30 de abr. de 2015

Joe Satriani - Surfing with the Alien - 1987

Direto do Baú do Dead...

4 DE JUL DE 2009


Joe Satriani - Surfing with the Alien - 1987

Bom, tentar eu tentei, mas presente é presente!!!!!

O amigo Lamarca me aparece do nada na toca do lobo e no seu estilo bem peculiar diz:
-Satriani faz parte de seu escopo?

O Lobo ainda se preparando pra ver de onde aquele fio saiu e pra que servia, afinal se estava ali deveria ter alguma serventia, mas porque estaria solto? não querendo dar bandeira respondi na lata:
-Mas é claro, of course my dear!!!! e nessa ia escondendo mais um fio que tb nem imaginava de onde havia se desprendido.....mas que coisa que nessa caverna os fios parecem ter vida própria.
Lamarca como que não vendo, quase tropeça numa outra parte da aparelhagem que nem imaginava como foi parar ali, porque qdo ele entrou a passagem estava livre!!!! O que estaria afinal de contas acontecendo, raios??? mas, voltando ao que interessa, ele me diz:
-Então faça bom proveito!!!! e do mesmo jeito que apareceu, sumiu rapidamente envolto em uma nuvem (que não sei se era gelo seco, poeira da caverna mesmo, ou algo sobrenatural, mas depois da vergonha, deixei pra lá); olhando bem o trabalho próximo a mim só aí me dei conta que era um original da época e não poderia deixar pra depois, vai que ele reaparece do nada pra querer de volta porque não havia postado!!!!!!


Resolvi ilustrar com um pouco da biografia do cara (do Satriani e não do Lamarca) que retirei da Wikipédia, que aliás está primando por informações mais diretas e até bem detalhadas.
"Joe Satriani, cujo nome verdadeiro é Joseph, começou a tocar guitarra após a morte de Jimi Hendrix (pois até então tocava bateria). Satriani foi professor de alguns guitarristas famosos em todo o mundo, tais como Alex Skolnick.Teve também uma relação curiosa com Steve Vai sendo que Satriani ensinou Steve a colocar cordas em uma guitarra modelo Floyd Rose, Kirk Hammett do Metallica, e David Bryson do Counting Crows.Em 1984 Satriani grava um EP com o seu próprio nome contendo 5 músicas em que havia apenas guitarras. Steve Vai, seu amigo e ex-aluno, consegue para Joe um contrato com a Relativity Records, e na mesma época lança seu primeiro álbum: "Not Of this Earth".



A sua fama porém veio com o disco "Surfing with the Alien". Álbum que lhe rendeu milhões de vendas ao redor do mundo e sua primeira indicação ao Grammy. Em 1996, criou junto com Steve Vai a turnê G3, na qual participa todos os anos desde então ao lado de outros grandes guitarristas virtuosos, gravando cds e Dvds de algumas apresentações. Joe conseguiu, num mundo dominado pelo pop, ser um dos guitarristas mais bem sucedidos no rock instrumental dos últimos tempos, vendendo milhões de álbuns, esgotando regularmente a lotação nos seus concertos. Atualmente é guitarrista de um projeto de Sammy Hagar e Michael Anthony (ex-Van Halen) chamado de Chickenfoot.

Em 2008, Satriani e o grupo Coldplay tiveram um certo desentendimento devido às semelhanças das melodias de " Viva La Vida, do Coldplay e If I Could Fly, de Joe Satriani.
JOE SATRIANI
guitar, bass, keyboards, percussion, drum programming
BONGO BOB SMITH
drum programming, sound design, percussion
JEFF CAMPITELLI
drums, percussion
JOHN CUNIBERTI
percussion
JEFF KREEGER
pre-production programming and sound design


Só por curiosidade em 07 de agosto de 2007 este som completou seus 20 anos de lançamento e sucesso, onde foi lançada uma edição especial que ainda postaremos por aqui, claro isto qdo o Lamarca reaparecer, o que vai depender de uma série de fatores, r´,r´,r´.
Bem só tenho a agradecer o carinho e a amizade desse amigo e dividir com vc o presente que ele nos deu.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

