks Listing

1. Within My Flesh  
2. Create Your way  
3. Reactivated Tarkus  
    a) Revenge / Coda 
    b) Ironfish 
    c) Quicksands 
4. Dreams & Legends in the Iceberg's Heart 
5. My Body
6. Answer? 
7. Drum Solo
8. Free - impr -
9. Evolution - impr - 
Line-up / Musicians

- Daniel Seglers / keyboards, vocals
- Jan Satorras / guitars
- Daniel Fernández / bass, vocals
- Marc Viaplana / flute
- Juan Camilo Anzola / drums 

Guest
- Juliette Thiry / backing vocals (2)

26 de mar. de 2014

Geraldo Vandré 37 anos depois.....(2010)



Há uma grita muito grande e maquinações até maquiavélicas para partido "a" combater partido "c" e "b" destruir o "d"pra depois passarem o mandato fingindo que trabalham 3 dias por semana e quesão inimigos mas cada um querendo mais pra si entrando hoje pensando em se vitalizar no cargo como alguns conseguem mesmo, sem que as pessoas se dêem conta que uma eleição não é a megasena (pra nós prq eles que entram saem milionários) e não é um fla-flu ou san-são.
Eleição é quem irá cuidar de uma cidade, um estado ou um pais e no caso o nosso Brasil.

Marchas por isso e aquilo, militares ameaçando botar a cabeça de fora de suas carapaças (prq não colocaram até agora se juraram servir a bandeira e ela está sendo espoliada desde que a democracia foi implantada) afim de colocar ordem no país.

Mas no fundo mesmo, o povão que paga as contas fica nesse meio sendo comprado por meia dentadura ou por uma caixa d'água (cisternas né? que no NE são a solução mas não são instaladas onde precisa e até em casa de político tem mas na roça mesmo picas) e denuncia-se tudo isso, mas de efeito mesmo o que se faz?

Talvez se houver perspicácia em prestar atenção a entrevista do menestrel dos festivais qdo existiam menestréis e festivais, se absorva um pouco do tudo que sempre falo.

Nunca fui amante da ditadura, amo meu país que infelizmente é conduzido por grotescos rascunhos de políticos e que lesam a pátria enquanto a população passa miséria como no congo; não precisa ir pra lá, não precisa mandar nada pra lá, aqui como disseram muito bem Gil e Caetano é o Haiti, o Congo, a África; querem ajudar? Olhem pro lado.

Como Vandré, de há muito deixei de acreditar em fadas e duendes como meu amigo Dércio Marques, mas aqui nessa entrevista, que tem tudo a ver com a musica e política quem tem cabedal fala, quem não tem cala.

E ele cala a poderosa globo simplesmente e deixa o repórter sem palavras, pra entrada de um gc com uma explicação chinfrim.....bem está aí pra quem quiser e daqui a pouco um pouco da música desse mestre que infelizmente se desiludiu e desistiu........

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

22 de mar. de 2014

Daryl Hall & John Oates - Change of Season

Daryl Hall and John Oates - 1990 - Change of Season

Change of Season is the fourteenth studio album from Daryl Hall & John Oates, released in 1990. The lead single "So Close" was co-written with Jon Bon Jovi and Danny Kortchmar, and hit a high of #11 on the Billboard Hot 100. It was the second and final album for Arista.
Side 1

    "So Close" (Daryl Hall, George Green, with additional music by Jon Bon Jovi and Danny Kortchmar) - 4:40
    "Starting All Over Again" (Phillip Mitchell) - 4:06
    "Sometimes a Mind Changes" (Hall) - 4:09
    "Change of Season" (John Oates, Boby Mayo) - 5:43
    "I Ain't Gonna Take It This Time" (Hall) - 3:55
    "Everywhere I Look" (Hall) - 4:24

Side A

    "Give It Up (Old Habits)" (Terry Britten, Graham Lyle) - 4:02
    "Don't Hold Back Your Love" (Richard Page, Gerald O'Brien, David Tyson) - 5:14
    "Halfway There" (Hall) - 5:31
    "Only Love" (Oates, Jo Cang) - 4:37
    "Heavy Rain" (David A. Stewart) - 5:26
    "So Close (Unplugged version)" - 4:54