26 de abr. de 2015

Leigh Stephens from Blue Cheer


Stephens became famous as the former lead guitarist of the San Francisco psychedelic rock group Blue Cheer. He was ranked number 98 on Rolling Stone magazine's list of the 100 greatest guitarists of all time. He has claimed to have been the only member of the band who did not use drugs. His replacement as Blue Cheer's lead guitarist was Randy Holden. Stephens went on to form Silver Metre in 1969, with Pete Sears, Micky Waller (drummer), and Jack Reynolds (singer), recorded one album at Trident Studios in London, England, released on the National General Records,[3] produced by their manager, FM rock radio pioneer Tom Donahue. His 1971 album, Cast of Thousands featured among other musicians, his fellow bandmembers from the above-mentioned band, together with the power trio Ashton, Gardner & Dyke, and the two sax players from If, Dave Quincey and Dick Morrissey.




23 de abr. de 2015

The Root Source - Deep Jazz Funk


The Root Source have returned, with a quality and timeless follow up to their self titled debut album released in 2007 (FSRCD019). Upon its release, the London based septet were lauded by the likes of Nicola Conte, Snowboy and Gilles Peterson and discerning dance floors around the world took a real heel bashing whenever any of these top DJs played the tracks from the album in their club sets! Now in 2010, this brand new collection has been nurtured lovingly, earnestly, soulfully and truthfully by Hammond Organist/Pianist Andrew Fairclough. Drawing on influences from Deep jazz, Funk and Samba Fusion of 60s and early 70s origin yet wholeheartedly retaining contemporary originality. All tracks are new compositions except an unlikely yet anthemic jazz dance reworking of the Oompah Loompah Theme/Pure Imagination from Charlie and the Chocolate Factory!






13 de abr. de 2015

Um Ano sem o DEAD! - Mensagem da Loba Alive


13/04/2015 23:50 UM ANO SEM O LOBO

Pensei em muitas coisas para escrever, as palavras se perdem, não acho a melhor forma e não posso ficar voltada para os que ficam incomodados com um lobo que já não faz mais parte da matilha...
Só posso dizer que eu amei demais esse homem com ou sem os defeitos e posso garantir que ele era extraordinário!
Difícil de ser compreendido e sei também que ofendia alguns. Eu mesma fiz as malas umas três vezes para sair da vida dele, o amor venceu e a morte nos separou!
Porém, ele era tão bom no que fazia e tinha o brilho dele próprio que tem gente que perde tempo manifestando sua inveja e criticando seus erros mesmo ele não estando mais por aqui.
Ele era o tipo de homem que respeitava as mulheres, como poucos no mundo hoje; também era gentil maior parte do tempo e tirava dele mesmo para doar...
Infelizmente, os problemas que tinha e sofrimentos na infância e adolescência, fizeram com que se tornasse um homem solitário, com transtorno de humor; 
A música era o grande remédio para a alma e durante grande parte do tempo, companhia, como para tantas outras pessoas...
O blog era tudo e também tornou grande vilão para o coração tão ferido desse lobo por conta das ofensas e trocas de agressões verbais entre alguns...
Por isso, JAVANES tem mantido com dificuldade até! Pois não  conectei o pc  à internet e com isso não recordo a senha...
Também não consigo abrir o blog... minha mente não permite!
E por esse motivo venho agradecer ao Javanes por tudo, pelo carinho e dedicação e também aos seguidores do SOM MUTANTE.
Que Deus abençoe a todos dando mais paciência e tolerância para lidar com o que está do outro lado da tela do computador. Não sabemos o que o outro traz e nem a história de cada um.
Erros? Todos cometemos! Falhar? Falhamos muitas vezes, então quem pode julgar o outro?
Cuidado com palavras, pois elas matam!!!
Vamos edificar!
Façamos da música a mágica para um mundo melhor! 
Obrigada aos amigos: Aponcho, (que ele amava e se preocupava muito); tem um rapaz de Niteroi que não recordo nome,  o lobo velho gostava demais de você cara! também ao nosso amigo Eduardo (pai da saudosa Aninha), pelo carinho na amizade e aos outros que não sei nome.
Sejam felizes.

Paz e bem.
Loba Alive



11 de abr. de 2015

John Arch from Fates Warning



John Arch (born John Maurice Archambault, May 15, 1959 in Colorado Springs) is an American progressive metal singer most notable for his work with the band Fates Warning. Arch co-wrote the majority of the band's songs with guitarist Jim Matheos, and was the band's sole lyricist. After their third album, Awaken the Guardian, was released, Arch was asked to quit his job or leave the band. Financial obligations made it impossible for Arch to quit his job, and he argued that he had shown 100% commitment to the band throughout the years. However, the band informed him that they had to let him go and started to look for another singer. In one interview with John Arch, he said that he would have quit his job if he was asked, but the rest of the band never asked him to.









A Twist of Fate is an EP by singer John Arch, released on June 17, 2003 through Metal Blade Records. At the time, the EP was Arch's first musical work in over seventeen years since leaving progressive metal band Fates Warning in 1987, with whom he recorded their first three albums; the last being Awaken the Guardian (1986). Consisting of only two tracks, A Twist of Fate features Fates Warning founder and guitarist Jim Matheos, with whom Arch would later release a collaborative album in 2011, entitled Sympathetic Resonance, under the banner of Arch/Matheos. Also among the line-up are former Dream Theater drummer Mike Portnoy and current Fates Warning bassist Joey Vera.

Band:
John Arch – vocals, production
Jim Matheos – guitar, keyboard, engineering, production
Mike Portnoy – drums
Joey Vera – bass, engineering
Andy Happel – cello, violin
Phil Magnotti – engineering, mixing, mastering


8 de abr. de 2015

Cuby + Blizzards


Cuby + Blizzards – also known as Cuby & the Blizzards are a Dutch blues group, founded in 1964 by vocalist Harry Muskee, and guitarist Eelco Gelling.[1] During the 1960s, the band's mixture of sound, drawing upon a variety of genres which included blues and rock and roll, gave them a pioneering sound which was completely different from any other Dutch band in the same time period, using the name Peter & the Blizzards. The spelling of the name varies, with 'Cuby' also written as 'QB' and the ampersand (&) also written as 'and' or '+' and the 'and' sometimes left out. The spelling 'Cuby + Blizzards' was used on the first albums.










5 de abr. de 2015

Edu Ardanuy


Eduardo Ardanuy é um guitarrista brasileiro. Foi eleito pelos leitores da Revista Cover Guitarra como o melhor guitarrista do país nos últimos 10 anos. Atualmente toca na banda Dr. Sin, solo, e em projetos paralelos (como o Tritone). Um dos grandes marcos de sua carreira foi ter tocado com Steve Vai em um show no Rio de Janeiro, sendo convidado pelo próprio devido a amizade feita com o guitarrista em um show de abertura.  Lançou seu primeiro cd solo, intitulado Electric Nightmare em 2008 e ministra aulas e workshops pelo Brasil.








2 de abr. de 2015

Faces Of Jazz - Meditation (1979)



Faces Of Jazz - Meditation
LP Gemini Records [GR 1000]  (1979)

Piano [Fender Rhodes, Acoustic], Yamaha Synthesizer, Flute, Wind-chimes, Cabasa, Voice Effects, Triangle, Cowbells, Composer, Arranger, Jacket Design & Layout - Steve Carney
Bass - Marty Ruddy
Yamaha Flugelhorn, Trumpet - Doug Davis
Drums, Congas - Russell Bizzett
Producer - Jim Wilson, Steve Carney
Engineer - Jim Little
Cover Photo - Jim Wilson
Recorded and mixed at Juniper Studios near Bailey, Colorado during May and June, 1979





30 de mar. de 2015

Armando’s Trio – Som De Boate Vol 1 (1969)



Trio do Armando de Souza Lima, mais conhecido como o ‘Armando do Solovox’, um excelente tecladista brasileiro de décadas passadas. Em “Som de Boite 1”, há um repertório variado, entre temas de sucessos nacionais e internacionais. Música de fundo, música ambiente, música de boate dos anos 60. Instrumental legal... ( http://www.toque-musicall.com/?p=2377 ).