The Band

    Daryl Hall: Lead and Backing Vocals, Piano, Synthesizers, Keyboards, Electric and Acoustic Guitars, Mandolin, Mandola, Synclavier 9600 Tambourine
    John Oates: Lead and Backing Vocals, Electric and Acoustic Guitars, Bongos, Clay Drum
    Tom "T-Bone" Wolk: Electric and Acoustic Guitars, Bass Guitar, Wurlitzer Piano, Percussion, Tambourine, Backing Vocals
    Jimmy Ripp: Electric and Acoustic Guitars
    Bobby Mayo: Backing Vocals, Hammond B-3 Organ, Synthesizers, Keyboards
    Charlie DeChant: Saxophone
    Mike Braun: Drums, Percussion
    Jimmy Bralower: Akai MPC-60 Drum Programming
    Mike Klvana: Additional Synth Programming
    Pete Moshay: Sequencing, Electronic Programming, Tambourine
 Additional Musicians

    Kenny Aronoff, Pat Mastellotto, Joe Franco: Drums, Percussion
    Waddy Wachtel, Danny Kortchmar, Bob Cadway, Buzz Feiten, Michael Thompson, David A. Stewart: Additional Guitars
    Randy Jackson, Doug Stegmeyer, Bob Glaub: Bass Guitar
    Dave Tyson: Keyboards, Bass Guitar
    Benmont Tench, Rich Tancredi, Dean Kraus: Keyboards
    Eileen Ivers, Regis Iandorio: Violins
    Jesse Levy: Cello
    Olivia Koppell: Viola
    String Arrangements by Arif Mardin
    Susie Davis: Backing Vocals
Obs: O Viking postou um som fantástico de uma dupla que marcou época em seu estilo, e nós dois gostamos, nem sei se ele havia terminado mas resolvi fazer uns adereços só pra enfeitar o bolo, prq já tava pronto, mas o Elric e os Daryl and Oates merecem , basta ver quem os acompanha nesse trabalho.

Obs II: Mano Dead, obrigado pelo carinho em me ajudar neste post, ficou muito legal. Mais até do que se eu tivesse terminado ele sozinho.

Gosto de Hall & Oates, gosto mesmo.

Este é um dos trabalhos que mais admiro desta dupla de "rock and soul".  O primeiro lado é impecável. Primeiro lado? Sim, é que eu comprei o LP quando foi lançado, por isso me refiro como primeiro lado as 6 primeiras faixas.

Recomendo que prestem atenção a gravação de "Starting All Over Again". Linda, simplesmente linda. E, seguida de "Sometimes a Mind Changes" e "Change of Season", me faz querer que, por uns momentos, o tempo pare. O segundo lado é um pouco mais "elétrico", aqui, eu sugiro que ouçam "Only Love" seguida de uma das minhas preferidas: "Heavy Rain".

Talvez muitos, por aqui, não gostem desse tipo de música, mas eu gosto. Gosto de cantores que colocam a alma no trabalho, que sabem dosar bem o cantar com a parte instrumental das canções que interpretam. Que  respeitam e valorizam os músicos que os acompanham, sem ficar repetindo "ad eternum" versos e refrões só por serem os "cantores".

Aqui.

ou aqui.

Um abraço!

16 de mar. de 2014

Blind Boys Of Alabama - Higher Ground

Pra quem tem mais de 50 discos em uma carreira tão longeva não tem o que se falar mas mesmo assim trouxe uma bela ilustração abaixo do tamanho e da importância deste grupo pra música mundial

Queria escrever o qto os amo, o qto os admiro e respeito e quem assistiu "RAY" lembra-se da cena onde sua mãe o deixa esperando o ônibus que o iria levar pra uma escola de cegos em outro estado; com roupas maltrapilhas e um papelão no peito escrito à mão seu destino!

Olha, o filme inteiro é emocionante mas essa cena em específico e o desfecho do filme retratam bem o que passaram os cegos nos EUA e como sofreram sim mais que os outros negros e que essa safra de músicos cegos foi causada pelo próprio país e sua falta de cuidados com venenos nas "roças" em que os escravos trabalhavam.

Mas ouvir os BBoA é viajar ao som da música divina, não por religiosidade, divina por respeito ao público, respeito à eles e respeito à um ser superior como eles mesmo dizem e todos sabem que citam ao Deus cristão e são sim cristãos cantores de "godspell" como sempre gosto de lembrar.

Gospel é uma abrasileirada numa palavra que deveria ser respeitada prq como os BBoA fazem eles cantam pra Deus e pra quem quiser ouvir, ou seja, "cantar pra Deus" ou "falar com Deus"; essa é a origem do termo original numa das vertentes do Blues; "Godspell" que nem os seguidores religiosos brazucas sabem prq não estudam o suficiente pra isso e só recebem mastigado o que lhes passam outros que menos sabem ainda.

Por isso os BBoA valem por uma aula,um culto, uma missa, uma prece ou uma oração; ouvi-los mesmo como aqui em covers é como estar em verdadeira comunhão com o alto, com os céus em louvores magníficos interpretados por negros cegos e lindos por dentro e por fora.

E se no céu tem som com certeza eles já fazem parte da trilha sonora!!!!!!
Os Blind Boys of Alabama andam com fé. Há mais de 70 anos na estrada, os integrantes do celebrado grupo americano de gospel ouviram o estouro do rock nos anos 1950, testemunharam a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos na década seguinte e atravessaram, quase incólumes, todas as variações do mercado fonográfico, da psicodelia à disco, do punk à eletrônica.

o recém-lançado “I’ll find a way”, produzido por Justin Vernon, do Bon Iver — e um histórico que inclui 50 discos oficiais, seis prêmios Grammy e três apresentações na Casa Branca, a mais recente durante uma cerimônia em torno do presidente Barack Obama, em 2010.

— Foi um privilégio cantar na Casa Branca sabendo que havia um presidente negro no comando — conta Ricky McKinnie, baterista e um dos vocalistas do grupo, sem recorrer ao “afro-americano” do vocabulário politicamente correto.

— Foi uma espécie de coroação nossa também, após percorrermos essa longa jornada com uma mensagem de fé e esperança.

Para um grupo que chegou a cantar para os soldados americanos durante treinamentos para a Segunda Guerra Mundial, ainda com o nome The Happy Land Jubilee Singers, o ponto de partida foi o ano de 1948, quando foi lançado o compacto “I can see everybody’s mothers but mine”, já como The Blind Boys of Alabama.

Na década seguinte, seus integrantes — dos quais Jimmy Carter é o único da formação original ainda em atividade — resistiram à tentação de seguir o pastor Little Richard e outras “ovelhas” pelos caminhos do rock, mantendo-se firmes no universo gospel.
— Nunca fomos fechados a outros estilos, mas naquele momento, como sempre lembra Jimmy, o rock e o blues tinham outras histórias e outros temas para contar e se desenvolver, muitas vezes envolvendo mulheres e bebida — conta McKinnie, que está na banda há “apenas” 23 anos, embora conheça Carter desde os 5 anos de idade. — E, quando você cresce num ambiente religioso, é difícil se afastar dele.

A música dos Blind Boys of Alabama sempre foi sobre a fé num ser superior acima de qualquer coisa, sempre foi sobre a devoção a Ele

Ao longo de sua trajetória, que inclui até mesmo participações em discursos do pastor Martin Luther King (morto em 1968), o grupo teve que lutar contra o preconceito em dose dupla: pela cor dos seus integrantes e pelo fato de eles serem cegos.

— Outros sofreram mais do que nós, que sempre tivemos amigos para nos proteger. Mesmo assim, durante muitos anos não pudemos tocar em determinados locais ou mesmo frequentar restaurantes de algumas cidades em nossas turnês — lembra McKinnie.

— Mas a deficiência nunca nos impediu de fazer nada.