27 de mar. de 2015

Jefferson Starship

Jefferson Starship is an American rock band formed in the early 1970s by several members of the former psychedelic rock group Jefferson Airplane. The band has undergone several major changes in personnel and genres through the years while retaining the same Jefferson Starship name. The current Jefferson Starship, led by co-founder Paul Kantner, more closely resembles its original mix of psychedelic and electric folk music than the pop-driven tunes it was widely known for in the early to mid-1980s. It is not to be confused with Starship, a spin-off of the group featuring former co-lead singer Mickey Thomas that also periodically tours. The latter group is most frequently identified with the 1980s pop tunes of Jefferson Starship.















24 de mar. de 2015

Booker T. & The MG's


American instrumental rhythm & blues and soul combo, formed 1962 in Memphis, Tennessee. Best remembered as the in-house backing band of the Stax record label. The band’s name is a combination of organist Booker T. Jones’s first names and the acronym for “Memphis Group”, MG. Other members were Al Jackson Jr. (drums), Steve Cropper (guitar), and Lewis Steinberg (bass guitar) who was replaced by Donald “Duck” Dunn in 1963.






Melting Pot is a 1971 studio album recorded by Booker T. & the M.G.'s for Stax Records. It is the last album to feature the group's classic lineup of Jones, Cropper, Dunn, and Jackson, and featured longer jam-oriented songs for the first time on an MG's album. 

The review in Rolling Stone magazine was very positive, concluding in its final paragraph:

"Altogether, as an album, it works really well, with the group's customary taste and precision balanced against a new looseness and a return to earlier, funky playing patterns. That's more than enough to make it the best Booker T. album in some time, the Memphis Gas of the Year, and a Major Rock Event for everyone."




22 de mar. de 2015

Jack Bruce & Robin Trower


Two legends, one hour of fearsome axe-wielding! 

Essa é uma parceria que sempre teve tudo para dar certo. O escocês Jack Bruce teve importantíssimo papel na criação do blues rock (e depois, do hard rock e do heavy metal) inglês, tendo participado do Blues Incorporated (de Alexis Korner) e do Graham Bond Organisation, bandas nas quais tocou com o baterista Ginger Baker, que viria a ser seu parceiro no Cream algum tempo depois. Tocou também no John Mayall’s Bluesbreakers, onde conheceu o guitarrista Eric Clapton, que completaria a formação do Cream. Antes mesmo de montar o chamado “primeiro dos supergrupos”, teve tempo ainda de participar da banda do tecladista Manfred Mann, ou seja, esteve envolvido com o “crème de la crème” da cena musical inglesa dos anos 60. Com o Cream, que teve carreira tão meteórica quanto avassaladora, simplesmente revolucionou o rock, abrindo espaço para os deliciosos excessos dos anos vindouros. Depois disso, lançou uma penca de discos solo brilhantes (dos 3 membros do Cream, era na minha singela opinião o mais criativo e talentoso), e formou outros trios memoráveis como o West, Bruce & Laing (com os membros do Mountain Leslie West e Corky Laing) e o BBM (que incluía Gary Moore e Ginger Baker). Já o inglês Robin Trower não ficou muito atrás. Tendo integrado no final dos anos 60 o Procol Harum, participou dos álbuns que forjaram o rock progressivo, do qual o Harum é certamente um dos pioneiros (junto a The Moody Blues, The Nice e, um pouco depois, o King Crimson). Com eles, gravou os discos mais clássicos, tendo saído da banda em 1972. A partir daí, lançou uma série de discos sob a égide de Robin Trower Band, dentre os quais se destacou “Bridge of Sighs”, de 1974. Seu timbre na guitarra (obviamente, uma Fender Stratocaster) foi sempre comparado ao de Jimi Hendrix, sendo até mesmo chamado em determinados pontos de sua carreira de “o Hendrix branco”. De fato, sua habilidade em tirar timbres recheados de influências combinando blues e psicodelismo tinham, e têm, muito do estilo de Jimi. Os caminhos de Trower e Bruce se juntaram pela primeira vez no começo dos anos 80, quando se reuniram para gravar o disco “B.L.T.”, que apresentava um power trio completado pelo baterista Bill Lordan. Um disco muito bom, apesar da sonoridade (mais tarde, datada) que viria a vingar nos anos 80 já estar dando suas mostras no trabalho. Na sequência, lançaram “Truce” em 1982, trocando o baterista por Reg Isidore, sendo que nesse segundo disco não conseguiram manter o mesmo pique, e a reação da crítica e do público não foi das mais positivas. Afinal, seu estilo incorporou elementos de funk e soul, com mais “groove”, o que fugia ao som original dos envolvidos. 