A vida não é sobre o que você não pode fazer e sim sobre o que você é capaz de fazer.

Nós cantamos gospel.

E foi isso que nos manteve de pé, orgulhosamente, durante toda a nossa carreira.

Além de proteger, diversos amigos ajudaram os Blind Boys of Alabama e foram ajudados por eles em discos e shows.

A lista de colaboradores do grupo é extensa e incluiu trabalhos com Lou Reed, Prince, Tom Petty, Willie Nelson, K.D. Lang e Yo la Tengo.

Com Ben Harper, lançaram o emocionante “There will be a light”, em 2004, e o ao vivo “Live at the Apollo”, em 2006. (obs:já postado aqui)

Mas a relação mais marcante foi com Peter Gabriel, que levou o grupo para seu selo, Real World, e excursionou com ele por cerca de dois anos.

— Ben Harper foi marcante para nós, mas Peter Gabriel nos deu um suporte incrível.

Fizemos 30 shows com ele pela Europa e pelos Estados Unidos, o que abriu muitas portas para a banda — afirma o cantor, que elogia também o produtor do novo disco. (obs: um show desses o de Milão postado aqui tb)

— Justin é um jovem muito talentoso, que conseguiu dar um formato atual ao nosso som, sem tirar as suas características. É como se ele, de alguma forma, fizesse parte da banda agora.

— Não gostamos de tocar para plateias quietas — diz McKinnie. — Gostamos de gente que nos aqueça com seu calor e nos guie com seu barulho.
Higher Ground, the Five Blind Boys of Alabama's second album for Real World, is even more of a crossover effort than 1997's Spirit of the Century. It sports a classics-heavy track listing, including great choices of inspirational material from R&B legends Stevie Wonder ("Higher Ground"), Curtis Mayfield ("People Get Ready"), Aretha Franklin ("Spirit in the Dark"), Prince ("The Cross"), Jimmy Cliff ("Many Rivers to Cross"), and George Clinton ("You and Your Folks"). Another inspired choice is the backing band, sacred-steel guitarist Robert Randolph and the Family Band, who provides a rock-solid rhythm, yet also lends the feeling necessary to frame the vocals. Leads Clarence Fountain and George Scott, who've been performing together for over 50 years, direct the ensemble with gospel fire; Fountain's original, "Stand By Me," is a rollicking jubilee number done with all the energy of his mid-'50s performances. 
Elsewhere, Randolph contributes some great licks to "I May Not Can Se," another group original, and Ben Harper stops by to deliver a piercing high tenor on "People Get Ready." Admittedly, the Five Blind Boys aren't able to add much to often-heard classics like "Higher Ground" or "Many Rivers to Cross," and even their performance of the gospel standard "Wade in the Water" is quite wooden.
Review by John Bush

Higher Ground, the Five Blind Boys of Alabama's second album for Real World, is even more of a crossover effort than 1997's Spirit of the Century. It sports a classics-heavy track listing, including great choices of inspirational material from R&B legends Stevie Wonder ("Higher Ground"), Curtis Mayfield ("People Get Ready"), Aretha Franklin ("Spirit in the Dark"), Prince ("The Cross"), Jimmy Cliff ("Many Rivers to Cross"), and George Clinton ("You and Your Folks"). Another inspired choice is the backing band, sacred-steel guitarist Robert Randolph and the Family Band, who provides a rock-solid rhythm, yet also lends the feeling necessary to frame the vocals. Leads Clarence Fountain and George Scott, who've been performing together for over 50 years, direct the ensemble with gospel fire; Fountain's original, "Stand by Me," is a rollicking jubilee number done with all the energy of his mid-'50s performances. Elsewhere, Randolph contributes some great licks to "I May Not Can Se," another group original, and Ben Harper stops by to deliver a piercing high tenor on "People Get Ready."
On the follow-up to their Grammy-winning album Spirit of the Century, the three gospel-singing septuagenarians celebrate the holy side of secular songs in hopes of connecting with “the generations that are behind us,” as founding member Clarence Fountain put it. Always alert to the potent message of God’s mightiness, they exuberantly spiritualize the Stevie Wonder title track and Curtis Mayfield’s “People Get Ready,” as well as choice picks from the songbooks of Prince (“The Cross”), George Clinton (“You and Your Folks,” grafted onto the 23rd Psalm!), Ben Harper (“I Shall Not Walk Alone”), and others (Harper guests on three tracks). A few uplifting traditional gospel numbers turn up, too. Throughout the program, Blind Boy Jimmy Carter’s stirring tenor voice is a minor miracle. And “sacred steel” guitarist Robert Randolph and his Family Band are important to the success of the album, supplying genuine fervor to grooves that complement the elders’ heaven-bound vocals.
Reviews

This might just be the gospel and rock albums of the year rolled into one.
Rhythms (Australia)

'If you love gospel, blues, soul and funk then you'll want to own this album. Actually, if you love music (and I guess you do as you're reading this) buy this album.'
Hmv (UK)

Album of the Week
'Gospel and R&B, long intertwined, file into the same pew on this often inspired disc...a sound that will indeed take you higher.'
People (USA)

Really, really old gospel group makes magic
'Happily, the Blind Boys' second collection of funkafied gospel is even better than the first...This is another stunning set of songs from Alabama's finest, and more proof of gospel's influence on R&B and rock & roll.'
Rolling Stone (USA)

CD Spotlight
'Their golden years have gone platinum...Higher Ground is arguably a younger-sounding record - bluesier, rougher, funkier.'
Milwaukee Journal (USA)

'This is music for the people. This is music for everybody.'
The Education Digest (USA)
Songlines Recommends
'...it goes without saying that there won't be a better gospel record this year. Another Grammy surely beckons.'
Songlines (UK)

Gospel CD of the Week
'It'll sanctify your soul.'
Birmingham Post (UK)

Soul survivors
'...the harmonies are as delicious as ever...'
Wanderlust (UK)

'Higher Ground is a joyous triumph that has both a positive cohesion and formidable substance. It is a remarkable achievement for a group that was founded 60 years ago.'
Froots (UK)

'This stirring outfit puts punchy gospel singing over Sixties-style wailing guitar and tremulous Hammond organ, and the distinctive feature on Higher Ground is a soul/funk repertoire... The finale is a gem...'
Bbc Music (UK)

'It's hard to believe they could top their Grammy-winning Spirit of the Century, but they have.'
Usa Today
...two of the most thrillingly soulful albums to come from the gospel, blues, or soul genres in recent years
2001's Spirit of the Century and the new Higher Ground... Faith, soul and quality by the truckload.'
Billboard (USA)

The vocal somersaults are wondrous...
...particularly on the self-penned Stand By Me and Jimmy Cliff's Many Rivers To Cross. Ben Harper's three-song cameo is a treat...
Q Magazine (UK)

'This follow-up to the marvellous Grammy-winning Spirit of the Century...
...extends further the venerable gospel combo's forays into mainstream pop and rock territory, with covers of secular songs of righteous sentiment. It's an effective formula that serves to reinvigorate classic soul material...Revelatory stuff.'
The Independent (UK)

...there is no mistaking the passion and authenticity...
...of this session...music and message combine to stirring effect.
Sunday Times (UK)

Listen to their brilliant voodoo blues cover of Funkadelic's You And Your Folks...
The Observer (UK)

'Proving more popular than ever, the group were recipients of a deserved Grammy award last year for their Spirit Of The Century album. I wouldn't be at all surprised if this album accomplishes the same feat... The Blind Boys are backed by the excellent guitarist Robert Randolph and his Family Band, whose robust, organic arrangements imbue the music with a funky, blues-inflected edge. Sublime sanctified soul from a veritable gospel institution.'
Blues & Soul (UK)

It is gospel to make you gasp and funk to flex the soul.
Scotland On Sunday (UK)

"Inspirational"
Vanity Fair (USA)

"The Blind Boys freshen up classics, masterfully riffing off of familiar melodies. But their honey-and-gravel voices are never predictable. They're always hunting for - and finding - the perfect note or harmony that lifts an old tune into the sublime."
Time (USA)