De qualquer forma, em 2008 os dois se reencontraram, mais de 25 anos depois, para gravar mais um trabalho. Após os graves problemas de saúde que enfrentou em 2003/2004, quando sofreu um transplante de fígado e quase faleceu, Jack Bruce parece que embarcou num ritmo de extrema produtividade e criatividade. Após uma breve reunião do Cream (e boatos sobre outra reunião, do West, Bruce & Laing), Bruce e Trower finalmente entraram no estúdio e registraram o ótimo “Seven Moons”, junto ao baterista Gary Husband, antigo companheiro de Bruce em outras empreitadas. Sem sombra de dúvidas, o melhor disco gravado pela dupla até agora. Legitimamente um trabalho cooperativo, o talento de ambos transborda de forma totalmente balanceada no decorrer do álbum. É nitidamente um trabalho lançado sem pressões de gravadoras, sem a necessidade de “ter que vender”. Todas as faixas são boas, alternando momentos mais rápidos, “uptempo”, com outros mais arrastados, “midtempo”, e ainda algumas baladas introspectivas e reflexivas compostas em tom menor, com letras certamente influenciadas pelo momento atual de Bruce, que as canta de forma praticamente confessional. Este é o caso de, por exemplo, “Just Another Day” e “I’m Home”. É interessante notar que Jack não utilizou, como de praxe, as letras de Pete Brown, seu parceiro de longa data. O mesmo pode ser dito de Robin, que tem em Keith Reid seu principal letrista. No presente caso, tal trabalho ficou também a cargo da dupla Bruce/Trower. Os solos e bases de Trower no disco são de uma precisão absurda, com notas na medida certa e distorção idem. Poucos guitarristas hoje em dia tocam com tanta classe, unindo originalidade e personalidade com as modernas técnicas de gravação, num estilo ao mesmo tempo limpo e com boas doses de efeitos. Em “Close To Me”, o uso do pedal wah-wah chega a emocionar, um toque de mestre. O som do baixo está um pouco mais no fundo do que de costume, em se tratando de um disco com participação de Jack, mas mesmo assim há ótimas passagens. A bateria de Husband, por sua vez, está excelente como sempre, mesmo sem ter grande destaque específico. Não há músicas de destaque, pois o álbum é muito coeso, todo no mesmo (alto) nível. Para escolher duas, posso citar a empolgante “The Last Door” e o bluesão “Bad Case Of Celebrity”, que são daquelas de arrepiar. O que talvez faça falta no disco, como um todo, sejam algumas partes com solos estendidos, tradicionais dos trabalhos pregressos de ambos, mas o que parece é que provavelmente tenham deixado isso para as apresentações ao vivo, que por sinal já estão sendo marcadas agora em 2009 (vamos torcer para que sejam devidamente registradas em vídeo!). Dessa forma, o enfoque foi nas composições, e nisso eles se saíram muito bem. Enfim, não apenas um disco de rock clássico, mas acima de tudo um disco de rock feito com muita classe.

Tracklist:
1. Seven Moons
2. Lives Of Clay
3. Distant Places Of The Heart
4. She's Not The One
5. So Far To Yesterday
6. Just Another Day
7. Perfect Place
8. The Last Door
9. Bad Case Of Celebrity
10. Come To Me
11. I'm Home

Websites:
http://www. jackbruce.com
http://www.trowerpower.com







21 de mar. de 2015

RUSH TRIBUTE (1996)




Working Man : Sebastian Bach - Lead Vocals; Jake E. Lee - Lead Guitar; Mike Portnoy - Drums
     Bylly Sheehan - Bass; Brendt Allman - Rhythm Guitar

By-Tor and the Snow Dog : James LaBrie - Lead Vocals; Jake E. Lee - Lead Guitar; Mike Portnoy - Drums; Bylly Sheehan - Bass; Brendt Allman - Rhythm Guitar