In the music on Higher Ground, genres melt away...
...holiness and sanctity are synonymous with the grain of the human voice as it longs for the well of the heart's fulfilment; genres are transformed into the quest for an expression that belies all artificial constructs and aspires to pure spirit.
- All Music Guide Review (USA)
People Get Ready
Spirit in the Dark
Wade in the Water
Stand by Me
The Cross
Many Rivers to Cross
Higher Ground
Freedom Road
I May Not Can See
You and Your Folks/23rd Psalm
I Shall Not Walk Alone
Precious Lord

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

13 de mar. de 2014

Urban Trapeze "Reactivated TARKUS 2006"

Oi D.A.;

        Tudo bem com você?
        Sei que não nos comunicamos muito, e não lhe envio material em quantidade.
        Mas aqui vai mais uma raridade (este álbum de um grupo de rock progressivo espanhol homenageando, fazendo uma "sequência" de uma grande obra de Emerson, Lake & Palmer).
        Espero que você goste e poste no blog (disponibilizando para todos).
        Um abraço.

                               C A R L O S
Line-up / Musicians
- Daniel Seglers / keyboards, vocals
- Jan Satorras / guitars
- Daniel Fernández / bass, vocals
- Marc Viaplana / flute
- Juan Camilo Anzola / drums
Urban Trapeze biography

URBAN TRAPEZE was founded in 2004 under the confluence of keyboardist Daniel SEGLERS, guitarist Jan SANTORRAS, bassist Daniel FERNÁNDEZ and drummer Juan Camilo ANZOLA, with flutist Marc VIAPLANA joining in shortly after. SEGLERS was still fresh from a progressive musical project that he had started back in 2001, eventually being aborted not long before the birth of URBAN TRAPEZE. The new band was tightly compact and determined to state a well-defined progressive personality. Domestic influences such as GOTIC, FUSIOON and PEGASUS, as well as foreign influences such as YES, ELP, KING CRIMSON, ZAPPA, HAFIELD, CARAVAN and PFM, are some of the main references that the band cites, intending to bring them out with an innovative attitude within the avant-garde rock scene. From then onwards, the band's touring activity has been constant, grasping lots and lots of Catalonian live gig locations. URBAN TRAPEZE has a strong penchant for improvised passages and jams inserted between their composed tracks. 

In 2006, the band released "Activated Tarkus" in an independent, limited format. The album is a pure manifestation of the band's eclectic interests in the realm or progressive rock, alternating the bombastic approach of ELP, the jazzy dynamics of Canterbury bands, the lyrical vibe of classic symphonic prog from Italy and Catalonia, and the intensity of KING CRIMSON. Less than one year later, URBAN TRAPEZE released a single CD with two tracks, in a very limited format: a short time later, the band released "Single & Live", which comprised the aforesaid single plus seven pieces from a 2005 live performance. 

Right before the end of 2006, ANZOLA leaves the band to be replaced by August CORMINAS, and just in the first half of 2007, Roberto CANTONI (GECKO'S TEAR alumni) and Pablo SELNIK replaced FERNÁNDEZ and VIAPLANA, respectively. The entry of CANTONI proved to be fruitful, since he added Theremin inputs besides his usual bass guitar duties, but his presence in the band didn't last too long. He was subsequently replaced by Lluis GENER. The line-up continued to change when Daniel SEGLERS had to leave the band as well, due to health problems: currently, the keyboards spot is occupied by Daniel's brother Txema. Despite these symptoms of instability, URBAN TRAPEZE remains active in their country's avant-garde rock circuits. 
Studio Album, released in 2006

Songs / Tracks Listing

1. Reactivated Tarkus (20:05)
    a. Revenge/Coda 
    b. Ironfish 
    c. Quicksands 
    d. Desert's wind 
    e. Spider of fire 
2. Ki Ko Ku Ken (Including Crazy Colours) (4:09) 
3. Urban Trapeze (7:15)
4. Infinite Sea (9:00)
5. Evolution (Improvisation Live) (11:55) 

Total Time 52:24