Analog Kid : Jack Russel - Lead Vocals; Michael Romeo - Lead Guitar; Mike Pinnella - Keyboards
     Mike Portnoy - Drums; Billy Sheehan - Bass; Brendt Allman - Rhythm Guitar

The Trees : Mike Baker - Lead Vocals; Brendt Allman - Lead and Rhythm Guitar, Mike Portnoy - Drums; Billy Sheehan - Bass; Chris Ingles - Piano; Gary Wehrkamp - Keyboards

La Villa Strangiato: Steve Morse - Classical Guitar & main solo; Mike Portnoy - Drums; Billy Sheehan - Bass; Brendt Allman/Devin Townsent - Rhythm Guitar; James Murphy - ending Guitar solo and Keyboards

Mission : Eric Martin - Lead Vocals; Brad Kaiser - Drums; Robert Berry - Lead Guitar, Bass, Rhythm Guitar, Keyboards, Background Vocals

Anthem: Mark Slaughter - Lead Vocals; George Lynch - Lead Guitar; Deen Castronovo - Drums
     James Murphy - Rhythm Guitar; Stuart Hamm - Bass

Jacob's Ladder: sebastian Bach - Lead Vocals; John Petrucci - Lead Guitar; Matt Guillory - Keyboards; Mike Portnoy - Drums; Billy Sheehan - Bass; Brendt Allman - Rhythm Guitar

Closer to the Heart: Performed by Fates Warning; Ray Alder - Lead Vocals; Jim Matheos - Lead Guitar; Mark Zonder - Drums; Joey Vera - Bass

Natural Science: Devin Townsent - Leav Vocals; James Murphy - Lead Guitar; Matt Guillory - Keyboards; Deen Castronovo - Drums; James Murphy - Rhythm Guitar; Stuart Hamm - Bass; Devin Townsent - Second lead guitar

YYZ: James Murphy - Lead and Rhythm Guitar; Matt Guillory - Keyboards; Deen Castronovo - Drums; Stuart Hamm - Bass

Red Barchetta: James LaBrie - Lead Vocals; Steve Morse - Lead Guitar; Richard Chycki - Rhythm Guitars; Sean Malone - Bass; Sean Reinert - Drums; James Murphy - Rhythm Guitar and Keyboards; Devin Townsent - Rhythm Guitar

Freewill :Gregoor van der Loo - Lead Vocals; Marcel Coenen - Lead Guitar; Trent Gardner - Keyboards; Jeff Brockman - Drums; Carl Cadden-James - Bass


18 de mar. de 2015

Smith...- Rock


Smith was an American rock band, formed in Los Angeles, California, in 1969. They had a blues-based sound and scored a Top 5 hit in 1969 with a cover of the Burt Bacharach song "Baby It's You", featuring Gayle McCormick on lead vocals. This disc sold over one million copies between July and October 1969, out-charted popular versions by the Beatles and the Shirelles, and received a gold record awarded by the R.I.A.A. The group evolved from "The Smiths" (not to be confused with later English band "The Smiths"), which featured two of the same members, and had attempted a hit single with "Now I Taste The Tears", produced and arranged by Ron Budnik. "Tears" was a brooding, foreboding sounding record that didn't chart well. When the band didn't succeed, McCormick, who had started her career singing songs by Tina Turner, Etta James and others, was added as a front woman and lead vocalist. The group were then discovered by 1960s rocker Del Shannon in a nightclub in Los Angeles. Shannon arranged "Baby It's You" for the group and got them signed to the ABC-Dunhill label. 


Smith released an album titled A Group Called Smith, which spent 11 weeks in the Top 40 album listings of the since-called Billboard 200 record chart. On the album, vocals were split amongst Rich Cliburn, Jerry Carter and McCormick. Smith recorded a second album titled Minus-Plus with lesser success since it only reached #74. Smith's version of "The Weight" was included on the epochal Easy Rider soundtrack because The Band's version, which appeared in the movie, was, because of contractual reasons, unavailable . Most of their material consisted of covers of popular rock and R&B tunes. The band's singles "Take a Look Around" and "What Am I Gonna Do" reached the charts, but the group broke up after two albums. The band's hit "Baby It's You" was featured in Quentin Tarantino's Grindhouse film, Death Proof.

Palhinha: